Neste 7 de maio, faleceu Francisco Catão, aos 92 anos, um dos maiores nomes da teologia brasileira de sua geração. Intelectual brilhante, nos últimos anos deu várias contribuições ao jornal O SÃO PAULO.

Um grande conhecedor de São Tomás de Aquino, sobre o qual defendeu sua tese de doutorado na Universidade de Strasbourg. Ele fez sua pós-graduação, na Europa, no período do Concílio Vaticano II. Com isso, teve a oportunidade de conviver com os grandes peritos teológicos e com as discussões da época. Entre seus amigos próximos da época, se sobressaem os nomes de Yves Congar, Joseph Ratzinger e Hans Küng.

Citava com facilidade trechos dos documentos conciliares, aludindo aos debates que os cercavam e mostrando as soluções encontradas para as polêmicas da época.

Participou dos círculos de pensadores que desenvolveram a Teologia da Libertação, em suas origens. Nunca deixou de reconhecer seu valor histórico e social, mas, com o tempo, assumiu uma postura crítica a alguns de seus aspectos.

Num período mais recente, teve um intenso diálogo com movimentos eclesiais e novas comunidades. Sabia dialogar com eles, respeitando e valorizando seus carismas, ao mesmo tempo que os enriquecia com sua reflexão teológica.

Seu pensamento era profundo e perspicaz. Quem convivia com ele se acostumava a ser surpreendido com ideias que pareciam heterodoxas e discutíveis, mas que – depois de explicadas e contextualizadas – se mostravam como a mais pura e sábia aplicação da ortodoxia católica a resolução de questões polêmicas.

Catão, no fundo, sempre foi um teólogo ortodoxo, a ponto de ser acusado de “papista” por seus colegas mais heterodoxos. Ao mesmo tempo, nunca recuou diante do diálogo com as ciências ou com os proponentes de reformas ou mudanças na Igreja. Se, de um lado, essa abertura segura fez com que conquistasse amigos e admiradores nos mais diversos contextos eclesiais e culturais, por outro, fez com que muitos desconfiassem de suas reflexões.

Sem dúvida, a unidade de seu pensamento e de sua vida residiam em sua adesão radical a Cristo, que permaneceu nas idas e vindas, voltas e reviravoltas de sua existência. Como disse em um depoimento ao filósofo Juvenal Savian: “De uma coisa não tenho dúvida: o que dá unidade à minha história é Deus! Em todos os momentos de minha vida, busquei a Deus! E, se há algo a dizer, esse algo é Deus!”.

 

 

Entre 13 e 17 de maio, acontece na Faculdade de Teologia da PUC-SP, nos campus Santana e Ipiranga, a Semana Teológica de 2019. O tema abordado ao longo da programação será os 40 anos da Conferência de Puebla.

Durante a semana, será realizado, ainda, o lançamento do livro “Puebla – Igreja na América Latina e Caribe” de Ney de Souza e Emerson Sbardelotti.

O campus Santana da PUC-SP fica na Rua Voluntários da Pátria, 1653, no bairro de Santana, e o campus do Ipiranga, na Avenida Nazaré, 993, no bairro do Ipiranga.

40 ANOS DE PUEBLA

Em 28 de Janeiro de 1979, aconteceu a inauguração da III Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, realizada no Seminário Palafoxiano de Puebla de los Angeles, presidida por São João Paulo II.

 A Assembleia, preparada pelo Celam, com a convocação do Santo Padre no dia 12 de dezembro de 1977, teve como tema “O presente e o futuro da evangelização na América Latina”.

LEIA A MENSAGEM DE SÃO JOÃO PAULO II AO EPISCOPADO EM PUEBLA

 

Estão aberta as inscrições para o Curso de Teologia do Instituto de Teologia para Leigos e Leigas da Região Sé (ITELSÉ). O curso, que começa em 11 de março, acontecerá às segundas-feiras, das 19h30 às 21h45, no Colégio Maria Imaculada (Avenida Bernardino de Campos, 79 - Bela Vista, próximo da Estação Paraíso do Metrô).

O corpo docente responsável pelo curso é formado por mestres e doutores. O curso tem duração de três anos e pode se estender por mais um ano opcional com temas específicos.

Informações pelo telefone (11) 3826- 4999 ou pelo e-mail centropastoral@regiaose.org.br.

A Faculdade de Teologia da PUC-SP promoveu o Circuito Teológico em outubro, 30, com o objetivo de despertar o interesse pelo estudo da Teologia. Participaram os Padres Rodrigo Pires Vilella, Mestre em Patrologia, Nei de Souza, Doutor em História da Igreja, além dos professores Mathias Grenzer, Doutor em Sagradas Escrituras e Diretor da Pós-Graduação em Teologia da PUC-SP, e João Claudio Ruffino, coordenador da graduação no período noturno. A finalidade foi tornar mais conhecida a Teologia e aproximá-la da vida das comunidades, para formar bons leigos voltados ao serviço, à Igreja e ao povo de Deus.

 

TEOLOGIA NA PUC-SP

O curso de teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo é um dos mais tradicionais do Brasil. A Faculdade de Teologia da PUC-SP foi criada em 1949, se separou da Instituição no início dos anos 70 e só retornou então no ano de 2006, após algumas modernizações sofridas pela Universidade.

A graduação trabalha com o objetivo de promover a formação do estudante numa ampla reflexão ético-antropológica, dando-lhe condições de defrontar-se com os conceitos teológicos. Além disso,  o curso forma profissionais capazes de apresentar e testemunhar de forma racional os dados da fé revelada, dialogando com as demais ciências e expressões religiosas e convivendo de forma responsável com as instituições cívicas democraticamente instituídas.

 

_{(Com informações de PUC-SP)}

 

 

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A Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, da PUC-SP, iniciou as comemorações de seus 70 anos de criação. Parar marcar a ocasião, uma missa foi presidida na segunda-feira, 24, pelo GrãoChanceler da pontifícia universidade, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano de São Paulo.

Concelebraram Dom Pedro Luiz Stringhini, Bispo de Mogi das Cruzes (SP) e Presidente do Regional Sul 1 da CNBB, que foi estudante e professor no campus Ipiranga; Dom José Roberto Fortes Palau, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Ipiranga e referencial arquidiocesano para a Pastoral das Vocações e Seminários; Padre Donizete José Xavier, Diretor-Adjunto da Faculdade de Teologia; e sacerdotes que fazem parte do corpo docente. 

 

TEOLOGIA E MISSÃO

Na homilia, Dom Odilo recordou a importância da Faculdade de Teologia para Arquidiocese e o Brasil: “Muitos estudantes passaram por aqui e estão espalhados, não só pelo Brasil, mas por todo mundo. Muitos deles se tonaram bispos, para estarem a frente do povo de Deus na responsabilidade do pastoreio. Outros se tornaram atuantes na sociedade civil de muitas maneiras, colocando-se a serviço do povo”. 

O Cardeal também destacou a vocação do teólogo e de uma faculdade de Teologia, que não deve simplesmente realizar estudos acadêmicos, mas também estar a serviço: “A Teologia está a serviço da missão da Igreja e da evangelização, na medida em que a reflexão teológica ajuda a explicitar sempre melhor o mistério da fé, e tudo o que significa o Evangelho e a Palavra de Deus para nós”, concluiu. 

 

SERVIÇO E EVANGELIZAÇÃO

Após a celebração eucarística, houve um ato acadêmico com a conferência “A Teologia a serviço da missão da Igreja”, ministrada por Dom José Roberto, Doutor em Teologia pela PUC-Rio. A mesa foi composta por Dom Odilo Scherer, Dom Pedro Stringhini, Padre Donizete Xavier e pela reitora Maria Amalia Pie Abib Andery, que na abertura do evento lembrou que muitas universidades internacionais iniciaram suas atividades com os cursos de Teologia. 

“Aqui nós aprendemos cotidianamente o que é o conhecimento produzido de maneira sistemática, cuidadosa, comprometida, compromissada com o próprio conhecimento, mas também compromissada com um mundo mais justo”, disse a Reitora. “Aqui nós aprendemos cotidianamente o que é o conhecimento produzido de maneira sistemática, cuidadosa, comprometida, compromissada com o próprio conhecimento, mas também compromissada com um mundo mais justo”, disse a Reitora. 

Dom José Roberto destacou que a Teologia deve ser utilizada a serviço da evangelização, e que todos precisam ter acesso a esse processo que estuda a fé.

“São Pedro disse a todos que pertenciam àquelas primeiras comunidades, não apenas a alguns especialistas em Teologia, mas a todos. Isso significa que a Teologia e a evangelização são dois aspectos, inter-relacionados na vida e na missão da fé cristã. Teologia e evangelização necessitam uma da outra. Por isso mesmo, a Teologia não deve ser um privilégio de poucos”, afirmou o Bispo. 

 

DOUTORADO EM TEOLOGIA

Fundada em 20 de setembro de 1949, a pedido do Cardeal Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, então Arcebispo Metropolitano, a Faculdade de Teologia foi efetivamente instalada no ano seguinte, em 7 de março de 1950, durante o pontificado do Papa Pio XII.

No começo deste mês, o programa de pós-graduação em Teologia da PUC-SP obteve a aprovação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do doutorado em Teologia, que deverá ser oferecido a partir do primeiro semestre de 2019. 

Padre Donizete afirmou ao O SÃO PAULO que a aprovação do doutorado é fruto do trabalho dos professores e do empenho da reitoria, que acompanhou todo o processo. 

“Isso é fruto da dedicação de cada um daqueles que batalham e lutam para que a Faculdade possa continuar nessa tradição de 70 anos. Como nós lembrávamos, toda essa memória deve ser feita e toda a formação que nessa casa foi oferecida. Quantos padres e agentes pastorais nela foram formados”, concluiu.
 

 

O programa de Pós-Graduação em Teologia da PUC-SP acaba de realizar uma importante conquista: a aprovação pela CAPES do curso de Doutorado.

O Doutorado em Teologia da PUC-SP, que deverá ser oferecido já no primeiro semestre de 2019, inclui convênios de cooperação internacional com a Universidade de Louvain-la-Neuve (Bélgica), a Pontifícia Universidade Gregoriana (Itália), a Universidade Católica do Chile e a Universidade Católica da Argentina. Esses convênios internacionais preveem, além da mobilidade por meio do intercâmbio de docentes e discentes nos dois sentidos, a formação de redes de pesquisa e diversas modalidades de produção científica compartilhada.

Para a reitora Maria Amalia Andery, a criação do curso de Doutorado em Teologia tem como objetivo verticalizar os cursos oferecidos pela PUC-SP, uma vez que a formação acadêmica só se completa realmente com o Doutorado.  “Poder oferecer um Doutorado em Teologia, área vital para uma Universidade Católica, não significa apenas para a Instituição mais um curso, mas a consolidação de uma área na qual a universidade é reconhecida pela qualidade acadêmica e pelas pesquisas que faz”, concluiu.

 

Leia a matéria completa no Jornal da PUC-SP

No domingo, 5, às 11h, a Pastoral da Comunicação Regional acompanhou na Paróquia Nossa Senhora dos Pobres, no Setor Pastoral Butantã, a missa pela formatura dos 33 alunos do Curso de Teologia para Agentes de Pastoral (CTAP) da Região Lapa, reunindo alunos das paróquias São Francisco de Assis e Nossa Senhora dos Pobres, que escolheram como lema para a formatura “Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei” (Jo 15,12). 

A celebração foi presidida pelo Padre Jorge Pierozan (Padre Rocha), Vigário Episcopal da Região Lapa, e concelebrada por Dom Fernando Penteado, Bispo Emérito de Jacarezinho (PR), e pelo Padre Antonio Motika, Superior da Congregação Ressurreicionistas no Brasil e Bolívia. 

No início da missa, Padre Rocha saudou os formandos e agradeceu a Deus pela vida de todos os alunos que completaram quatro anos e meio de estudos teológicos e de aprofundamento da fé.

Padre Rocha lembrou os novos teólogos sobre o dever de reconhecer a responsabilidade missionária que o conhecimento adquirido traz e da necessidade colocá-lo a serviço da felicidade humana e do bem comum. 

Após a missa, os formandos fizeram o juramento e receberam os certificados de conclusão do CTAP das mãos dos celebrantes, coordenadores e professores.

Ana Lúcia Rilco Eufrosino, uma das formandas, manifestou sua alegria e contentamento por concluir o CTAP, e ressaltou que todos os paroquianos que participam das pastorais em suas paróquias deveriam fazer este curso, para conhecer melhor os ensinamentos do Catecismo da Igreja. Outra formanda, Mariana Al Zaher, parabenizou toda a equipe de coordenação e professores pela dedicação e desempenho no curso.

A coordenadora, Carmem Cecilia de Souza Amaral (Caci), em nome de toda coordenação e dos professores, ressaltou a importância desse curso, que existe há 23 anos e já formou mais de 40 turmas, com o empenho de Dom Fernando Penteado e de outros leigos.

 

No domingo, 5, às 11h, a Pastoral da Comunicação Regional acompanhou na Paróquia Nossa Senhora dos Pobres, no Setor Pastoral Butantã, a missa pela formatura dos 33 alunos do Curso de Teologia para Agentes de Pastoral (CTAP) da Região Lapa, reunindo alunos das paróquias São Francisco de Assis e Nossa Senhora dos Pobres, que escolheram como lema para a formatura “Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei” (Jo 15,12). 

A celebração foi presidida pelo Padre Jorge Pierozan (Padre Rocha), Vigário Episcopal da Região Lapa, e concelebrada por Dom Fernando Penteado, Bispo Emérito de Jacarezinho (PR), e pelo Padre Antonio Motika, Superior da Congregação Ressurreicionistas no Brasil e Bolívia. 

No início da missa, Padre Rocha saudou os formandos e agradeceu a Deus pela vida de todos os alunos que completaram quatro anos e meio de estudos teológicos e de aprofundamento da fé. 

Padre Rocha lembrou os novos teólogos sobre o dever de reconhecer a responsabilidade missionária que o conhecimento adquirido traz e da necessidade colocá-lo a serviço da felicidade humana e do bem comum. 

Após a missa, os formandos fizeram o juramento e receberam os certificados de conclusão do CTAP das mãos dos celebrantes, coordenadores e professores.                                                                                                                                                                           

Ana Lúcia Rilco Eufrosino, uma das formandas, manifestou sua alegria e contentamento por concluir o CTAP, e ressaltou que todos os paroquianos que participam das pastorais em suas paróquias deveriam fazer este curso, para conhecer melhor os ensinamentos do Catecismo da Igreja. Outra formanda, Mariana Al Zaher, parabenizou toda a equipe de coordenação e professores pela dedicação e desempenho no curso.

A coordenadora, Carmem Cecilia de Souza Amaral (Caci), em nome de toda coordenação e dos professores, ressaltou a importância desse curso, que existe há 23 anos e já formou mais de 40 turmas, com o empenho de Dom Fernando Penteado e de outros leigos. 

A Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção da PUC-SP tem novos diretores. Na manhã da terça-feira, 27, em ato solene no campus Ipiranga, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano e Grão-Chanceler da pontifícia universidade, deu posse aos padres Boris Agustín Nef Ulloa, como Diretor, e Donizete José Xavier, como Diretor-Adjunto, para um mandato de quatro anos.

A solenidade, que também marcou o início do ano acadêmico, começou com a celebração eucarística na Paróquia Imaculada Conceição, em que os padres Boris e Donizete reafirmaram sua fidelidade à Igreja e o comprometimento com a educação e a evangelização cristã.

Após a missa, houve o ato de posse no Auditório Dom Paulo Evaristo Arns, no campus Ipiranga. Entre os participantes das duas atividades estiveram Dom João Bosco Barbosa de Sousa, Bispo de Osasco (SP); Dom Luiz Carlos Dias, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo; professores e orientadores dos estudantes de Teologia; e a Professora Dra. Maria Amalia Pie Abib Andery, Reitora da PUC-SP.

 

_TRANSIÇÃO

Na solenidade de posse, o Padre Valeriano dos Santos Costa, Ex-Diretor da Faculdade de Teologia, disse que o período na função foi de um desafiante aprendizado. Ele agradeceu a Dom Odilo pela confiança e o apoio que teve e desejou boa sorte ao Padre Boris, colocando-se à disposição para ajudar na nova gestão.

A Reitora da PUC-SP enalteceu a transição tranquila na direção da Faculdade e ressaltou o papel das universidades como “instituições de pensamento livre, de compromisso racional e que respeitam democraticamente o direito ao pensamento, à palavra e à produção de conhecimento”, ajudando, como tem feito a PUC-SP, a promover sociedades mais justas, igualitárias e de paz. 

 

_{‘É PERMITIDO CRIAR’}

Em seu discurso de posse, Padre Boris comentou que a Faculdade de Teologia é chamada a renovar seu compromisso com a Igreja Católica na cidade e lembrou que produzir, estudar e ensinar Teologia “nunca poderá ser uma vaidade pessoal e muito menos um capricho eclesial”, mas sim “uma exigência da fé recebida dos apóstolos e testemunhada pelos santos, santas e mártires”.

Ao citar o discurso do Papa emérito Bento XVI na abertura da Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe, em Aparecida (2007), Padre Boris desejou que ecoe na Faculdade a opção evangélica preferencial pelos pobres e pediu a participação efetiva de professores e alunos para promover um elevado nível de reflexão teológica. Ele disse, ainda, que fará uma gestão atenta ao primeiro sínodo arquidiocesano e a outros fatos da Igreja no Brasil e no mundo.

“Todos podemos juntos construir a missão que nos cabe e que nos foi confiada por Deus, pela Igreja e por esta Pontifícia Universidade Católica. Nós somos capazes de edificar uma Faculdade de Teologia em saída, atenta aos sinais dos tempos, uma Faculdade de Teologia que não tenha medo de dialogar com as culturas e realidades temporais”, disse Padre Boris, que concluiu sua fala apresentando o lema de sua gestão: “É permitido criar”.

 

 

_{‘QUE SEJA UM TRABALHO DINÂMICO’}

Na fala final da solenidade, o Cardeal Scherer agradeceu ao Padre Valeriano pelos oito anos como Diretor da Faculdade de Teologia.

O Arcebispo também parabenizou os padres Boris e Donizete, desejando-lhes um frutuoso período à frente da Faculdade de Teologia: “Que seja um trabalho dinâmico, atento às diversas realidades e dimensões da Teologia e do serviço acadêmico e não puramente elucubração acadêmica, mas um serviço da Igreja necessário à fé, à compreensão da Igreja, para abrir novas luzes de respostas à fé dentro das várias circunstâncias do tempo, da história e do caminho da comunidade humana e da cultura”.

Dom Odilo também recomendou ao novo Diretor, ao Diretor-Adjunto, professores e estudantes maior atenção ao aprimoramento e à qualidade da produção acadêmica, e que a Faculdade de Teologia realize atividades de extensão para a presença na sociedade e na Igreja. E, ao citar constituição apostólica Veritatis Gaudium , do Papa Francisco, sobre as universidades e as faculdades eclesiásticas, lembrou que será preciso renovar o estatuto e o regimento da Faculdade de Teologia.

Na ocasião, o Arcebispo também comunicou que, em 12 de março, o Cardeal Giuseppe Versaldi, Prefeito da Congregação Pontifícia para a Educação Católico, estará em São Paulo para visitar a PUC-SP e a Faculdade de Direito Canônico São Paulo Apóstolo.

_{(Com informações de Caroline Dupim/ da Região Ipiranga)}