Religioso salettino é ordenado diácono no Santuário Nossa Senhora da Salette

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19 de dezembro de 2019

No sábado, 14, pela imposição das mãos de Dom Jorge Pierozan, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Santana, foi ordenado diácono o Irmão Adivan Pereira de Souza, da Congregação dos Missionários de Nossa Senhora da Salette.
A missa de ordenação aconteceu no Santuário Nossa Senhora da Salette, no Setor Pastoral Santana, tendo entre os concelebrantes o Padre Ildefonso Salvadego, Provincial da Congregação dos Missionários de Nossa Senhora da Salette, os Padres
Fábio Andrade e Antônio Carlos Sousa, de Mutuípe (BA), cidade natal do novo Diácono, e outros padres do Santuário: Marcos Almeida, Pároco, Luciano Batista e Claudino Lise, Vigários Paroquiais.
No fim da celebração, o Diácono Adivan consagrou o seu ministério diaconal à Virgem Maria, Nossa Senhora da Salette, para que ele siga o exemplo da Serva do Senhor, constituída como reconciliadora aos pés da cruz.

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Cardeal Scherer ordena quatro padres para a Arquidiocese

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11 de dezembro de 2019

No sábado, 7, em solene celebração eucarística, na Catedral da Sé, diáconos seminaristas receberam a ordenação presbiteral pela imposição das mãos de Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo metropolitano. A Arquidiocese de São Paulo possui quatro novos padres! 
A Santa Missa foi concelebrada pelos bispos auxiliares da Arquidiocese de São Paulo e dezenas de padres, e contou com a participação de familiares e fiéis que, em algum momento, acompanharam a trajetória vocacional dos neossacerdotes: Carlos André Romualdo, Francisco Ferreira da Silva, Hernane Santos Módena e Luiz Carlos Ferreira Tose Filho.   
O rito de ordenação presbiteral teve início logo após a Liturgia da Palavra, com a apresentação dos candidatos, quando o Padre Cícero Alves de França, Reitor do Seminário de Teologia Bom Pastor, deu testemunho de que eles foram considerados dignos do Ministério Presbiteral.
Em seguida, Dom Odilo proferiu a homilia da celebração, seguida dos demais ritos próprios do sacramento da Ordem, a saber: manifestação dos propósitos dos eleitos (vide box ao lado), imposição das mãos, prece de ordenação, a paramentação com a estola e a casula, unção das mãos e entrega da patena e do cálice. 

HONRA E RESPONSABILIDADE
Na homilia, Dom Odilo disse que as grandes responsabilidades necessitam de preparação. Por isso, a longa jornada de estudo e formação, de no mínimo oito anos, antes de os candidatos ao presbiterado serem apresentados para a ordenação. Contudo, o Arcebispo disse que essa preparação deve continuar ao longo de toda a vida do sacerdote, de modo que possa aprofundar sua capacidade e sua sintonia com o povo de Deus, “para estarem dispostos e disponíveis para realizar bem seu ministério”. Assumir o sacerdócio é uma “grande graça, um grande dom que Deus dá”. Assim, “exercer o sacerdócio em nome de Cristo é uma honra e uma responsabilidade”, frisou.  
 O Arcebispo recordou que os sacerdotes são chamados a configurar seu ministério ao de Cristo, sendo fiéis ao anúncio da Palavra, à missão santificadora do povo de Deus e à missão pastoral, como o Bom Pastor que dá a vida pelas ovelhas. Dom Odilo ainda pediu que Nossa Senhora interceda pelos religiosos, vocacionados e todo o povo santo de Deus, e que os novos padres sejam “exemplos de oração e santidade para o seu povo”. 

EMOÇÃO
“A felicidade de um filho é a nossa felicidade”, disse Leila Pacheco Tose, mãe do ordenando Luiz Carlos Ferreira Tose Filho, na Catedral da Sé, em meio às lágrimas de uma alegria incontida. 
Para Ana Carolina Romualdo, irmã de Carlos André Romualdo, o momento da ordenação foi vivido com muita gratidão a Deus e em memória saudosa do pai, Cicero Romualdo, falecido há um ano.  
As preces das comunidades por onde os novos presbíteros passaram continuarão a acompanhá-los, pela amizade construída e pelo amor com que se dedicavam à sua vocação. Com esse espírito, Laura Lúcia de Farias participou da celebração, vinda da Comunidade São José, da Paróquia Natividade do Senhor, na Região Episcopal Santana, na qual o então diácono Francisco Ferreira da Silva serviu por dois anos.  Também marcou presença na ordenação do amigo Hernane Santos Módena um numeroso grupo vindo de Poços de Caldas (MG).

SERVOS DO SENHOR
Ao fim da celebração, o Padre Hernane Santos Módena, em nome dos novos sacerdotes, manifestou gratidão à Igreja em São Paulo e ao Cardeal Scherer, pela preocupação e o esforço por fazê-los bem formados, a Dom José Roberto Fortes Palau, bispo referencial para a Pastoral Vocacional, à família, amigos seminaristas e formadores do Seminário Arquidiocesano Imaculada Conceição. 
Impelidos pelo exemplo da Santíssima Virgem Maria, os novos padres reafirmaram seu compromisso de estar totalmente disponíveis para servir o Reino de Deus.  
No fim da missa, foram anunciadas as regiões onde os neossacerdotes desempenharão seu ministério. Os quatro padres agora se apresentarão aos bispos auxiliares das regiões episcopais designadas (veja box na página 12) a fim de assumir seus primeiros encargos pastorais. 

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O São Paulo recorda ordenação de 36 diáconos para a Arquidiocese

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28 de novembro de 2019

Nesta quinta-feira, 28, a série “#TBT O SÃO PAULO” recorda mais uma edição histórica do semanário da Arquidiocese de São Paulo. A edição 2573, publicada em 7 de dezembro de 2005, destacou a ordenação de 24 diáconos permanentes e 12 que se preparavam para o sacerdócio. A Catedral da Sé recebeu 3 mil fiéis para a ordenação presidida pelo Cardeal Claudio Hummes, na época, Arcebispo Metropolitano de São Paulo.

Na homilia, Dom Claudio, recordou que a celebração era um marco histórico para Igreja em São Paulo: “É realmente, para nossa Arquidiocese, é de grande significado e felicidade. Creio que nunca na história da Arquidiocese se ordenaram tantos diáconos de uma vez".

E enfatizou que o feito dificilmente se repetira, “mas pedimos a Deus, sim, que se repita, sobretudo, para o sacerdócio, que sejam muitos mais no futuro. E também se multipliquem os diáconos permanentes, porque serão grande força de evangelização”, concluiu o Cardeal em 2006.

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Dom José Benedito Cardoso: fruto para a Arquidiocese

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21 de março de 2019

Angatuba, a 220 km da Capital Paulista, sempre foi um local pacato, dedicado à agricultura. Sua história se mistura à do município de Itapetininga, do qual fora inicialmente um bairro até se emancipar em 1885.

A trajetória dos dois municípios ainda hoje se entrelaça e essa “convivência” continua a gerar frutos. O mais recente deles é Dom José Benedito Cardoso, cidadão angatubense que já viveu mais da metade de sua vida em Itapetininga e agora se tornou Bispo Auxiliar de São Paulo.

 

INFÂNCIA E FAMÍLIA

Nascido em uma família de seis filhos, Dom José Benedito tem cinco irmãs. Sua vida sempre se desenvolveu no campo, com destaque ao cultivo de milho, feijão e arroz e à produção de leite e sementes, atividades que aprendeu com os pais ainda na infância.

Ele iniciou os estudos em uma escola rural e frequentou a Capela de Nossa Senhora das Dores, onde recebeu a primeira Eucaristia. Ali também foram despertados os primeiros sinais vocacionais, por meio da convivência simples com seus pais, nas orações na igreja, nas missas, nas festas, no grupo de jovens e na religiosidade local.

 

TRAJETÓRIA ECLESIAL

Dom José Benedito frequentou o Seminário da Arquidiocese de Sorocaba, graduou-se em Teologia pelo Itesp, em São Paulo, e foi ordenado sacerdote em 1986. Na ocasião, foi designado para atuar na Paróquia Bom Jesus, no município de Alambari e, em seguida, na Paróquia Nossa Senhora dos Prazeres, de Itapetininga, hoje a Catedral da cidade. Apenas um ano e três meses depois, foi chamado a atuar na Paróquia São Roque, de Itapetininga, onde permaneceu por mais de 30 anos, até a recente nomeação episcopal.

 

FESTA DO MILHO

Zeloso com a evangelização e as condições de vida da população, o então Padre Cardoso instituiu e intensificou diversas iniciativas pastorais e sociais que até hoje frutificam, como a Festa do Milho, que acontece há 33 anos, com duas edições anuais, e por meio da qual são obtidos os recursos necessários para manter a Paróquia em funcionamento.

Quando assumiu a Festa do Milho, a partir do segundo ano de sua realização, eram consumidas 30 sacas de milho. Hoje, em cada edição, o consumo é de mais de 1.400 sacas, que totalizam 25 toneladas.

 

PASTORAL DA MORADIA

Também idealizada na Paróquia pelo então Padre Cardoso, a Pastoral da Moradia ajuda a quem não tem casa própria a obter uma. A pessoa deve ter a escritura do terreno em ordem, a fim de que não se corra o risco de embargamento futuro da obra. Uma vez legalizada essa etapa, a Pastoral da Moradia se encarrega de fazer o projeto com a anuência de um engenheiro responsável, além de parcerias com fornecedores de materiais de construção e a cotização dos gastos com pessoas que queiram ajudar por meio de doações ou até mesmo com a realização de eventos para a arrecadação de recursos.

 

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Agostiniano recoleto é ordenado diácono

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13 de fevereiro de 2019

Na noite de sábado, 9, Dom Benedito Beni dos Santos, Bispo Emérito de Lorena (SP), presidiu missa solene de ordenação diaconal do Frei Rhuam Ferreira Rodrigues de Almeida, OAR, da Ordem dos Agostinianos Recoletos, realizada na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, da Vila Hamburguesa, do Setor Pastoral Leopoldina.

A missa teve como concelebrantes o Prior Provincial da Província Santo Tomás de Vila Nova, Frei Miguel Ángel Hernandez Dominguez, OAR, Frei Marcus Vinicius Dorrigo Leite, OAR, Pároco Nomeado, Frei Alcimar Fioresi OAR, antigo Pároco, e demais padres e diáconos convidados.

Após a proclamação do Evangelho, Dom Beni celebrou o rito de ordenação diaconal, da admissão do candidato ao diaconato e convidou os fiéis a rezar

Ao término da celebração, o Diácono Frei Rhuam agradeceu a presença de Dom Beni, do Prior Provincial, dos demais padres, familiares, amigos e da comunidade, além de convidar todos para uma confraternização no salão paroquial.

 

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‘É preciso caminhar junto com a Igreja’

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03 de janeiro de 2019

Aos 37 anos, Padre Anderson Pereira Bispo é um dos seis novos sacerdotes ordenados para a Arquidiocese de São Paulo no dia 8. Ele conversou com O SÃO PAULO  sobre sua vocação es expectativas para o ministério presbiteral. 

CHAMADO 

Desde a adolescência, quando atuava na Pastoral da Juventude em sua cidade natal, Bom Jesus da Lapa (BA), os padres sempre interpelavam Anderson sobre a vocação sacerdotal, mas ele nunca havia dado atenção. Na época, tinha uma namorada, mas não pensava em caminhar para o Matrimônio e, ao mesmo tempo, sentia que faltava algo que também não era suprido apenas pelo engajamento pastoral. Foi quando terminou o namoro e decidiu estudar e trabalhar em São Paulo, onde conheceu uma nova comunidade paroquial que foi determinante para o despertar vocacional.

Depois de fazer contato com várias congregações religiosas e de ter uma experiência de quatro anos na Fraternidade Toca de Assis, discerniu que Deus o chamava para ser padre secular e, em 2011, ingressou no Seminário Arquidiocesano.

SERVIÇO

Ordenado Diácono em 10 de dezembro de 2017, Padre Anderson exerceu seu ano diaconal na Paróquia Santa Paulina, em Heliópolis, zona Sul de São Paulo. Para ele, a experiência foi fundamental na sua preparação para o sacerdócio. “Essa é uma Paróquia cheia de desafios, mas é um grande sinal profético em meio a uma comunidade que embora pareça pequena tem aproximadamente  300 mil habitantes”, destacou o Padre. 

“Nós aprendemos com o povo que a cada dia luta, batalha, que nos ensina que o ministério presbiteral vale a pena”, completou, ressaltando o testemunho dos inúmeros fieis leigos da Paróquia. 

Para o Padre Anderson, a experiência missionária de dois meses na Diocese de Alto Solimões (AM) também foi de suma importância para o amadurecimento do seu ministério. “Ali, encontramos um povo muito disposto para a ação de Deus, de coração simples, não apegado a tantas coisas que temos aqui, sobretudo às tecnologias muito próximas de nós”, relatou.

CAMINHO DE COMUNHÃO

Quando perguntado sobre como pretende colaborar para que a Arquidiocese realize sua missão na cidade, Padre Anderson destacou, em primeiro lugar, buscar corresponder às urgências da evangelização contidas no 12º Plano de Pastoral. 

Nesse sentido, o Neo-sacerdote apontou o sínodo arquidiocesano como uma oportunidade para aprofundar a comunhão com a Igreja de São Paulo. “Não podemos querer caminhar sozinhos. Portanto, para responder a esse propósito de renovação e conversão pastoral e missionária, é preciso caminhar junto com a Igreja, conforme a proposta do sínodo”, disse. 

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Diáconos para servir o povo de Deus

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10 de dezembro de 2018

“Respondendo e compondo, com nossas vidas, o maravilhoso e divino desenho que Deus traçou para cada um de nós em vista do bem de todos, temos a alegria de convidá-los para a Celebração Eucarística na qual seremos ordenados diáconos.” 

A mensagem acima faz parte do convite para a ordenação diaconal que acontecerá no sábado, 15, às 15h, na Catedral da Sé e será presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer. Serão ordenados oito diáconos permanentes e quatro seminaristas, que posteriormente também serão ordenados sacerdotes.

 

VOCAÇÕES

Antonio Monge, 54, é da Paróquia Assunção de Nossa Senhora, na Região Episcopal Sé. Casado há 25 anos com Flavia Bresciani e pai de Susanna e Giovanna Bresciani, Antonio, ainda jovem, rezou, pedindo a Nossa Senhora que sua vida não fosse uma folha em branco. Aos 16 anos, buscando descobrir sua vocação, escreveu uma carta à fundadora do Movimento dos Focolares, Chiara Lubich, na Itália. “Qual minha surpresa, ao receber uma resposta, na qual ela gentilmente me respondeu, clareando meu caminho.”, contou Antonio à reportagem do O SÃO PAULO

Aos 49 anos, Edson Francisco Breda é membro da Paróquia Nossa Senhora de Loreto, na Região Episcopal Santana. Casado há 25 anos com Kelly Cristina Breda e pai de Edson Francisco, Emerson Francisco e Stefani Breda, disse que, desde jovem, gostava de estudar Teologia e, após os 40 anos, decidiu ingressar na academia para fazer graduação na PUC-SP. “Este meu interesse pela Teologia quando jovem já era uma manifestação sobrenatural da ação do Espírito Santo, um chamamento para servir mais e melhor”, afirmou. 

Sérgio Vlainich, 63, é da Paróquia São Carlos Borromeu, na Região Episcopal Ipiranga. Casado com Angela Gomes Vlainich há 36 anos e pai do Felipe Vlainich, Sérgio começou seu caminho vocacional a partir da preparação para a primeira Eucaristia do filho. “Fomos convidados para participar da equipe do Batismo, na qual estamos há 16 anos.”

 

SERVIÇO

Para Edson Chagas Venceslau da Silva, 59, casado há 36 anos com Viviane Moser Chagas da Silva e pai da Talita, do Diogo e da Bárbara, para ser diácono “é preciso ter um coração dócil, para viver e testemunhar com a vida aquilo que se prega”. Ele participa da Comunidade Cristo Ressuscitado, pertencente a Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Vila Souza, na Região Episcopal Brasilândia.

Para Geneval Candido da Silva, 71, da Paróquia Cristo Libertador, na Região Episcopal Brasilândia, o diaconato é o dom de Deus para o exercício da vida. “O diácono é apóstolo de Cristo humilde, manso e servidor”, disse o esposo de Durvalina Antônio e pai de Maicon Candido.

Marcelo dos Reis, 47, pertence à Paróquia Nossa Senhora da Candelária, na Região Episcopal Santana, é casado há 26 anos com Antonia Gomes da Silva Reis, participa do Encontro de Casais com Cristo e é Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão. “O diaconato para mim será sinônimo de servir o povo de Deus em tudo que for necessário. Que eu possa ser digno de exercer este ministério aonde Deus me enviar”, disse. 

Norberto Celestino Pereira é bacharel em Direito e participa da Paróquia São Roque, na Região Episcopal Santana. Ele sempre esteve entrosado em movimentos paroquiais, com objetivo missionário e foi apresentado à Escola Diaconal São José. “O exercício diaconal é estar disponível a serviço da Palavra, da liturgia e da caridade”, afirmou. 

Welton Tadeu Marcondes de Oliveira Santos, 42, é casado com Lílian Motta Santos e pai de quatro filhos: Luana, Lucas, Letícia e Larissa. Atualmente, participa da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, na Região Episcopal Santana. “Nossos filhos são coroinhas e nós catequistas e Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão. Após um período de discernimento e incentivado pela minha esposa, procurei o pároco, que me encaminhou para a Escola Diaconal. Como diácono permanente, casado, pai de família e no meio em que vivo, sinto que devo ser sinal da presença do Cristo Servo, servindo os irmãos”, enfatizou.

 

SEMINARISTAS

Carlos André Romualdo tem 29 anos e sua Paróquia de origem, ou seja, onde participava quando se sentiu chamado por Deus para a vida sacerdotal, é a Paróquia Espírito Santo, na Região Episcopal Brasilândia. “Para mim, a tônica com a qual poderei me valer quando penso no exercício do ministério diaconal é a do serviço, sobretudo no que refere à ajuda para que outras pessoas possam conhecer a pessoa de Jesus Cristo.” 

Francisco Ferreira da Silva, por sua vez, tem 37 anos e sua Paróquia de origem é a São Januário, localizada no bairro da Mooca. Natural da cidade de Venha Ver (RN), filho de Rosa Ferreira da Silva e Cirilo Costa da Silva, ele veio de uma família numerosa de 13 irmãos. “Desde os 10 anos de idade já me senti chamado a seguir de uma forma mais concreta o chamado de Deus; a princípio, minha família achava impossível ter alguém que pudesse ser padre na família, por vários motivos, entre eles a pobreza. Em 1998, em viagem pra São Paulo, procurei a Pastoral Vocacional da Arquidiocese, fui acompanhado, aprovado e hoje estou terminando a Teologia. Ser diácono pra mim significa ser aquele que serve imitando Jesus, que se fez servidor de todos”, disse Francisco. 

Mineiro de Poços de Caldas (MG), Hernane Santos Módena tem 40 anos e ingressou no Seminário da Arquidiocese de São Paulo em 2014: “Acredito que a semente da vocação sempre esteve plantada no meu ser. Foram muitos os amigos, entre sacerdotes e leigos, que ajudaram a regá-la para que ela germinasse e crescesse. Tenho uma profunda gratidão à minha família, à Igreja, aos formadores, amigos, benfeitores, às comunidades paroquiais que me acolheram para o estágio pastoral, e a todo povo de Deus, que me ajudou a ser um cristão melhor, e a me preparar para o exercício do ministério do diaconato.” 

Luiz Carlos Ferreira Tose Filho nasceu no bairro Jardim Tremembé, na zona Norte de São Paulo. Aos 29 anos, o jovem disse à reortagem que o período do seminário é de grande importância. “É um tempo de preparação e de discernimento maior sobre a vocação. No decorrer desses anos, trabalhei em algumas paróquias e fiz missão em diversas realidades. E chegando no município de Venha Ver (RN) neste ano de 2018, fui aprovado para a ordenação diaconal. Quero colocar minha vocação à disposição para bem servir o Povo de Deus”, continuou.

 

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Futuros padres são chamados a colaborar com a renovação missionária em SP

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30 de novembro de 2018

No dia 8 de dezembro, às 15h, na Catedral da Sé, serão ordenados seis sacerdotes para a Arquidiocese de São Paulo. Os diáconos Anderson Pereira Bispo, 37, Claudio José Ribeiro, 46, José David Ramírez Velásquez, 27, Maycon Wesley da Silva, 32, Maykom Sammuel Alves Florêncio, 34, e Pierre Rodrigues da Costa, 36, conversaram com a reportagem do O SÃO PAULO sobre suas expectativas e como tem sido a preparação para o início do ministério presbiteral.

O último ano dos candidatos ao sacerdócio foi repleto de atividades pastorais e missionárias. Uma vez concluídos os estudos teológicos, eles exerceram o ministério diaconal em paróquias da Arquidiocese, tendo a oportunidade de conhecer mais de perto a realidade do povo e os desafios que um padre enfrenta para realizar sua missão na cidade. Nessa etapa, os rapazes também participam de um estágio nos diferentes departamentos e organismos da Cúria Arquidiocesana.

“Foi um ano de muitas descobertas, estando mais próximo da ordenação presbiteral e já experimentando a possibilidade de ser ‘canal de Deus’ na vida das pessoas”, relatou o Diácono Anderson, que colaborou na Paróquia Santa Paulina, na Região Episcopal Ipiranga.

Na Paróquia Bom Pastor, na Região Brasilândia, o Diácono Maycon Wesley pôde contemplar a necessidade dos fiéis por um pastor que caminhe com eles. “Eu percebi que as ovelhas precisam cada vez mais de pastores que as conduzam, ajudando-as a mostrar o caminho seguro, o rosto do Pai e a misericórdia de Deus. Isso é o combustível da minha vocação”, afirmou. 

 

SACRAMENTOS

A experiência diaconal em vista do sacerdócio também permitiu aos futuros padres uma vivência mais intensa da vida sacramental. “Vivi intensamente o diaconato, podendo celebrar batismos e assistir matrimônios”, frisou o Diácono Claudio, que colaborou na Paróquia Santa Ângela e São Serapião, na Região Episcopal Ipiranga.

No dia a dia das paróquias, os diáconos vivenciaram maior proximidade com os padres para troca de experiências e cultivo da fraternidade presbiteral, essencial para um bom exercício do ministério. “Foi importante a pastoral na Paróquia, a relação com o Pároco e o Vigário Paroquial, que me ajudaram a entender a estrutura da Paróquia e insistiram constantemente na importância da comunhão”, ressaltou o Diácono José David, referindo-se à Paróquia Santo Antônio, no bairro do Limão, na Região Episcopal Santana.

A proximidade com os fiéis foi um fator destacado pelos futuros presbíteros. “Estando às vésperas da ordenação, o povo espera de você algo mais consistente, não só o seu testemunho de vida, o seu testemunho pela opção definitiva que fez, mas também o próprio agir pastoral. Esse contato de ouvir o povo, partilhar suas dores, angústias e alegrias, de presidir as celebrações, os sacramentos, isso é muito bonito”, partilhou o Diácono Maykom Florêncio.

 

MISSIONÁRIOS

Os futuros padres da Arquidiocese também tiveram a oportunidade de ir em missão, por dois meses, em estados do Norte e Nordeste do País, onde conheceram realidades sociais e eclesiais diferentes das existentes na metrópole, mas que, segundo eles, os ajudaram a ter um outro olhar sobre a missão que são chamados a desempenhar em São Paulo.

Os Diáconos Anderson e Maykom Florêncio visitaram uma paróquia na Diocese de Alto Solimões (AM). “Foi uma experiência muito enriquecedora e agregadora poder se deparar com a realidade de uma outra igreja, com as suas dificuldades. Isso ajudou a fazer crescer em nós esse sentido eclesial. Nós fomos ordenados para a Igreja. De repente, eu estava em uma comunidade distante, exercendo o ministério que recebi aqui, mas que foi colocado a serviço de toda a Igreja”, ressaltou o Diácono Maykom.

“Ali, encontramos um povo muito disposto para a ação de Deus, de coração simples, não apegado a tantas coisas que temos aqui, sobretudo às tecnologias muito próximas de nós”, completou o Diácono Anderson.

Os Diáconos Claudio e Maycon Wesley foram em missão para a Diocese de Marabá (PA). “Fiquei em uma paróquia com 53 comunidades. Pude visitar todas elas. Em algumas, levávamos um dia inteiro de viagem. Lá celebrei cerca de 150 batismos. Pude experimentar a intensidade da fé e da devoção popular”, relatou o Diácono Claudio.

 

FALTA DE OPERÁRIOS

O Diácono Maycon esteve em uma paróquia com 45 capelas e um único padre. “Uma experiência que me marcou muito foi quando visitei uma comunidade em que um senhor me disse: ‘Que saudade de ter um padre aqui! Faz seis meses que não temos Eucaristia”.

A experiência missionária do Diácono Pierre foi na Diocese de Floriano (PI). “É uma região bastante marcada pela pobreza e, pastoralmente, pela falta de sacerdotes. Durante minha permanência lá, um padre de apenas 40 anos morreu por causa da diabetes. No entanto, encontrei um povo muito fiel. Eu me afeiçoei tanto a eles que depois que for ordenado tenho que voltar lá para reencontrá-los”

Natural de Bogotá, na Colômbia, o Diácono José David iniciou sua caminhada vocacional já como missionário. Estudante do Seminário Internacional Redemptoris Mater São Paulo Apóstolo, instituição da Arquidiocese que forma jovens para serem sacerdotes missionários, o Diácono José David esteve em missão por dois anos e meio no noroeste do Paraná. “Durante toda essa trajetória, fui acompanhado por uma comunidade que foi fundamental nos momentos de crise e de dificuldade, próprias da formação”, afirmou.

 

EM SÍNODO

Os novos padres da Igreja em São Paulo serão ordenados enquanto é realizado o sínodo arquidiocesano, ocasião em que toda a Arquidiocese é chamada a uma renovação pastoral e missionária.

“O sínodo está nos dando informações e material muito precioso. Estamos conhecendo a realidade da Igreja Católica em São Paulo de maneira mais profunda. Então, isso gera em nós uma consciência maior da responsabilidade da nossa missão”, enfatizou o Diácono Maykom.

“O sínodo nos chama realmente a estar atentos aos sinais dos tempos, já anunciados pelo Concílio Vaticano II, e a manifestar o amor e a unidade que são os sinais da fé que evangelizam”, acrescentou o Diácono José David.

O Diácono Anderson chamou a atenção para o significado da palavra “sínodo”: caminhar juntos. “Não podemos querer caminhar sozinhos. Portanto, para responder a esse propósito de renovação e conversão pastoral e missionária, é preciso caminhar junto com a Igreja, conforme a proposta do sínodo”.

(Colaboraram: Jenniffer Silva e Rafael Costa)
 

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Monge beneditino é ordenado sacerdote

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07 de agosto de 2018

Às 10h do sábado, 28 de julho, no Mosteiro de São Bento, teve início a celebração eucarística com rito de ordenação presbiteral do monge Dom Ezequiel Vinicius de Oliveira Pereira, OSB, presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, e concelebrada por Dom Matthias Tolentino Braga, Abade do Mosteiro; Dom Isidoro de Oliveira Preto, OSB; Dom Luís Proença, OSB; Dom Camilo de Jesus Dantas, OSB; Dom Guilherme Pinto, OSB; e Frei Rothmans Campos, o.Carm. 

A solene missa, com canto gregoriano tradicional, foi acompanhada pelo organista José Luís de Aquino, a convite de seu ex-aluno, que na celebração recebeu o sacramento da Ordem no grau de presbítero. 

 

O RITO

O rito teve início logo após a Liturgia da Palavra, com a eleição do candidato - em que o Abade dá testemunho de que o candidato foi considerado digno ao ministério presbiteral, tendo consultado o povo de Deus e ouvido a comunidade monástica -, o propósito do eleito - no qual foram respondidas perguntas feitas pelo Cardeal -, o juramento de obediência e a Ladainha, com os pedidos a Deus e a todos os santos.

Na sequência, Dom Odilo, os concelebrantes e os demais presbíteros impuseram as mãos sobre o Eleito e fizeram a oração consecratória. Membros da comunidade beneditina fizeram a entrega das vestes e, logo depois, Dom Odilo realizou a unção das mãos do ordenado com o óleo do Santo Crisma e cingiu-lhe as mãos com um lenço, que foi desatado pelos pais, aos quais o novo presbítero concedeu sua primei
ra bênção sacerdotal. Dom Ezequiel recebeu das mãos de Dom Odilo o pão e o vinho, para o sacrifício eucarístico, para que o neossacerdote conforme sua vida ao mistério da Cruz do Senhor.

 

BERÇO DA VOCAÇÃO

Natural de Unaí (MG), Dom Ezequiel conta que deve sua vocação religiosa no berço familiar e que sempre buscou a vida contemplativa. Em 2012, o então Frade Carmelita da Província Carmelitana de Santo Elias, deixou o Convento do Carmo e foi para o Mosteiro dos Beneditinos no Vale do 
Anhangabaú, onde pôde viver o carisma beneditino e expressar seu amor pela lturgia. Hoje, ele cursa mestrado em órgão no Pontifício Instituto de Música Sacra de Roma e mora na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, Abadia Beneditina, onde atua como cantor e organista. 

 

AS BEM-AVENTURANÇAS COMO CAMINHO DE SANTIDADE

Na homilia, Dom Odilo disse que a ordenação de um sacerdote é um momento precioso na vida da Igreja e na vida de uma comunidade religiosa. O Cardeal propôs a reflexão sobre a vida sacerdotal a partir da Exortação Gaudete et Exsultate , em que o Papa Francisco apresenta as bem-aventuranças como caminho de santidade. Dom Odilo esclareceu que a vivência das bem-aventuranças pelos sacerdotes se dá no cuidado com o povo de Deus e na sua formação, para que seja fiel ao Espírito Santo; no desempenho assíduo do exercício da Palavra; na celebração da Eucaristia, de modo a edificar o povo de Deus; e no serviço da caridade e da misericórdia para com todos, especialmente para com aqueles que necessitam da mão samaritana.
 

 

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Há 60 anos com a intercessão de são Filipe Neri

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20 de fevereiro de 2018

A Paróquia São Filipe Neri, no Parque São Lucas, na zona Leste de São Paulo, abriu as comemorações dos seus 60 anos de criação, no domingo, 11, com uma missa solene presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano.

Na ocasião, Dom Odilo conferiu a ordem presbiteral ao Diácono Josivaldo Alves Barreto, 33, religioso da Congregação do Oratório de São Filipe Neri, responsável pela comunidade paroquial desde a sua fundação. Dentre os concelebrantes estavam o Pároco, Padre Norival da Silva, o Vigário Paroquial, Padre Fabiano Micali de Almeida, e o Prepósito da Congregação, Padre Roberto Gennaro. 

História

Em 1957, o Padre Aldo Giuseppe Maschi (1920-1999), missionário oratoriano vindo de Verona, na Itália, chegou por acaso ao Parque São Lucas, onde se encantou com a população local que se reunia em uma pequena capela dedicada a Santo Antonio, decidindo-se permanecer ali. Em 11 de fevereiro de 1958, o Cardeal Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, então Arcebispo de São Paulo, erigiu a nova Paróquia, tendo como padroeiro São Filipe Neri, e o Padre Aldo como primeiro Pároco.

Padre Aldo permaneceu como pároco por 40 anos. Nesse período, alicerçou as bases para a fundação do único Oratório de São Filipe Neri de língua portuguesa no mundo, que recebeu o reconhecimento pontifício em 1996.

Ao contrário das demais congregações e ordens religiosas, os Oratórios de São Filipe Neri são casas independentes, canonicamente definidas pelo termo latino sui iuris , e são ligadas diretamente à Sé Apostólica, não tendo um superior geral que responda por todas as casas no mundo, mas, sim, um superior local, o prepósito, subordinado diretamente ao Papa. 

Portanto, o Parque São Lucas é o lar permanente dos padres oratorianos de São Paulo, o que torna mais estreita a sua ligação ao povo do bairro, que cresceu com a Paróquia.  

Comunidade mariana 

Há 20 anos no Oratório e sacerdote há 13 anos, o Vigário Paroquial relatou ao O SÃO PAULO que a Paróquia tem uma estreita relação com a devoção a Mãe de Jesus, pois foi fundada no dia em que se comemorava o centenário das aparições de Nossa Senhora em Lourdes, na França. “A primeira aparição de Nossa Senhora em Lourdes se deu em 11 de fevereiro de 1858. Um século depois, nossa Paróquia foi criada”, disse Padre Fabiano.

Para marcar essa relação histórica, depois da missa, Dom Odilo inaugurou e abençoou um altar dedicado a Nossa Senhora de Lourdes na parte externa da matriz paroquial. 

Povo de Deus

Na homilia, o Cardeal Scherer agradeceu aos padres oratorianos pelo serviço prestado na Paróquia ao longo das seis décadas, que imprimiu nos fiéis as características marcantes do padroeiro: a oração e a alegria.

Dom Odilo recordou, ainda, que a Paróquia não é simplesmente o templo, mas também “o povo de Deus que se reúne em torno de Cristo, presente no meio de nós, anunciando a Palavra, alimentando-nos, dando-nos coragem, enviando-nos a dar o testemunho do Evangelho no meio do mundo”.

O Arcebispo ressaltou, ainda, que cada paróquia é sinal da presença de Deus e do Evangelho no lugar onde ela está. “É importante o povo se ligar a uma paróquia, participar de suas celebrações e atividades, porque é desse jeito que acabam se tornando testemunho”, completou. 

Novo Padre

Pernambucano, Padre Josivaldo vive na Capital Paulista desde os 7 anos. Ingressou no Oratório em 2007, quando conheceu um padre oratoriano que atendia confissões no colégio onde estudava. “Há dez anos, eu venho caminhando com os oratorianos nesta Paróquia e, cada vez mais, me familiarizo com a espiritualidade de São Filipe Neri”.

Na homilia, Dom Odilo ressaltou que a ordenação presbiteral confere ao candidato o encargo de ser ministro servidor de Jesus Cristo e do povo de Deus, por meio dos sacramentos, de modo especial, a Eucaristia e a Confissão, o anúncio da Palavra de Deus, na Catequese e na formação cristã. “Como presbítero, você será encarregado de todo o bem da Igreja, que é o povo de Deus e sua fé”, disse o Cardeal ao ordenando.

O Arcebispo recomendou ao povo que olhe para os sacerdotes com fé. “Rezem por nós, a fim de que possamos ser cada vez mais dignos e melhores no nosso serviço e naquilo que devemos ser no meio do povo. O sacerdote também precisa de toda a colaboração do povo de Deus. A colaboração é fundamental para que possa desempenhar bem o seu ministério”. Por fim, o Cardeal Scherer salientou a importância da oração pelas vocações: “Todos devemos pedir que o Senhor da messe, que é Deus, continue a enviar operários”. 

Informações

Paróquia São Filipe Neri – Região Episcopal Belém Endereço: Avenida São Lucas, 279, Parque São Lucas Telefone: (11) 2211-6817

São Filipe Neri e os oratórios

Conhecido como o “sorriso de Deus”, São Filipe Neri é o padroeiro da alegria e da caridade. Nascido em Florença, na Itália, em 21 de junho de 1515, foi ordenado sacerdote em 1515, aos 36 anos, tendo o ministério marcado pelo atendimento da confissão e uma atenção especial pelos jovens e enfermos. Em 1565, fundou a Congregação do Oratório, voltada para clérigos seculares que viviam em comunidades, dedicados à evangelização e educação da juventude, administração dos sacramentos e as obras sociais. Seu ensinamento se resumia em “servir ao Senhor com alegria”.

Os primeiros oratorianos chegaram ao Brasil em meados do século XVII e permaneceram até a primeira parte do século XIX, quando a Congregação foi extinta no País em 1830. Só em 1957, com a chegada do Padre Aldo ao Parque São Lucas, é que os seguidores de São Filipe Neri voltaram a atuar no Brasil.

Hoje, a Paróquia conta com 40 pastorais e movimentos. Além disso, há um trabalho com dependentes químicos, Alcoólicos Anônimos, e um trabalho social desenvolvido pela Associação Pe. Aldo Giuseppe Maschi, que ajuda cerca de 120 famílias. Também é intenso o trabalho desenvolvido junto à juventude, grande preocupação de São Filipe Neri. No território da Paróquia, há, ainda, um convento feminino das Irmãs Auxiliadoras do Oratório, que ajudam nos trabalhos pastorais e obras sociais.

Seguindo uma tradição dos oratorianos, dentre as missas celebradas na Paróquia, há uma, aos domingos, rezada na forma extraordinária do rito romano, em latim, de acordo com as orientações prescritas na Carta Apostólica, na forma de Motu proprio, Summorum Pontificum , do Papa Bento XVI, em 2007.


 

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