‘Qual será o papel dos religiosos no sínodo?’

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24 de outubro de 2017

Os religiosos são aqueles homens e mulheres que fizeram uma escolha pela consagração de suas vidas a Deus, por meio da profissão dos conselhos evangélicos da pobreza, obediência e castidade. Essa escolha leva a uma vida de testemunho e de busca de santidade. Na Igreja existem muitos institutos e congregações que expressam a variedade dos carismas, fruto do Espírito do Santo. No tempo do sínodo, os religiosos são chamados a participar de todo o processo, cada um contribuindo com aquilo que é peculiar ao seu carisma, para que todo o corpo se renove. Também será um tempo importante para que os institutos e congregações sejam mais conhecidos e se integrem ainda mais no trabalho de evangelização na grande cidade. 

“Daqui nasce o dever de trabalhar na implantação e consolidação do Reino de Cristo nas almas e de o levar a todas as regiões com a oração ou também com a ação, segundo as próprias forças e a índole da própria vocação. Por isso, a Igreja defende e favorece a índole própria dos vários institutos religiosos. A profissão dos conselhos evangélicos aparece, assim, como um sinal, que pode e deve atrair eficazmente todos os membros da Igreja a corresponderem animosamente às exigências da vocação cristã.... Portanto, o estado constituído pela profissão dos conselhos evangélicos, embora não pertença à estrutura hierárquica da Igreja, está contudo inabalavelmente ligado à sua vida e santidade.” (Lumem Gentium, 44)

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‘Todos são chamados a refletir sobre a vida e a missão da igreja’

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19 de outubro de 2017

As regiões episcopais já receberam os materiais que serão utilizados pelas paróquias na animação do sínodo arquidiocesano de São Paulo para marcar este mês missionário. Os dois folhetos contêm o roteiro de um encontro celebrativo em âmbito paroquial e dois encontros a serem realizados em grupos. “É preciso percorrer, com fé, esperança e empenho generoso, o caminho da conversão pastoral e missionária”, destaca o texto introdutório do subsídio. 

O subsídio da Novena de Natal, elaborado pela Arquidiocese de São Paulo, que em breve estará disponível para as paróquias e comunidades, também propõe reflexões relacionadas ao caminho sinodal arquidiocesano. 

Leia também: ‘Qual será o papel dos diáconos permanentes no sínodo?’

No dia 24 de fevereiro de 2018, haverá uma celebração arquidiocesana para marcar o início dos trabalhos do sínodo em âmbito paroquial. O evento está sendo organizado pela Comissão de Coordenação Geral do sínodo, que se reuniu na segunda-feira, 16, na Cúria Metropolitana, no bairro de Higienópolis, na zona Oeste de São Paulo. Também foram tratados os temas que serão debatidos e a metodologia das atividades sinodais durante o ano que vem. 

O Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, ressaltou que essa etapa é fundamental, pois será a ocasião do grande “ver” do caminho sinodal, marcado por três momentos: reflexão, levantamento da realidade eclesial e a realização da assembleia paroquial.

 

Ampla reflexão

Dom Odilo destacou, ainda, a importância de que essas reflexões não se restrinjam aos membros do conselho paroquial, mas se estendam a todos os segmentos possíveis da paróquia. “Desde o povo anônimo que frequenta a missa dominical aos que estão ligados a pastorais, grupos e movimentos. Temos muitos grupos organizados que podem ser chamados em causa. Todos são chamados a refletir sobre a vida e a missão da Igreja que acontece na paróquia”, disse. 

Para essa reflexão, serão usados como base textos como o Documento de Aparecida (2007), a Carta Pastoral à Arquidiocese de São Paulo “Paróquia, torna-te o que tu és”, de Dom Odilo (2011), e o Documento 100 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), “Comunidade de Comunidades: Uma nova Paróquia” (2014). 

O passo seguinte à reflexão é a elaboração das questões e da metodologia para o levantamento da realidade paroquial, a ser feita em todas as paróquias. O resultado dessa sondagem ajudará na realização das assembleias paroquiais do sínodo, previstas para outubro de 2018.
 

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‘Qual será o papel dos diáconos permanentes no sínodo?’

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16 de outubro de 2017

Os diáconos permanentes participam de modo especial na missão e na graça de Cristo e são colaboradores dos bispos, recebendo o sacramento da Ordem no grau próprio e permanente para o serviço. Na vida da Igreja, desde os tempos apostólicos, eles são chamados do meio do povo para servir como animadores das comunidades e na liturgia. No contexto atual, considerando os desafios de evangelização na grande cidade, o diaconato encontra amplo espaço para crescimento em nossas comunidades. Por isso, o sínodo arquidiocesano será uma grande oportunidade pare descobrir novos espaços de ação e para fortalecer os trabalhos que já estão em andamento. Entendido dessa maneira, o diaconato permanente oferece à Igreja a possibilidade de contar com pessoas de grande ajuda para as tarefas pastorais e ministeriais. 

“São-lhes as mãos não para o sacerdócio, mas para o ministério. Portanto, fortalecidos com a graça sacramental, servem ao povo de Deus na diaconia da liturgia, da palavra e da caridade, em comunhão com o bispo e seu presbitério. Conforme lhe for marcado pela autoridade competente, o diácono deve administrar solenemente o Batismo, conservar e distribuir a Eucaristia, assistir e abençoar o Matrimônio em nome da Igreja, levar o viático aos moribundos, ler a Escritura aos fiéis, instruir e exortar o povo, presidir o culto e as orações dos fiéis, administrar os sacramentais, oficiar as exéquias e enterros.” ( Lumem Gentium , 29)
 
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‘O sínodo arquidiocesano vai dar trabalho, mas valerá a pena!’

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11 de outubro de 2017

A Arquidiocese de São Paulo promoveu no sábado, 7, no Centro de Pastoral São José, no Belém, zona Leste, mais um encontro de formação para os animadores paroquiais do sínodo arquidiocesano. O evento foi destinado àqueles que não puderam participar do encontro realizado no dia 16 de setembro. 

Os representantes de paróquias e agentes de pastorais tiveram acesso a informações preliminares do caminho sinodal e à metodologia da etapa do sínodo nas paróquias ao longo de 2018. Os temas foram apresentados pelo Padre José Arnaldo Juliano, Teólogo Perito do sínodo, e o Padre Jordélio Siles Ledo, membro da Comissão de Coordenação Geral do sínodo.

Leia mais sobre o Sínodo Arquidiocesano

O Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, também participou do evento e explicou aos animadores paroquiais que o sínodo será uma oportunidade de a Igreja em São Paulo fazer uma profunda reflexão sobre sua vida e missão. Para ele, a vida da Igreja se expressa por meio do testemunho, vivência pessoal e comunitária, mas também pelas suas ações litúrgicas, da caridade, e da ação dos católicos no mundo. 

Dom Odilo reafirmou o estado permanente de missão que os recentes documentos da Igreja reforçam. “Precisamos ser uma Igreja ‘em saída’, não esquecer que os horizontes da missão são muito amplos. Não podemos pensar que não seja mais tempo de missão. É sempre tempo de missão. Se a Igreja não é missionária não é a Igreja de Cristo”.  

Para motivar a reflexão sobre esse aspecto missionário, a Arquidiocese elaborou um folheto com o roteiro de celebrações e encontros a serem realizados nas paróquias na segunda quinzena de outubro, mês dedicado às missões. Esses encontros serão uma oportunidade de os animadores paroquiais multiplicarem a proposta do sínodo para mais pessoas. 

 

Grande ‘ver’ 

No dia 24 de fevereiro de 2018, haverá um grande momento celebrativo que marcará o início dos trabalhos do sínodo na base. Segundo o Arcebispo, cada a paróquia é convidada a realizar o grande “ver”, dar-se conta de sua vida e missão enquanto Igreja presente na base. Para isso, está sendo preparado um roteiro de reflexão e levantamento de dados e informações objetivas sobre a realidade paroquial. “Cada paróquia, naturalmente, vai ter muito trabalho. E para ajudar os padres a fazer esses trabalhos é que vocês estão aqui. Vocês irão ajudar a preparar mais animadores e a promoverem as ações do sínodo na base”. 

“O sínodo arquidiocesano vai dar trabalho, mas valerá a pena! Sem trabalho, ficaríamos onde estamos. O sínodo vai suscitar coisa nova, vai trazer novo ânimo, vai ajudar a Arquidiocese de São Paulo a dar um passo avante para que realizemos a vida e a missão da Igreja aqui nessa metrópole da melhor forma que pudermos. E o Espírito Santo é quem nos ajuda”, completou Dom Odilo.
 

 

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Sínodo será destaque no mês missionário das paróquias

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28 de setembro de 2017

Em outubro, Mês das Missões, as paróquias e comunidades da Arquidiocese de São Paulo são convidadas a realizar encontros de motivação dos fiéis para o primeiro sínodo arquidiocesano. Para isso, a Comissão de Coordenação Geral do sínodo está preparando um roteiro de três encontros paroquiais.
O primeiro encontro proposto é uma celebração reunindo toda a comunidade paroquial, na qual o pároco fará o envio dos fiéis para realizarem mais dois encontros em pequenos grupos sobre o significado do sínodo, a partir do tema, lema, hino e logotipo do caminho sinodal.
Para o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, a atividade do mês missionário visa apresentar o sínodo às pessoas e multiplicar os animadores paroquiais para a realização dos trabalhos do sínodo na base, que começam em fevereiro de 2018. Ainda de acordo com o Arcebispo, essa etapa deve envolver o máximo de membros de cada paróquia, agentes de pastorais, movimentos, novas comunidades e mesmo aqueles que não participam ativamente da vida eclesial.

Nova formação para animadores


Para que o sínodo, de fato, alcance a totalidade das paróquias, comunidades e áreas pastorais da Arquidiocese, será realizada no dia 7 de outubro, das 8h30 às 13h, no Centro Pastoral São José (avenida Álvaro Ramos, 366, Belém) uma nova edição do encontro de formação de animadores paroquiais, para os representantes das paróquias que não participaram do encontro realizado no dia 16. A atividade também será aberta aos agentes de pastoral e outros membros de paróquias
que já estivram na formação e estejam interessados em participar.
A Comissão de Coordenação geral do sínodo também está trabalhando na elaboração do material que servirá de base para os trabalhos do sínodo nas paróquias. De acordo com Dom Odilo, é importante que os paroquianos compreendam que na paróquia deve acontecer a vida e a missão da Igreja, resumida em três grandes dimensões: “anúncio do Evangelho, oração, adoração de Deus; celebração dos mistérios da salvação; e testemunho da vida nova que brota da fé no Evangelho
de Cristo e da ação do Espírito Santo”.

Conforme o artigo de Dom Odilo publicado nesta edição do O SÃO PAULO, na fase paroquial do sínodo arquidiocesano deverá acontecer a reflexão sobre a realidade eclesial e social, à luz da Palavra de Deus. No segundo momento dessa etapa da base, haverá um levantamento da realidade social e religiosa.

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Candidatos ao diaconato permanente participam de formação com Dom Sergio

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28 de setembro de 2017

Na manhã do sábado, 23, Dom Sergio de Deus Borges, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Santana, reuniu-se, na cúria regional, com 12 candidatos ao diaconato permanente, com o objetivo de um conhecimento mútuo e formação sobre o sínodo arquidiocesano.
O Bispo iniciou o encontro com a meditação do Evangelho e depois ouviu os depoimentos dos candidatos sobre a Faculdade de Teologia. Em seguida, ele falou sobre o Regulamento do sínodo, destacando a importância da participação de todos.
Na Igreja Católica, o diaconato constitui o primeiro grau do sacramento da Ordem, seguido do presbiterato (padres) e do episcopado (bispos). A instituição diaconal teve grande influência na Igreja até ao século V. Por vários motivos, se transformou numa etapa intermediária para os candidatos ao sacerdócio. O Concílio Vaticano II restabeleceu o diaconato para as dioceses que desejassem implantá-lo. Nos anos 2000, coube ao então Arcebispo de São Paulo, Cardeal Cláudio Hummes, implantar na Arquidiocese o diaconato, com a exigência de que os diáconos permanentes tivessem a mesma formação dos sacerdotes. Assim,  determinou que todos os candidatos cursassem a Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção da PUC-SP.
Dom Cláudio criou também em 2000, a Escola Diaconal ArquidiocesanaSão José, que cuida do carisma diaconal e ocupa instalações do Centro de Formação Pastoral Santo Frei Galvão, junto à Cúria de Santana. A primeira turma de diáconos da Arquidiocese foi ordenada em 2005. Os candidatos ao diaconato permanente, inicialmente, passam por seis meses de propedêutico na Escola Diaconal São José, para discernimento vocacional antes de ingressarem na Faculdade de Teologia. Após a graduação, passam por um ano de estágio pastoral.
“Cursar a Teologia me ajudou a ter uma fé adulta”, disse Nelson Amirabile, candidato que cursa o último ano de Teologia. Já para Edson Breda, do 5º ano, “a experiência é impactante, pois exige tanto experiência prática como espiritual, aliada a uma vida profissional e familiar no mundo em que vivemos. Faz parte da vocação exercer essas exigências”.

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A novas comunidades, Dom Odilo fala sobre o sínodo

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27 de setembro de 2017

No sábado, 23, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, se reunião com os representantes das novas comunidades na Cúria da Região Ipiranga, para tratar do Ano do Laicato e do sínodo arquidiocesano.  

Dom Odilo recordou que as novas comunidades “compõe o corpo da Igreja e que não devem se fechar em si mesmas, mas sim ser missionárias e ir ao encontro dos irmãos”. Mais adiante, frisou a importância das novas comunidades para estimular os leigos à participação no Ano do Laicato, que se iniciará na Festa de Cristo Rei, em 26 de novembro, e seguirá durante o ano de 2018.

O Ano do Laicato terá como objetivo enfatizar a Igreja em saída e celebrar a presença continua e ajuda dos leigos em nossas comunidades. 

Ao comentar sobre o início do sínodo arquidiocesano, Dom Odilo destacou que a vivência do Ano do Laicato é também uma maneira de participar do sínodo arquidiocesano. Ele destacou que o sínodo é, em primeiro lugar, “um grande momento de escuta, para ouvir o que o Espírito Santo tem a nos dizer na Arquidiocese de São Paulo. E esse ato de ouvir se dará pelas Sagradas Escrituras, pelos documentos da Igreja e pelo olhar clínico sob as nossas realidades pastorais e sociais”.
 
Dom Odilo frisou a importância da participação conjunta e que o sínodo significa “caminhar juntos” nas paróquias, regiões episcopais e em toda a Arquidiocese. O Arcebispo chamou também a atenção para o segundo propósito do sínodo: ser “um momento de questionamento, para ver se estamos sendo, de fato, aquilo que Deus quer que sejamos. A Igreja existe para dois grandes motivos: darmos testemunho e nos colocarmos em missão”.
 
Por fim, Dom Odilo explicou brevemente as etapas que o sínodo irá percorrer. “Já foram criados dois movimentos para o sínodo: a coordenação geral e a secretaria geral. Este ano é de preparação estrutural do sínodo. Em janeiro de 2018, terá início a etapa de base, na qual será feito um levantamento da realidade das paróquias. Em 2019, o sínodo focará nas regiões episcopais, que farão a coleta dos relatórios enviados pelas paróquias. E, por fim, em 2020, o sínodo será em âmbito arquidiocesano, quando acontecerá a assembleia com representantes das paróquias e regiões episcopais. Esse será o momento de olhar no espelho e enxergar aquilo que precisa ser mudado”. 

(Apuração e foto: Caroline Dupim/Colaboradora de comunicação da Região Ipiranga)

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Publicado o Regulamento do sínodo arquidiocesano

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20 de setembro de 2017

O Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, aprovou, na quinta-feira, 14, o Regulamento do primeiro sínodo arquidiocesano. O texto detalha a natureza, os objetivos, a estrutura, as competências, as etapas e a metodologia do caminho sinodal.

Leia outras informações sobre o sínodo arquidiocesano no portal da arquidiocese.

LEIA A ÍNTEGRA DO DOCUMENTO

 

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‘Quem vai participar do sínodo?’

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10 de agosto de 2017

A convocação do sínodo depende do bispo diocesano, e está direcionada a toda aquela Igreja particular. É por esse motivo que todos são chamados a participar, cada qual à sua maneira. A participação do “povo de Deus” constitui uma das grandes riquezas do sínodo.

Porém, para alguns momentos dos trabalhos sinodais será preciso nomear membros ou eleger representantes. “Os ‘membros ou representantes’ são chamados a ‘prestar ajuda ao bispo diocesano’, formulando o seu parecer ou ‘voto’ acerca das questões por ele propostas; tal voto é chamado ‘consultivo’, para significar que o bispo é livre para acolher ou não as opiniões manifestadas pelos sinodais. Isso, contudo, não é o mesmo que dar-lhes pouca importância, como se se tratasse de mera consulta ‘externa’ e de opiniões expressas por quem não tem nenhuma responsabilidade pelo êxito final do sínodo: com suas experiências e seus conselhos, os ‘membros ou representantes’ colaboram ativamente na elaboração das declarações e dos decretos, que serão, justamente, chamados ‘sinodais’, e nos quais o governo episcopal da diocese deve inspirar-se para o futuro”. (Instrução sobre os Sínodos Diocesanos, 2).

Mas, como vai acontecer o sínodo?

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Arquidiocese irá preparar animadores paroquiais

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28 de julho de 2017

Para motivar a participação dos fiéis das paróquias e comunidade da Arquidiocese de São Paulo nas reflexões e trabalhos do sínodo arquidiocesano, em setembro será realizado um encontro de formação de animadores sinodais paroquiais.

Esse foi um dos assuntos tratados na segunda reunião da Comissão de Coordenação Geral do Sínodo Arquidiocesano, realizada nesta quinta-feira, 27, na Cúria Metropolitano.

Esses animadores sinodais serão aqueles que vão auxiliar os párocos durante os encontros que serão realizados em âmbito paroquial e terão a missão de animar e ajudar a coordenar os trabalhos do caminho sinodal nas bases, previsto para acontecer ao longo de 2018. “O animador sinodal é, portanto, o agente facilitador, mediador, para que a comunhão do caminhar juntos aconteça em todas as realidades da Igreja de São Paulo”, explicou o Padre José Arnaldo Juliano, um dos peritos convidados para assessoria teológica do Sínodo.

A formação será destinada a dois representantes de cada paróquia da Arquidiocese indicados pelos párocos e administradores paroquiais. O itinerário formativo está sendo preparado por um grupo de trabalho da Comissão de Coordenação Geral do Sínodo. Também estão sendo elaborados subsídios para a realização dos trabalhos do sínodo nas bases.

O Arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, destacou que uma vez preparados, esses animadores deverão, a partir do mês de outubro, realizar encontros nas paróquias para preparem os paroquianos para as atividades sinodais de 2018.

Na reunião da Comissão, também foram encaminhados o texto do regulamento do sínodo e dos materiais de divulgação e motivação do caminho sinodal.

Saiba mais sobre o sínodo arquidiocesano aqui.

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