Bruno Covas fala sobre o enfrentamento ao novo coronavírus na capital

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29 de abril de 2020

Em tempos de pandemia pelo novo coronavírus, os meios de comunicação da Arquidiocese de São Paulo têm feito um extensivo trabalho para levar aos fiéis da grande metrópole e de outras localidades informações seguras sobre a doença. Neste sentido, o departamento de jornalismo da rádio 9 de julho entrevistou, no dia 23, o Prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB).

O gestor municipal conversou,  por telefone, com o Padre Edimilson da Silva, da equipe de jornalismo, e explicou as principais medidas implantadas na cidade para o enfretamento da COVID-19.

INVESTIMENTO

Bruno Covas agradeceu aos moradores que estão seguindo a orientação de isolamento como forma diminuir o número de afetados por coronavírus evitando, desta forma, um possível colapso na rede de saúde pública e privada.

O prefeito lembrou que a administração municipal vem aumentando as aç ões para os cuidados hospitalares: “Estamos fazendo a nossa parte com o número de leitos, sejam de UTI [unidade de terapia intensiva] e de enfermagem, para poder atender toda a população. Praticamente triplicamos a quantidade de leitos na cidade de São Paulo”, disse, completando que este investimento só trará resultados com apoio da população em aderir a quarentena.

REABERTURA DAS IGREJAS

Ao ser perguntado sobre a reunião on-line que realizou com a bancada dos vereadores cristãos da cidade, Bruno Covas afirmou que está em discussão formas para que os templos religiosos possam reabrir suas portas, respeitando as medidas de distanciamento social e higiene.

“A população da cidade de São Paulo tem muita fé. Nós temos aqui uma convivência pacífica entre todas as religiões. Reconhecendo o trabalho assistencial que precisa permanecer e o serviço religioso que as igrejas fazem, que é tão importante, é de forma adaptar para permanecerem abertas neste momento de pandemia”, frisou.

FLEXIBILIZAÇÃO DA QUARENTENA

O Prefeito de São Paulo reiterou que as medidas estabelecidas desde o início da pandemia foram pautadas em pesquisas e informações orientadas pela equipe da área da saúde – vigilância sanitária, médicos especialistas que “apontam as necessidades, por isso, começamos fechando alguns equipamentos públicos – teatros, museus, clubes, parque, escolas municipais. Depois, fomos ampliando para o setor privado, começando pelo comércio de bens e mercadorias e depois de serviços, tudo sempre apontado pela equipe médica”.

Segundo Bruno Covas, vem sendo estudada a necessidade de manter as restrições ou a flexibilização do isolamento social na cidade, e que um possível retorno gradativo irá depender das indicações médicas, tendo como prioridade a preservação da vida: “O vírus é uma realidade, um perigo que temos enfrentado e que precisa da atenção das pessoas. É nessa linha que nós vamos tomar nossas decisões”,

OUÇA A ENTREVISTA COMPLETA

 

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‘É preciso se prevenir contra o coronavírus, não contra os outros’

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06 de março de 2020

Com o crescimento dos casos de contágio do novo coronavírus pelo mundo é preciso também cuidado com a disseminação de notícias falsas que geram pânico na população. O médico infectologista Jamil Suleiman esclarece algumas dúvidas sobre a doença e orienta como deve ser feita a prevenção.

Até o momento, são mais de 100 mil casos de infecção do COVID-19 foram confirmados em todo o planeta e cerca de 3 mil mortes reportadas. No Brasil, são oito os casos confirmados e nenhuma morte.

Médico no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, Jamil participou na manhã desta sexta-feira, 6, da gravação do programa “Construíndo Cidadania”, apresentado pelo Padre Cido Pereira, na rádio 9 de Julho.  

Acompanhado do Padre João Inácio Mildner, coordenador da Pastoral da Saúde da Arquidiocese de São Paulo, o médico tirou dúvidas sobre o vírus, seus sintomas, riscos e, principalmente, como prevenir seu contágio.

O especialista explicou que esse vírus é uma variação de outro já existente, que é chamado de corona (coroa em latim), devido ao fato de sua forma lembrar uma coroa. São quatro grupos de coronavírus e alguns desses são capazes de desenvolver doenças. “Nós já temos coronavírus respiratório, sendo três com importância mais grave, um é da SARS (síndrome respiratória aguda grave), MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio) e, agora, o COVID-19”, destacou o médico, esclarecendo que esse vírus habita espécies animais e, em um dado momento rompe a barreira da espécie, contaminando seres humanos, devido à uma mutação ou porque um sujeito vulnerável entra em contato com o vírus.

“Há uma pequena diferença entre esses vírus do ponto de vista de mecanismos de doença propriamente dita e há uma pequena diferença sobre forma de transmissão e sobre a gravidade em seguimentos populacionais”, acrescentou, reforçando que difere o novo vírus dos anteriores é a mutação que ele sofreu no organismo em que habitava, especialmente de um tipo de morcegos na região da China.

CONTÁGIO

Quanto ao contágio, o médico explicou que o novo coronavírus é transmitido por via respiratório, por meio do contato com as gotículas de saliva expelidas ao falar, espirrar ou tossir. O vírus também pode ser transmitido por meio das mãos que, após tocarem alguma superfície infectada, é levada aos olhos, boca ou nariz. “Por isso, recomenda-se que se lave as mãos com frequência quando se entra em contato com superfícies tocadas por outras pessoas”, lembrou o infectologista.

O médico ressaltou que as pessoas vulneráveis ao COVID-19 são aquelas que já possuem uma doença de base ou condições de saúde vulneráveis a qualquer doença respiratória; quem está fazendo tratamentos que causam a diminuição de sua resistência imunológica, como quimioterapia; portadores de doenças autoimunes, como lúpus e HIV); e idosos, sobretudo acima de 70 anos. “Essas pessoas, de fato, precisam tomar maior cuidado e, ao menor sinal de desconforto respiratório, precisam procurar assistência médica”, alertou.

Já as pessoas que não se enquadram nesse perfil de risco devem buscar o repouso e o cuidado próprio de qualquer outra doença respiratória. Suleiman enfatizou que a busca desnecessária de atendimento sobrecarrega o serviço de saúde e dificulta o tratamento de quem realmente necessita de cuidados.

PREVENÇÃO

Sobre a prevenção, o infectologista recomendou que não há necessidade pânico, isolamento e medidas radicais. Ele explicou, ainda, que, em países como a China e o Japão, existe uma cultura em que o uso das máscaras em caso de doenças respiratórias já é comum. Por isso, quem não apresenta sintomas e nem tem contato direto com alguém infectado não precisa usá-la. “Aqui no Brasil, deve usar máscara somente quem trabalha na saúde ou o paciente que procura assistência médica com um quadro de doença respiratória”.  

A Organização Mundial da Saúde (OMS) solicitou às pessoas não estoquem máscaras em suas casas sem necessidade, pois o produto já está faltando em todo mundo e isso tem dificultado o acesso de quem realmente precisa usá-la.

Para as pessoas que estão com alguma doença respiratória que não seja grave, recomenda-se que evite sair de casa e frequentar locais públicos para não infectar as outras pessoas.

INFORME-SE

Nesse aspecto, o Padre João Mildner alertou para o perigo da disseminação de notícias falsas que causam pânico e desinformação. “É importante que se procure as orientações do Ministério da Saúde”. O site oficial do ministério porssui informações sobre prevenção e orietações quanto ao cuidado da doença. 

Jamal Suleiman lembrou que a campanha de imunização contra a gripe será antecipada para março e ressaltou que é de suma importância que todas as pessoas que correspondem ao critério do Ministério da Saúde para receber a vacina se imunizem. Embora a vacina não previna do contágio do novo coronavírus, impede que as pessoas tenham outras doenças respiratórias que também trazem risco para pessoas vulneráveis.

O infectologista acrescentou que o medo do contágio com o COVID-19 não pode provocar o rompimento de relações humanas e evitar atividades em que a principal característica seja o acolhimento. O que é necessário é cuidado e o seguimento de uma etiqueta de higiene que já deveria ser habitual. “Nós temos que cuidar de nós mesmos e dos outros. Se você não está bem, fique em casa. Tome cuidado, lave a mão, proteja-se, evite aglomerações. Tudo isso é possível fazer até que saiamos desse momento crítico... É preciso se prevenir contra o coronavírus, não contra os outros”, afirmou.

O programa “Construindo Cidadania” vai ao ar neste sábado, 7, às 17h, pela rádio 9 de Julho – AM 1600 kHZ, ou pelo site radio9dejulho.com.br.

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Rádio 9 de Julho realiza tarde de espiritualidade com ouvintes e comunicadores

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28 de novembro de 2019

Luciney Martins/O SÃO PAULOA Rádio 9 de Julho realizou no sábado, 23, uma programação celebrativa, na quadra do Colégio Padre Moye, na zona Norte da cidade, no contexto das comemorações dos 20 anos de reabertura da emissora.
As atividades começaram às 14h com a missa presidida pelo Padre Luiz Claudio Braga, comunicador do programa “Família dos Amigos”. O Sacerdote destacou aos ouvintes presentes a importância do apoio aos trabalhos da emissora que alcança tantas pessoas que, muitas vezes, só têm o rádio como companhia. 
Participaram centenas de ouvintes, comunicadores e funcionários da rádio 9 de Julho, e o vereador Paulo Frange (PTB). Entre estes estava Juliana Cury, 30, que pela mãe tomou conhecimento da programação da rádio e agora suas manhãs têm no AM 1600 kHz a sintonia certa.    
Após a celebração, aconteceu a apresentação da banda “Anjos de Resgate”. Os primos Rafael Gualberto Souza, 22, e Adailton Gualberto, 30, vindos da Capela do Socorro, na zona Sul, relembraram sucessos do grupo como “Estou Aqui”, “Tua Família” e “Amigos pela Fé”. 
Em seguida, o Padre Reginaldo Manzotti, comunicador do programa “Experiência de Deus”, veiculado pela rádio 9 de Julho desde 2012, lançou o livro “O Poder Oculto” (editora Petra). Parte da venda dos exemplares – que ainda podem ser adquiridos na rádio – será direcionada para ajudar os trabalhos de comunicação da emissora.    
Para o gerente de comunicação da Arquidiocese de São Paulo, Frederico Henrique, eventos como esse são estratégicos para a divulgação dos meios de comunicação institucionais. Para 2020, a expectativa é de que seja realizado um evento musical a cada dois meses, também com a meta de aproximar mais a emissora das paróquias. “Nos próximos eventos. serão lançadas novas plataformas para acompanhar a rádio e um projeto especial para a juventude”, conta. 

PODER OCULTO 
Em quase uma hora e meia, o Padre Reginaldo Manzotti alternou momentos de oração, espiritualidade e cantos para apresentar a nova publicação, explicando que o poder oculto é “um poder positivo que nos lembra de que fomos feitos à imagem e semelhança de Deus”. Ele lembrou que a luta contra o inimigo é diária, a batalha espiritual é constante e a vida espiritual deve ser cuidada, principalmente porque a Igreja e o casamento são os locais preferidos para o “ataque”.
Os participantes puderam dar seus testemunhos de graças alcançadas pela devoção às Santas Chagas de Jesus, difundida pelo Padre em seus programas de rádio. Simone Aparecida Machado, 45, é ouvinte assídua do programa “Experiência de Deus” e relata que em diversas circunstâncias as palavras do Sacerdote a auxiliaram a superar momentos difíceis e fortalecer a fé.
O livro “O Poder Oculto” é o terceiro da trilogia iniciada em 2017 com “Batalha Espiritual – Entre Anjos e Demônios”, livro mais vendido daquele ano na lista geral de gêneros, e “Combate Espiritual no Dia a Dia”, o único nacional na lista dos três mais vendidos em 2018. O Sacerdote explicou que os temas dos livros são escolhidos a partir da escuta atenta da vida do povo, seja pelo rádio, seja na atividade pastoral como Pároco na Arquidiocese de Curitiba (PR).

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Rádio 9 de Julho: 20 anos anunciando o Evangelho para a metrópole

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05 de novembro de 2019

Na quarta-feira, 23, a rádio 9 de Julho comemora 20 anos de sua reabertura, após permanecer fechada entre 1973 e 1999. Para celebrar a data, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, presidiu missa no Mosteiro da Luz, na região central da cidade, no sábado, 19, com a participação de ouvintes, comunicadores, colaboradores e benfeitores da emissora da Arquidiocese. 
“Durante um período, a rádio esteve muda, fechada. Graças a Deus, foi reaberta, para continuar sua missão de ser a voz da Igreja Católica entre as muitas vozes na nossa cidade”, afirmou Dom Odilo no início da missa. 

FORÇA MISSIONÁRIA 
Na homilia, o Cardeal destacou o Dia Mundial da Missões, celebrado no domingo, 20, para ressaltar o papel da rádio na propagação da fé na cidade. Ele acentuou a importância dos profissionais, comunicadores e de todos aqueles que apoiam com orações e ajuda material para que a Arquidiocese continue a realizar sua ação evangelizadora pelas ondas do rádio. 
No fim da missa, Dom Odilo entregou a Dom Devair Araújo da Fonseca, Diretor da rádio, a bênção apostólica do Papa Francisco enviada à direção, profissionais e colaboradores da rádio 9 de Julho, por ocasião dos 20 anos de reabertura. 

LONGA HISTÓRIA
Embora comemore, em 2019, os 20 anos de reabertura, a rádio 9 de Julho tem uma história de 66 anos. 
A emissora foi fundada em 1953, com autorização temporária para preparar e comemorar o quarto centenário de fundação da cidade de São Paulo, em 1954. Quando terminaram os festejos, o Presidente da República em exercício, Café Filho, a ofereceu à Arquidiocese de São Paulo.
O início das transmissões, ainda que em caráter experimental, ocorreu oficialmente em 2 de março de 1956, e a rádio funcionou até 1973, quando sua concessão foi declarada extinta pelo regime militar.

REABERTURA 
Após longo processo para tentar reavê-la, em 1996, o então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, devolveu a emissora à Arquidiocese, que tinha como Arcebispo o Cardeal Paulo Evaristo Arns. Em 23 de outubro de 1999, a emissora foi oficialmente reinaugurada pelo Cardeal Cláudio Hummes, Arcebispo à época.
Atualmente, a emissora, mantida pela Fundação Metropolitana Paulista, mesma mantenedora do jornal O SÃO PAULO, está sob a presidência do Cardeal Odilo Pedro Scherer, com a direção de Dom Devair, e conta com uma equipe de comunicadores, padres e religiosos voluntários, sempre empenhada no serviço à comunicação. 
Ao longo de sua história, a rádio acompanhou grandes acontecimentos da vida da Igreja e da sociedade, como a cobertura do Concílio Vaticano II (1962-1965), a visita do Papa Bento XVI a São Paulo, em maio de 2007, bem como a V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe, em Aparecida (SP), naquele ano, e o centenário da Arquidiocese, em 2008. 

RENOVAÇÃO
A rádio 9 de Julho chega aos 20 anos investindo na renovação da programação e em maior interatividade com o público. “Já foram feitas algumas mudanças, algumas alterações diretas na programação, outras estão sendo realizadas, e outras ainda vão começar a ser feitas, porque a intenção é conquistar novos ouvintes, sem perder aquilo que nós temos. Hoje, a rádio tem bons índices de audiência”, explicou Dom Devair. 
“É claro que aqui nos deparamos com algumas limitações: as pessoas que ouvem rádio na frequência AM são de um grupo talvez reduzido, mas é exatamente por isso que a rádio tem ampliado sua participação nas redes sociais, porque assim alcança mais pessoas”, acrescentou o Bispo.

INTERATIVIDADE
Além do site e do aplicativo “rádio 9 de  Julho” para smartphones (no sistema operacional Android), que permitem ouvir a rádio via internet, a emissora tem potencializado sua interação com os internautas em redes sociais como o Facebook, pelo qual alguns programas são transmitidos ao vivo, além da produção de conteúdos exclusivos para a rede, com informações sobre os bastidores dos programas e interações com os ouvintes. Recentemente, começaram as interações via Instagram, rede de compartilhamento de fotos e vídeos.
A maior interação acontece por meio do WhatsApp exclusivo da rádio, pelo qual os ouvintes mandam mensagens e participam da programação, pelo número (11) 3932-1600. Esses canais digitais também ampliam a interação com os amigos evangelizadores, que colaboram financeiramente com a manutenção dos meios de comunicação da Arquidiocese de São Paulo.

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O agir pastoral na comunicação em pauta no sínodo

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03 de outubro de 2019

O Vicariato Episcopal para a Pastoral da Comunicação (Vicom) realizou no sábado, 28 de setembro, na Paróquia Santo Antônio, na Barra Funda, Região Episcopal Sé, a 2ª sessão sobre o sínodo arquidiocesano, desta vez para pensar ações na comunicação da Arquidiocese, a fim de torná-la mais dinâmica e mais bem organizada também a partir desse Vicariato. 


A assembleia foi presidida por Dom Devair Araújo da Fonseca, Bispo Auxiliar da Arquidiocese e Vigário Episcopal para a Pastoral da Comunicação, com a colaboração do Padre Luiz Claudio de Almeida Braga, Pároco e Assessor Eclesiástico Arquidiocesano da Pastoral da Comunicação (Pascom). 

CRIATIVIDADE NA COMUNICAÇÃO
Ao refletir sobre a liturgia da Palavra no início da assembleia, Dom Devair ressaltou que Deus distribui a todos dons e talentos e cobra por um agir criativo na construção do Reino. 


“É preciso ter coragem para ser criativo, arriscar-se, lançar-se nas coisas que ainda não conhecemos. Jesus nos convida para lançar as redes não nas águas que nós já estamos acostumados, mas, com coragem, lançá-las em águas mais profundas. É importante que essa criatividade seja acompanhada da ação do Espírito, que vem neste caminho para fortalecer a Igreja”, afirmou o Bispo. “A finalidade de estarmos aqui hoje é justamente para que desperte em nós a questão da criatividade na comunicação”, complementou. 

DESPERTAR O INTERESSE PELA IGREJA

Padre Bruno Muta Vivas, integrante do Vicom, retomou alguns dados da pesquisa de campo do sínodo, como o fato de a Pascom estar implementada em apenas 125 das 295 paróquias territoriais da Arquidiocese, e de muitos fiéis não conhecerem ou terem interesse pelos conteúdos dos veículos de comunicação da Igreja em São Paulo – rádio 9 de Julho, jornal O SÃO PAULO e portal Arquisp.

 
“Um dos muitos desafios pastorais da comunicação em nossa Arquidiocese não é nem fazer com que os meios sejam mais conhecidos, mas sim estimular os fiéis e as demais pessoas a se interessar pela mensagem da Igreja”, comentou o Sacerdote, enfatizando que a preocupação principal é que Jesus Cristo seja comunicado. 

O QUE FAZER?
Partindo das reflexões feitas na 1ª sessão da assembleia do Vicom, em 3 de agosto, os participantes da 2ª sessão refletiram, em grupos, sobre o agir pastoral da comunicação na Arquidiocese. 


Houve sugestões para aprimorar a formação dos comunicadores, bem como a linguagem e a estética dos meios de comunicação da Arquidiocese; ampliar o número de paróquias com Pascom; fazer uso de ferramentas de tecnologia da informação para potencializar o que é comunicado; e atentar-se para a espiritualidade dos comunicadores católicos.


Esses e outros apontamentos feitos nas duas sessões do Vicom serão entregues à Comissão Arquidiocesana do sínodo para a sequência dos trabalhos em 2020. 

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Regionais da CNBB terão encontro com o Papa em 2020

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03 de mai de 2019

No início da tarde desta sexta-feira, 3, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano de São Paulo, falou aos ouvintes da rádio 9 de Julho, durante o programa “Encontro com o Pastor”, que vai ao ar de segunda-feira a sábado, às 12h. Ele tratou sobre o terceiro dia da 57ª Assembleia Geral da Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB), e falou também sobre o encontro dos regionais da Conferência Episcopal com o Papa Francisco, agendado para o próximo ano.

A assembleia segue até o dia 10. Neste terceiro dia, teve início com missa presidida por Bispo Emérito de Mogi das Cruzes (SP), Dom Paulo Antonino Mascarenhas Roxo, no Santuário Nacional de Aparecida. A celebração eucarística desta manhã recordou os Bispos Eméritos do Brasil. Dom Odilo explicou que são, aproximadamente, 50 bispos e que além da missa, houve um encontro particular com eles.

ENCONTRO COM O PAPA

Arcebispo de São Paulo contou que o Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni D´Aniello, anunciou que no próximo ano cada Regional da CNBB realizará visita ad limina ao Papa. Por isso, já nesta assembleia, terá início a elaboração do relatório que será entregue ao Pontífice.

No encontro com o Papa Francisco, que acontece a cada cinco anos, os regionais da CNBB apresentam a realidade pastoral, econômica e administrativa de cada diocese. Os responsáveis pelos regionais também visitam os túmulos dos apóstolos São Pedro e São Paulo, em Roma, e têm reuniões nos vários dicastérios da Santa Sé: “O Papa é o pastor universal da Igreja, que une todos os Bispos, dando diretrizes comuns sobre aquilo que é a vida da Igreja”, salientou o Cardeal.

CONCLUSÃO DAS NOVAS DIRETRIZES

Dom Odilo disse, ainda, que os bispos têm trabalhado para que as novas diretrizes sejam aprovadas até este sábado, 4. Dessa forma, já na segunda-feira, 6, terá início as votações para a eleição da nova presidência geral, das comissões e da nova secretaria para os próximos quatro anos de trabalho.

SÃO PAULO NO SANTUÁRIO NACIONAL

O Arcebispo Metropolitano convidou toda a Arquidiocese de São Paulo para a 118ª  Romaria ao Santuário Nacional de Aparecida, que acontece no domingo, 5, afim de que, sob a intercessão da Padroeira do Brasil, a cidade de São Paulo seja testemunha dos sinais do Reino de Deus na metrópole.

A missa presidida por Dom Odilo e concelebrada pelos Bispos Auxiliares será às 10h: “Vamos colocar no colo de Nossa Senhora Aparecida a Arquidiocese de São Paulo”, concluiu.

TODOS OS DETALHES DA ASSEMBLEIA

Diariamente, acompanhe os detalhes sobre a 57ª Assembleia Geral da CNBB no site do jornal O SÃO PAULO e nos noticiários da rádio 9 de Julho.

 

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Cardeal Scherer: ‘O nosso futuro é evangelizar as cidades’

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02 de mai de 2019

O segundo dia dos trabalhos da 57ª Assembleia Geral da CNBB teve início com missa presidida pelo Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni D´Aniello, nesta quinta-feira, 2, na Brasília do Santuário Nacional de Aparecida.

Dom Giovanni acolheu os 14 bispos que foram nomeados pelo Papa Francisco para dioceses brasileiras entre abril de 2018 a abril deste ano. O Arcebispo Metropolitano de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, comentou sobre a nomeação dos bispos, durante o programa “Encontro com o Pastor”, da rádio 9 de Julho, que vai ao ar diariamente, de segunda-feira a sábado, às 12h.

O Cardeal explicou que a média de Bispos nomeados a cada ano, é de 12 a 14, e que em um período de dez anos, o número é de 150 novos prelados.

NOVAS DIRETRIZES

Dom Odilo salientou, ainda, sobre as primeiras reflexões deste segundo dia de encontro, que tem como proposta definir as novas diretrizes para a Igreja no Brasil e para as Comissões Episcopais para os próximos quatro anos. O Arcebispo considera como principal prioridade das novas diretrizes a atual realidade em que mais de 80% da população vive nas grandes cidades e do aumento da cultura urbana.

“É importante que nós nos ocupemos disso. O nosso futuro é evangelizar as cidades para que sejam um ambiente digno da vida, da fraternidade e da justiça”, reiterou o Cardeal, que também pediu orações para que os bispos tomem as melhores decisões ao longo da Assembleia.

Além disso, Dom Odilo enfatizou o trabalho de adequação do Missal Romano, Liturgia das Horas e textos litúrgicos, que estão sendo realizados e que são de responsabilidade dos Bispos, conforme pedido pela Santa Sé. Ele esclareceu que não se trata de mudanças, mas de uma maior aproximação na tradução da liturgia brasileira com a de Roma.

ROMARIA ARQUIDIOCESANA

O Arcebispo Metropolitano encerrou o programa convidando a Igreja em São Paulo para a 118ª Romaria Arquidiocesana à Aparecida. A missa presidida pelo Cardeal será às 10h, na Basílica do Santuário Nacional.

TODOS OS DETALHES DA ASSEMBLEIA

Diariamente, acompanhe os detalhes sobre a 57ª Assembleia Geral da CNBB no site do jornal O SÃO PAULO e nos noticiários da rádio 9 de Julho.

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Na Sexta-feira da Paixão, sintonize a rádio 9 de Julho

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18 de abril de 2019

Desde as primeiras horas desta sexta-feira, 19, a rádio 9 de Julho, emissora oficial da Arquidiocese de São Paulo, terá uma programação especial, no dia em que a Igreja recorda a morte e paixão de Jesus Cristo. O Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, os Bispos Auxiliares de São Paulo e Padres da Arquidiocese, estarão presentes para colaborar com a reflexão da morte e paixão do Senhor.

Neste ano, a emissora pretende por meio dos temas abordados ao longo do dia e com seus convidados, fazer com que os ouvintes percebam a relação da salvação de Cristo na Cruz e a importância de que o cristão não perca jamais, a esperança na ressureição.

Você pode acompanhar a programação completa da rádio 9 de Julho, sintonizando AM 1600, ou pelo site.

 

VEJA A SEGUIR OS HORÁRIOS DOS PROGRAMAS:

05h às 07h – Padre Cleber Leandro

Tema: Oração, reflexão e respeito

07h às 08h –Padre Edemilson Gonzaga     

Tema: A que procuras? 

Convidado: Dom Angélico Sândalo Bernardino.

08h às 9h –Padre Abério Christe

Tema: Guarda tua espada

Convidado: Dom Odilo Pedro Scherer

9h às 10h –Padre Cido Pereira

Tema: A negação de Pedro

Convidado: Dom Luiz Carlos Dias

10h às 11h – Padre Reginaldo – Rede Evangelizar

11h às 12h –Padre Marcos Roberto Pires

Tema: Prisão, tortura e julgamento

Convidado: Dom José Benedito Cardoso

12h às 13h –Padre Luiz Claudio Braga

Tema: A omissão de Pilatos

Convidado: Dom Carlos Lema Garcia

13h às 14h –Padre Armênio Nogueira

Tema: A Cruz de Cristo

Convidado: Dom Devair Araújo da Fonseca

14h às 15h – Cidinha Fernandes

Tema: As dores das mães que choram por seus filhos

Convidadas: Thais Veja e Rosária Dourado

      15h – Transmissão da Celebração da Paixão do Senhor, na Catedral da Sé    

17h – Especial Sexta-feira Santa – Santuário São Judas Tadeu

18h às 19h – Padre José Ferreira Filho

Tema: A sete palavras de Jesus na Cruz

19h às 20h – Padre Bruno Muta Vivas

Tema: Paixão de Cristo na Via Sacra

20h às 21h – Musical meditativo – Irmãs Paulinas

21h às 22h – Padre João Carlos

Tema: Em torno da Cruz, da morte redentora de Jesus

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Rádio 9 de Julho: há 20 anos, tocando a sua vida melhor

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20 de março de 2019

Na terça-feira, 19, a rádio 9 de Julho iniciou as comemorações dos seus 20 anos de reabertura, ocorrida nesta data, em 1999, em caráter experimental.

Ao longo de 2019, a programação da emissora estará voltada para festejar as duas décadas de reinauguração, como explica Dom Devair Araújo da Fonseca, Vigário Episcopal para a Pastoral da Comunicação e Diretor da Rádio. “Nosso objetivo é trazer as pessoas para que elas conheçam os estúdios da Rádio e o espaço da redação do jornal O SÃO PAULO, que está unificado com a Rádio. Queremos deixar que elas conheçam pessoalmente os comunicadores”, disse ao O SÃO PAULO.

“A rádio 9 de Julho tem uma importância para a Arquidiocese e para a cidade de São Paulo, por ser uma rádio católica, que une a evangelização, a informação, o divertimento e a alegria. É companheira das pessoas que estão nas suas casas, em seus carros, e que usam a Rádio como veículo de evangelização”, destacou o Bispo, que vê nas mudanças feitas na grade da programação nos últimos meses o compromisso da Rádio em cumprir seu caráter religioso, católico e de presença da Igreja na metrópole.

 

COMEMORAÇÃO E SOLIDARIEDADE

Uma missa realizada na noite da segunda-feira, 18, no Centro de Tradições Nordestinas (CTN), no bairro do Limão, na zona Norte de São Paulo, marcou o início das comemorações.

A celebração eucarística foi presidida pelo Padre Marcos Roberto Pires, Pároco da Paróquia Santíssima Trindade, na Região Lapa, que apresenta o programa “Orando em Família” na emissora. Concelebrou o Padre Christopher Velasco, Vigário do Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora Aparecida, no Ipiranga.

Na ocasião, houve espaço para um gesto concreto de solidariedade com as vítimas das enchentes da Região Metropolitana de São Paulo, no último dia 11. Os fiéis foram convidados pelos comunicadores a depositar doações de roupas e alimentos nos pontos de coletas espalhados no CTN.

 

TEMPO DE CARIDADE

As ouvintes Maria Cristina dos Santos e Maria Gorete viram no tempo quaresmal uma maior motivação para o exercício da caridade. Elas foram até o Centro de Tradições Nordestinas para não só celebrar os 20 anos de reabertura, mas também para ajudar os irmãos que necessitam de atenção neste momento. “É poder ajudar. Pouco é muito para quem não tem nada”, frisou Maria Cristina.

“Nosso agradecimento profundo a essas pessoas que se sensibilizaram com a dor e o sofrimento de outros tantos irmãos que a gente não conhece, mas sabe que perderam tudo. Que Deus as abençoe”, expressou Dom Devair.

 

REPOSTAS DO PODER PÚBLICO

Um dos bairros mais afetados pelas enchentes na Capital Paulista foi o Ipiranga, na zona Sul, onde a Paróquia Nossa Senhora Aparecida realizou um mutirão para arrecadar doações às vítimas. “A população ainda não se sente satisfeita com as respostas que o poder público lhe deu”, manifestou o Padre Zacarias de Carvalho Paiva, Pároco, que também é Reitor do Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora Aparecida.

Padre Zacarias agradeceu a generosidade das pessoas diante da situação. “Não há como mensurar a grande quantidade de alimentos, roupas, colchões e outros itens que chegaram às paróquias na Região Ipiranga. Nós ficamos surpresos com isso, e pudemos sentir de parte da população, dos católicos e de todos os irmãos de boa vontade, essa grande generosidade”, concluiu.

Após a missa, as doações foram levadas para a Missão Belém, que tem contribuído com a distribuição dos mantimentos às vítimas.

 

REABERTURA DA RÁDIO

Em 1996, assim que obteve a confirmação do Governo Federal de que a rádio 9 de Julho poderia voltar ao ar, a Arquidiocese de São Paulo, sob o comando de Dom Paulo Evaristo Arns, na época Arcebispo Metropolitano, começou a reestruturar o retorno de suas atividades. O primeiro passo foi definir o local dos estúdios, que foram instalados em parte das dependências do Seminário Santo Cura D´Ars, na Freguesia do Ó, zona Noroeste da cidade.

Todos os passos para a reinauguração foram concluídos em 1999, já quando o Arcebispo Metropolitano era Dom Cláudio Hummes. Naquele ano, a Rádio voltou ao ar em caráter experimental em 19 de março e, de modo definitivo, em 23 de outubro. Finalmente, a emissora estava reaberta depois de ser fechada pelo governo militar em 1973.

Em 19 de março de 1999, o primeiro som ouvido em AM 1.600 kHz foi a música “Seu nome é Jesus Cristo”, do Padre André Luna.

A rádio 9 de Julho é a voz da Arquidiocese de São Paulo, que faz ressoar o Evangelho pela cidade e as orientações e atos do Arcebispo Metropolitano, o Cardeal Odilo Pedro Scherer.

(Colaborou: Daniel Gomes)
 

DA INAUGURAÇÃO À ABERTURA

1953 Criação da emissora, com autorização para funcionamento temporário em ondas médias e ondas curtas;

1954 Repasse da emissora, por parte do Governo Federal, à Arquidiocese de São Paulo;

1955 Efetivação da concessão à Arquidiocese, pelo Decreto nº 37.744, de 12 de agosto de 1955, assinado pelo presidente da República, Juscelino Kubitschek;

1956 Início das transmissões como emissora da Arquidiocese de São Paulo;

1973 Por decreto do presidente da República, Emílio Médici, a emissora foi fechada em 5 de novembro;

1985 Pedido da Arquidiocese ao Governo Federal para a retomada da concessão;

1993 Governo Federal dá parecer favorável ao pedido de devolução da Rádio;

1996 Solenidade em Brasília (DF) que anulou o decreto de Médici de 1973, permitindo assim que a devolução da Rádio à Arquidiocese;

1999 Em 19 de março, a Rádio retornou ao ar em caráter experimental; e, em 23 de outubro, em solenidade no Mosteiro da Luz, a emissora foi oficialmente reinaugurada.

Fonte: Rádio 9 de Julho.

 

 

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Rádio 9 de Julho e Cepac realizam iniciativas para arrecadação de alimentos

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01 de dezembro de 2018

Durante o mês de novembro, a rádio 9 de Julho, em parceria com o Cepac Diagnóstico Ocupacional, realizou a arrecadação de alimentos e de itens de higiene e de limpeza, que foram doados à Missão Belém. 

No sábado, 24, no Mosteiro da Luz, Dom Devair Araújo da Fonseca, Bispo Auxiliar na Arquidiocese de São Paulo e Diretor da rádio 9 de Julho, presidiu a missa de encerramento da campanha. 

A iniciativa aconteceu no contexto do Dia Mundial dos Pobres, instituído pelo Papa Francisco e comemorado este ano em 18 de novembro, com o tema “Este pobre clama e o Senhor o escuta” (Sl 34,7). 

“A importância dessa doação é que ela também se torna um momento de conscientização, pois não é apenas perceber as pessoas que estão na rua, mas também ajudá-las de alguma forma, não para mantê-las naquela situação, mas, principalmente, para apontar um caminho, uma saída para que tenham a sua dignidade resgatada. Nesse sentido, a caridade cristã ajuda não só a alimentar, mas a resgatar”, disse Dom Devair ao O SÃO PAULO.

 

SAÚDE E SOLIDARIEDADE 

O Cepac Diagnóstico Ocupacional promoveu no mesmo período a campanha “Cuidar da saúde também é coisa de homem! – Novembro Azul Cepac 2018”. Nela foram doados 2,5 mil exames de PSA Total e Livre gratuitos, para o diagnóstico e prevenção do câncer de próstata. Cada homem que realizou o exame foi convidado a doar 2kg de alimento não perecível, que foram destinados à Missão Belém, por meio da parceria com a rádio da Arquidiocese. 

“Nós pensamos na possibilidade de conseguir que o paciente realizasse o exame gratuitamente, para que pudesse, em contrapartida, ajudar outras pessoas, ou seja, fazer duas ações em uma. É uma forma de estimular a população a doar e ter um ato social, para ajudar outras pessoas de alguma forma”, disse Vitória Monna, responsável pelo marketing do Cepac.

Essa ação também enfatizou a importância do diagnóstico precoce, uma vez que 95% dos casos de câncer de próstata já se encontram em estágio muito avançado e grave, ocasião em que os sintomas começam a aparecer. Por isso, é tão importante prevenir-se e descobrir a doença na fase inicial, quando as chances de cura são grandes. 

 

CASA GUADALUPE 

Na quinta-feira, 22, a Casa Guadalupe, localizada no bairro do Belenzinho, recebeu 2,5 toneladas de alimentos, arrecadados nas campanhas. O restante da arrecadação foi destinado a outras casas da Missão Belém. No local é feita a primeira acolhida das pessoas em situação de rua, numa média de 150 por semana, muitas delas vindas da região da Cracolândia, no centro da Capital.

Segundo Danilo da Silva, coordenador da Casa Guadalupe, o local gasta por mês 12 toneladas de arroz, 4 toneladas de feijão, 6 mil fraldas geriátricas, 500 kits de higiene pessoal e roupas para todos que vêm da rua. Por isso, toda doação é bem-vinda.

“A importância dessa ajuda é infinita. A intenção de vocês em conhecer nosso trabalho ficará marcada para sempre no coração da nossa comunidade. Essa doação vai ajudar muito as crianças, idosos, mulheres e todas as pessoas de quem nós cuidamos, recolhemos e abrigamos”, concluiu Danilo.
 

 

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