Detran adota nova medida para combater fraudes

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19 de setembro de 2017

Desde a segunda-feira, 18, o Detran de São Paulo adota uma nova medida para combater fraudes nas autoescolas. Elas terão que utilizar um equipamento de leitura biométrica com reconhecimento do “dedo vivo”, ou seja, o dedo humano para atestar a presença dos alunos nas aulas teóricas e práticas para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação.

 

O objetivo é evitar que os candidatos a motorista burlem a fiscalização de frequência de aulas nas autoescolas. Evitando um tipo de fraude em que as autoescolas registram a presença por meio de moldes dos dedos, feitos em silicone, de “alunos fantasmas”, que não frequentam as aulas e só pagam propina para garantir a Carteira.  

 

O novo aparelho tem a mesma função do antigo que é a identificação pelas digitais. A diferença é que ele também reconhece a temperatura do corpo, o batimento cardíaco e a textura da pele. E recusa digitais impressas em papel, silicone ou borracha como as usadas pelos fraudadores.

 

Mais do que coibir as fraudes, o esforço das autoridades é conscientizar que o candidato a motorista, na verdade, vai aprender nas aulas a dirigir e a preservar vidas.

(Com informações de G1)

 

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Missa solene marca os 63 anos de dedicação da Catedral da sé

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06 de setembro de 2017

Por ocasião da solenidade litúrgica dos 63 anos da dedicação da Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Assunção, a Catedral da Sé, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, presidiu missa na Igreja-Mãe da Arquidiocese, na terça-feira, 5, às 12h, tendo entre os concelebrantes o Padre Luiz Eduardo Baronto, Cura da Catedral da Sé.

Dom Odilo, na homilia, afirmou ser aquele dia muito importante para a Arquidiocese de São Paulo, em especial para a Catedral da Sé. “Após ter sido construída, foi dedicada, consagrada, ao ponto de ser lugar de Deus no meio de nós, ser também lugar da família de Deus na comunidade da Igreja. A Catedral é a Igreja-Mãe, a partir da qual se irradia para toda a Arquidiocese a ação da Igreja, a evangelização, mas também a ação sacramental, a ação da caridade”, afirmou.

O Arcebispo ressaltou, ainda, que Cristo é a rocha inabalável que sustenta a Igreja e todos os fiéis são as pedras vivas que fazem parte da edificação do templo de Deus. “Nossas igrejas são imagens, sinal verdadeiro do Templo, daquele que habita o Templo, que é Deus, que é Jesus Cristo Salvador. É a quem nós procuramos quando entramos na igreja e entramos no templo”, comentou o Arcebispo. 

Dom Odilo afirmou, também, que as igrejas devem ajudar a todos a perceberem que Deus habita a cidade de São Paulo. “Por isso, o aniversário de dedicação da Catedral, como também das outras igrejas, sempre nos recorda essa verdade: nós devemos ser sinal de Deus no meio da cidade. Devemos ser de maneira eloquente. Deus é bonito, Deus é bom, Deus é amor, Deus traz o que é bom para a humanidade, para a cidade. Nós devemos ter Deus como referência para os nossos momentos de dor, de busca, e Deus também deve ser reconhecido como referência para os momentos da misericórdia, do perdão, da reconciliação e da caridade”, disse.

 

História

A Catedral da Sé foi inaugurada em 25 de janeiro de 1954, no dia da comemoração do IV centenário de fundação da cidade de São Paulo, e solenemente dedicada em 5 de setembro daquele ano, durante o I Congresso Nacional da Padroeira do Brasil, realizado na Capital Paulista e em Aparecida (SP). A dedicação foi feita pelo Cardeal Adeodato Givanni Piazza, enviado pontifício para o Congresso da Padroeira.

A construção do templo, porém, começou bem antes. Em 1912, a pedra fundamental da Catedral da Sé foi colocada por Dom Duarte Leopoldo e Silva, então Arcebispo Metropolitano. A inauguração deveria acontecer em 1922, mas a falta de verbas e a as duas guerras mundiais dificultaram as importações dos materiais de construção.

A Catedral da Sé tem 111 metros de comprimento, 46 metros de largura e 65 metros de altura (com exceção das torres). O estilo neogótico do templo é considerado peculiar, devido ao ecletismo de seus estilos arquitetônicos. Nas colunas alçadas a 70 metros de altura, encontram-se elementos típicos da fauna e da flora de brasileiras, como ramos de café, o tamanduá-bandeira, o tatu- bola e a coruja, que contrastam com grandes personagens do século XX, da história da Catedral e da história universal.

(Colaborou: Júlia Cabral)
 

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‘Quando vai começar o sínodo?’

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02 de setembro de 2017

Essa tem sido uma pergunta recorrente em toda a Arquidiocese de São Paulo. E a resposta é: o sínodo já começou. Desde que o sínodo foi convocado pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, na Solenidade de Corpus Christi deste ano, começaram os muitos trabalhos de preparação, que envolvem, por exemplo, as elaborações de questionários às paróquias e de roteiros, além da estruturação de equipes que trabalharão diretamente com o sínodo.

Também já está sendo finalizado o hino do sínodo. A oração já foi elaborada e todos na Arquidiocese de São Paulo são convidados a rezá-la para o bom êxito do sínodo. Em breve, quem ainda não está participando ativamente do sínodo, encontrará muitas ocasiões para isso até 2020.
 
Você tem dúvidas sobre o sínodo arquidiocesano?Envie sua pergunta para osaopaulo@uol.com.br
Acompanhe também os boletins semanais sobre o sínodo na rádio 9 de Julho: às quintas-feiras, nos programas “Igreja em Notícias”, das 7h30 às 8h, e “Ciranda da Comunidade”, das 18h30 às 19h

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‘Qual a real necessidade de um sínodo para a Igreja em São Paulo?’

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30 de agosto de 2017

O sínodo é uma forma de reunião na Igreja, muito presente a partir do Concílio Vaticano II. A Igreja deseja reunir o povo de Deus para discutir, aprofundar temas e caminhos para a nova evangelização. Ao longo dessa caminhada do sínodo arquidiocesano, têm surgido algumas perguntas, e uma delas é sobre a real necessidade desse tipo de reunião para a Igreja em São Paulo.

Muitas outras dioceses do mundo têm realizado sínodos com a finalidade de aprofundar a própria identidade e também de traçar novos rumos para a evangelização. Essa é a primeira vez que a Arquidiocese de São Paulo realiza um sínodo, e a sua necessidade reside na própria realidade desta grande cidade e desta grande Arquidiocese, com um povo de Deus sempre a caminho, engajado, trabalhando e evangelizando, que deve compreender melhor a própria realidade.

Todos são convidados a se informar sobre o sínodo arquidiocesano para participar bem e para que haja ampla compreensão da realidade para traçar caminhos futuros.

 

Você tem dúvidas sobre o sínodo arquidiocesano?Envie sua pergunta para osaopaulo@uol.com.br 

Acompanhe também os boletins semanais sobre o sínodo na rádio 9 de Julho: às quintas-feiras, nos programas “Igreja em Notícias”, das 7h30 às 8h, e “Ciranda da Comunidade”, das 18h30 às 19h

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‘Os padres não caem do céu, surgem da comunidade’

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11 de agosto de 2017

Na missa da Festa da Transfiguração do Senhor, na Catedral da Sé, no domingo, 6, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, conferiu os ministérios de Leitor e Acólito a um grupo de seminaristas da Arquidiocese. A celebração marcou o início do mês das vocações no Brasil, cujo primeiro domingo recorda a vocação para os ministérios ordenados.

A missa foi concelebrada por padres formadores do Seminário Arquidiocesano Imaculada Conceição e pelo Coordenador da Pastoral Vocacional, Padre Messias de Moraes Ferreira.

O Leitorato foi conferido aos seminaristas Àlvaro Moreira Gonçalves, Eldino José Pereira, Francisco Ferreira da Silva, Jonathan Aparecido Lopes Gasques e Sulliver Rodrigues do Prado. Já aos seminaristas Benedito Aparecido Maria de Borba, Fabio Nunes dos Santos, Hernane Santos Modena e Luiz Carlos Ferreira Tose Filho foi conferido o Acolitato.

 

Chamado ao serviço

Na homilia, Dom Odilo explicou que os ministérios recebidos pelos seminaristas são um primeiro chamado ao serviço no processo formativo que antecede a ordenação. “Os ministros leitores são encarregados de ajudar a Igreja a realizar a parte mais importante da sua missão: o anúncio da Palavra de Deus... Na celebração, na pregação, mas de muitas outras formas: na Catequese, nos cursos de formação cristã, na leitura bíblica, nos retiros, nas missões. Tudo isso é evangelizar”, afirmou. 

Quanto ao ministério dos acólitos, o Cardeal ressaltou que não se resume ao serviço do altar, mas ao serviço daquilo que se celebra no altar, o mistério central da redenção: Jesus que continua a se doar pela humanidade. “Os acólitos, ajudando os sacerdotes a bem celebrar, ajudam o povo de Deus a se oferecer a Cristo no altar. Os acólitos estão em função da Eucaristia, a serviço do culto eucarístico”. 

Dom Odilo pediu, ainda, a toda a comunidade que sempre reze pelas vocações, pelos seminaristas, pelos padres e diáconos, para que, “com a graça de Deus, com a ajuda de todos e com o próprio esforço e a resposta de cada um ao chamado de Deus, possam realizar bem a sua vocação, seu serviço a Deus e aos irmãos na Igreja”. O Arcebispo também reforçou o pedido para sempre rezarem pelo ministério dos bispos e do Papa. “Nós também somos sacerdotes, precisamos da oração de todos”, acrescentou. 

O Cardeal Scherer recordou, ainda, os 13 diáconos seminaristas da Arquidiocese que estão realizando uma experiência missionária na Amazônia e no Nordeste nos meses de julho e agosto e que, no final de novembro, serão ordenados sacerdotes.

 

Oração nas paróquias

Dom Odilo agradeceu as paróquias que realizam um trabalho de promoção vocacional. “Os padres não caem do céu, surgem da comunidade. O Papa São Joao Paulo II dizia que a vocação é uma resposta de Deus providente a uma comunidade orante, que pede. ‘Pedi ao Senhor da messe que envie operários’. Deus ouve e chama”, disse. 

“Que bom seria se em cada comunidade e paróquia houvesse vocacionados. Precisamos trabalhar muito para isso. Será que Deus parou de chamar? Deus continua a chamar. Talvez nós estejamos um pouco distraídos e não ouvimos o chamado ou não o acolhemos devidamente”, completou o Arcebispo.

No final da celebração, agentes da Pastoral Vocacional depositaram flores na imagem de Nossa Senhora, Mãe das Divinas Vocações, e um dos jovens vocacionados fez uma saudação a Dom Odilo. 
 

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Arquidiocese anuncia os contemplados com a Medalha São Paulo Apóstolo

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07 de agosto de 2017

A Comissão Julgadora da Medalha São Paulo Apóstolo anunciou na manhã desta sexta-feira, 4 de agosto, o nome das pessoas e instituições contempladas com a medalha.

São eles: Laudinice Pedreira Rocha (Testemunho Laical), Padre Helmo Cesar Faccioli (Serviço Sacerdotal), Maria Gabriela Franceschini Vaz de Almeida (Ação Caritativa), Ana Flora Anderson (Ação Missionária), Padre Boris Agustin Nef Ulloa (Inovação Pastoral), Irmã Luci Rocha de Freitas (Educação Cristã), Fábio Konder Comparato (Defesa e Promoção da Vida), Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Vila Maria (Cultura), rádio Capital (Comunicação) e Associação Assindes Sermig (Serviço Social). A medalha também será conferida à senhora Alzira Altenfelder Silva Mesquita, em honra ao mérito.

LEIA A ATA DA COMISSÃO JULGADORA

A Medalha São Paulo Apóstolo foi instituída em 2015 dentro das comemorações dos 270 anos de criação da Diocese de São Paulo. A Medalha traz, numa face, a efígie de São Paulo Apóstolo, Patrono da Arquidiocese; na outra face, a vista frontal da Catedral Metropolitana de São Paulo.

No decreto de instituição da medalha, o Arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, ressalta que “todos os batizados foram constituídos como povo de Deus e são participantes do múnus sacerdotal, profético e régio do próprio Cristo” e acrescentou que a homenagem também é um “incentivo para que floresça mais abundantemente a vida eclesial e pastoral nesta Cidade imensa”.

A entrega da Medalha acontecerá em 30 de agosto, e cada premiado receberá também um diploma.

CONHEÇA OS VENCEDORES

PESSOAS

Testemunho Laical

Laudinice Pedreira Rocha

Leiga atuante na Paróquia Nossa Senhora do Carmo, na Região Episcopal Brasilândia, ela é mais conhecida como Nice. Há mais de dez anos, está na Pastoral Carcerária da Arquidiocese de São Paulo, cumprindo fielmente o mandato de Jesus: “Estive preso e fostes me visitar” (Mt 25,36). Tem especial atuação misericordiosa com as pessoas encarceradas nas unidades prisionais de Franco da Rocha (SP), onde faz visitas regularmente, com o objetivo de que tenham sua dignidade humana respeitada. Também é participante ativa das Comunidades Eclesiais de Base (CEB’s).

Serviço Sacerdotal

Pe. Helmo Cesar Faccioli

Nascido em Franca (SP), ele foi ordenado sacerdote, em Curitiba (PR), em 1976, pela Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria (Claretianos). Atualmente com 68 anos, Padre Helmo é auxiliar do Cura da Catedral Metropolitana de São Paulo (Catedral da Sé) e tem outras atribuições na Arquidiocese, entre as quais a de assessor da Comissão de Liturgia e assistente eclesiástico da Pastoral da Pessoa Idosa. Também é membro da Comissão para o Órgão da Catedral Metropolitana de São Paulo.

Ação Caritativa

Maria Gabriela Franceschini Vaz de Almeida

Por mais de 30 anos, ela foi professora de Biologia e sempre conciliou a rotina profissional com a atenção ao próximo. Desde 2000, Maria Gabriela, hoje com 94 anos, preside a Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga, estando em seu sétimo mandato. Também é diretora-geral da Associação Beneficente Nossa Senhora de Nazaré. Paroquiana da Paróquia Santa Cândida, na Região Episcopal Ipiranga, ela também testemunha a fé como participante da Assembleia Geral da Liga Solidária (antiga Liga das Senhoras Católicas), onde já atuou como diretora da Casa da Infância do Menino Jesus.

Ação Missionária

Ana Flora Anderson

Nascida nos Estados Unidos, ela se graduou no País natal em Sociologia e também fez pós-graduação em Teologia. Em 1959, veio ao Brasil para estudar na Universidade de São Paulo (USP), passando a morar em um pensionato católico do Movimento do Graal, voltado à promoção da mulher na Igreja e na sociedade. Ana Flora passou a fazer parte da Juventude Universitária Católica. Em 1965, foi estudar na Escola Bíblica e Arqueológica Francesa, em Jerusalém. Ao voltar a São Paulo, lecionou, por décadas, em faculdades de Teologia, ajudando na formação de muitos dos atuais padres, quando ainda eram seminaristas, bem como de leigos em cursos pastorais de formação bíblica.

Inovação Pastoral

Pe. Boris Agustin Nef Ulloa

Por ocasião das comemorações do jubileu de ouro da Paróquia Imaculada Conceição, na Região Episcopal Ipiranga, Padre Boris, Pároco, mobilizou os paroquianos para que este momento não fosse apenas festivo, mas também que permitisse revigorar a atuação pastoral da Paróquia. Por conta disso, desenvolveu o “Projeto Pastoral do Jubileu de Ouro – 2016/2017”, estruturado em 55 iniciativas com propósitos diversos, desde o recrutamento de novos agentes pastorais até a realização de campanhas sociais e eventos esportivos. Cada paroquiano foi convidado a participar como líder de uma dessas iniciativas ou como um dos voluntários do projeto. Em junho deste ano, 73% das ações pensadas para o projeto haviam sido colocadas em prática de algum modo.

Educação Cristã

Ir. Luci Rocha de Freitas

Formada em Pedagogia, pós-graduada em Gestão de Negócios e mestre em Educação, ela encontrou na União Beneficente das Irmãs de São Vicente de Paulo de Gysegem, uma instituição com o carisma vicentino que lhe permitiu dar atenção aos mais vulneráveis da sociedade a partir da Educação. Atualmente, Ir. Luci é diretora-geral dos Colégios Vicentinos, de quatro escolas sociais que atendem crianças de 4 meses a 5 anos de idade, da Editora dos Vicentinos e membro do Conselho Paroquial, e desenvolve todas essas atividades, sempre pautada no amor ao próximo, na caridade e na valorização da vida.

Defesa e Promoção da Vida

Fábio Konder Comparato

Doutor em Direito pela Universidade de Paris e professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), ele é autor de livros que são referência entre os estudiosos e operadores do Direito e tem destacado compromisso com a defesa dos direitos fundamentais da pessoa humana. Opositor da ditadura militar, desde a redemocratização, tornou-se um dos principais baluartes da revisão da Lei da Anistia, a fim de que os agentes do Estado que cometeram crimes de lesa-humanidade respondessem judicialmente pelo que fizeram. Ainda hoje, aos 80 anos de idade, é uma voz ativa contra as violações de direitos que afetam os mais marginalizados da sociedade, e coloca toda a sua cultura jurídica a serviço da defesa da vida.

 

INSTITUIÇÕES

Cultura

Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Vila Maria Nascimento

Fundada em 1954 na zona Norte da cidade de São Paulo, a escola de samba levou à avenida no carnaval paulistano de 2017, com seus 3.500 componentes, um enredo em homenagem aos 300 anos da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida no rio Paraíba do Sul, em 1717. O desfile, que foi previamente supervisionado pela Arquidiocese de São Paulo e pelo Santuário Nacional de Aparecida, foi uma demonstração digna e respeitosa da devoção dos brasileiros à Padroeira do Brasil.

Comunicação

Rádio Capital

Criada em 25 de janeiro de 1978, a rádio Capital tem uma programação eclética, com programas de jornalismo, esporte, musicais e entretenimento. Nesse sentido, a emissora também abre espaço para momentos de grande mobilização de fé, como na Sexta-feira Santa, quando transmite as celebrações em cadeia com a rádio 9 de Julho, da Arquidiocese. Padres também são convidados para programas especiais na rádio, conforme o calendário litúrgico.

Serviço Social

Associação Assindes Sermig

Fundada em 1990, por Ernesto Olivero, após contato com Dom Luciano Mendes de Almeida, já falecido, a associação é responsável, entre outras iniciativas, pelo Arsenal da Esperança, que, mantido por um convênio com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social da Prefeitura de São Paulo, acolhe diária e ininterruptamente 1.150 homens em situação de vulnerabilidade social, promovendo os valores da fraternidade, esperança, universalidade, paz, justiça e solidariedade, a partir de uma gestão ética, competente e profissional.

 

HONRA AO MÉRITO

Alzira Altenfelder Silva Mesquita

Ela e o esposo, o também professor Alberto Mesquita Camargo, já falecido, fundaram o Colégio São Judas, em 1953, na zona Leste da cidade, e, anos depois, em 1971, as faculdades São Judas, hoje uma universidade com mais de 28 mil alunos. O casal imprimiu ao complexo educacional uma forte identidade católica, favorecendo a formação religiosa dos estudantes e a presença da Igreja Católica na universidade, onde há inclusive uma capela e são oferecidas disciplinas de caráter humanístico e ético nos cursos. Ainda hoje, com mais de 100 anos de idade, a Professora Alzira, que tem livros publicados nas áreas pedagógica e didática, visita o Colégio São Judas sempre que lhe possível.

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Em assembleia, Pastoral do Menor comemora 40 anos

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27 de julho de 2017

A Pastoral do Menor da Arquidiocese de São Paulo se reuniu em assembleia no sábado, 22, no Centro da Juventude da Companhia de Jesus Anchietanum, em Perdizes, zona Oeste de São Paulo.

Com o lema “Bem-aventurados são aqueles que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados” (Mt 5,6), o encontro marcou as comemorações dos 40 anos da Pastoral do Menor em todo o Brasil. Foram revistas e avaliadas ações, deliberações e definidas prioridades para o triênio 2018-2020.

A Assembleia teve por objetivo responder ao clamor de crianças e adolescentes que têm seus direitos fundamentais violados por meios de ações contínuas e concretas de promoção e de defesa dos direitos humanos, sempre à luz da fé católica.

Permeada de símbolos, a Assembleia trabalhou o “ver” a realidade, por meio das mãos que trazem os clamores dos meninos e meninas; o “julgar”, por meio do Sagrado Coração de Jesus, que representa a misericórdia de Deus que acolhe e direciona; e o “agir”, com uma balança, símbolo da justiça, que apontou os desafios a serem trabalhados e as prioridades da ação pastoral. Auxiliaram nesse processo de reflexão o Doutor José Nildo e o Professor Mestre Fernando Altemeyer Júnior.

Também participaram da Assembleia Dom Fernando Penteado, Bispo Emérito de Jacarezinho (PR) e referencial da Pastoral do Menor na Arquidiocese; Dom Devair Araújo da Fonseca, Bispo Auxiliar de São Paulo e referencial da Coordenação do Serviço da Caridade, Justiça e Paz; além de padres que acompanham a Pastoral do Menor nas regiões episcopais.

Na Assembleia também foram eleitos os membros da Comissão Executiva da Pastoral do Menor, sendo o Coordenador, o Padre Luiz Claudio Braga; Vice-Coordenadora, Sueli Camargo; Tesoureira, Olivia Luiz de Sousa; e Secretário, Ivan Bezerra dos Santos. Também foram apresentadas e referendadas as coordenações nas regiões episcopais.

O Arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, acompanhou o processo de eleição, desejou boa sorte aos eleitos e destacou o cuidado da Pastoral para com as crianças em meio à complexidade da cidade. Ele ressaltou também o trabalho de evangelização na Fundação Casa, junto aos adolescentes. Por fim, Dom Odilo lembrou o papel da Pastoral do Menor em diversos campos, como família, educação e iniciação à vida cristã.

 

(Com informações de Sueli Camargo)

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Aos 80 anos, morre o Padre Eduardo Ramos

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26 de julho de 2017

Faleceu na madrugada desta quarta-feira, 26, o Padre Eduardo Ramos, aos 80 anos de idade. Ele estava internado no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

O velório acontece na sede da Casa de Ação Social Franciscana do Brasil, situada na Rua Norival Lacerda, 300, no Jardim Faria Lima, em Campo Limpo.

Às 20h desta quarta-feira, no local do velório haverá a missa de corpo presente, presidida por Dom Luiz Antônio Guedes, Bispo da Diocese de Campo. Na quinta-feira, 27, às 11h, haverá outra missa de corpo presente, presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo. O sepultamento está marcado para às 13h, no Cemitério Gethsêmani (Rodovia Anhanguera, Km 23.4, Vila Sulina).

Biografia e atuação

Nascido em Getulina (SP), em 10 de junho de 1937, Eduardo Ramos foi ordenado diácono em 1978, na Paróquia Santa Terezinha, em Taboão da Serra (SP), pela imposição das mãos de Dom Mauro Morelli, então Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo. Em 30 de março de 1979, foi ordenado sacerdote na mesma paróquia, pela imposição das mãos do Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, à época Arcebispo Metropolitano.

Em 1989, com a criação da Diocese de Campo Limpo, desmembrada da Arquidiocese de São Paulo, Padre Eduardo Ramos passou a pertencer àquele Diocese, mas em março de 1996 mostrou o desejo de retornar à Arquidiocese de São Paulo, sendo, então, incardinado ao clero arquidiocesano, onde atuou até dezembro de 2013.

Na Diocese de Campo Limpo, Padre Eduardo Ramos atuou na Paróquia São José Operário. Na Arquidiocese de São Paulo, posteriormente, trabalhou na Comunidade Nossa Senhora Aparecida, do Jardim Esther, na Região Lapa; na Paróquia Santa Domitila, no Setor Pirituba, da Região Lapa.

Também trabalhou na Obra Social PIA Sociedade dos Franciscanos Filhos da Consolação “Os Anawin”, como Superior Geral, na Arquidiocese de São Paulo e, a partir de dezembro de 2013, também pela obra na Diocese de Campo Limpo, até seu falecimento nesta quarta-feira, dia 26.

Essa Obra Social caracteriza-se pela forma de vida em que os irmãos e irmãs, impulsionados pelo espírito a atingir a perfeição da caridade no próprio estado secular, são empenhados pela consagração a viver o Evangelho à maneira de São Francisco, mediante uma forma de vida confirmada pela Igreja.

 

(Com informações da Chancelaria da Arquidiocese e da Obra Social PIA Sociedade dos Franciscanos Filhos da Consolação)

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Arquidiocese de São Paulo inicia caminho sinodal

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22 de junho de 2017

Durante a missa da Solenidade de Corpus Christi, quinta-feira, 15, o arcebispo metropolitano de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, anunciou e convocou o Sínodo Arquidiocesano, que terá como tema “caminho de comunhão, conversão e renovação missionária” e como lema “Deus habita esta cidade: somos suas testemunhas”.

Segundo Dom Odilo, o Sínodo será dedicado à vida e à missão da Igreja na Arquidiocese e será uma ação eclesial de grande significado, que contará com o envolvimento de todas as forças vivas desta Igreja particular. “O objetivo principal do Sínodo Arquidiocesano é a renovação da evangelização e da vida pastoral da Arquidiocese, à luz dos apelos de Deus e da Igreja e à luz da realidade, na qual vive a Igreja de São Paulo”, afirmou o Arcebispo.

Na convocação, Dom Odilo também detalhou as várias etapas do caminho sinodal que se concluirá em 2020 com a realização da Assembleia do Sínodo Arquidiocesano.

O Cardeal Scherer explicou que, ao convocar o Sínodo Arquidiocesano na celebração de Corpus Chris- ti, quis destacar que a Eucaristia envia todos em mis- são para o meio da cidade e não só nos ambientes já frequentados pelos católicos. “Também aqueles muitos ambientes em relação aos quais nós não estamos em contato, para os quais também somos enviados como discípulos missionários. Os ambientes que o Papa Francisco gosta de chamar de periferias”, disse o Cardeal, ressaltando, ainda, que essas periferias também podem estar no centro da cidade, pois são periferias ambientais, geográficas, sociais, econômicas e até eclesiais.

Leia a íntegra do anúncio do Sínodo Arquidiocesano

 

 

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Arquidiocese inicia Campanha do Agasalho

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26 de mai de 2017

Com a chegada de baixas temperaturas, todos os cristãos são convidados a um gesto de solidariedade com aqueles que precisam se proteger do frio. Por isso, a Arquidiocese de São Paulo, por meio da Cáritas Arquidiocesana de São Paulo, com o apoio do jornal O SÃO PAULO, do portal ArquiSP e da rádio 9 de Julho, inicia a Campanha do Agasalho 2017, com o tema “O frio mata! A caridade acolhe, aquece e promove a vida”.

“Diariamente, nos deparamos, na cidade de São Paulo, com o número crescente de pessoas que estão morando nas ruas; com irmãos desempregados; familias vivendo em condições indignas de moradia; migrantes e refugiados que buscam uma vida melhor; entre tantas outras situações. Em meio a tantos sofrimentos, não podemos fechar nossos corações. O inverno é momento de olharmos mais atentamente para nossos irmãos e irmãs desagasalhados, que sofrem com o frio nas ruas, em casas ou em instituições sem ter a quem recorrer”, se manifesta a Cáritas Arquidiocesana por meio a nota.

Com espirito de serviço, as instituições pedem que se coloquem caixas de papelão em lugares visíveis para arrecadação dos agasalhos, assim como se motive e sensibilize para a participação.

Podem ser doados cobertores, blusas, casacos, meias, calças e tudo que ajude os mais necessitados a aquecerem-se.

Há também a possibilidade de enviar as doações para as instituições sociais: Centro de Referência para Refugiados, Aliança de Misericórdia, Missão Belém, Arsenal da Esperança, Casa do Migrante e Casa de Oração do Povo da Rua; além de outras organizações que trabalham em conjunto com a Igreja de São Paulo.

Outros detalhes da iniciativa podem ser consultados pelo site www.caritassp.org.br ou pelo telefone (11) 4890-0350.

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