Nova presidência do Celam realiza primeira reunião

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26 de junho de 2019

Eleita na 37ª Assembleia Ordinária do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), em maio, a nova presidência do organismo reuniu-se pela primeira vez entre os dias 4 e 5 de junho, em Bogotá, na Colômbia.


A partir da reunião, teve início oficial a agenda de trabalhos para o novo quadriênio. Entre os participantes estiveram Dom Héctor Miguel Cabrejos Vidarte, Presidente do Celam; o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Primeiro Vice-Presidente do Celam e Arcebispo de São Paulo; o Cardeal Leopoldo José Brenes, Segundo Vice-Presidente do Celam; além de Dom Rogelio Cabrera López, presidente do Conselho de Assuntos Econômicos; e de Dom Juan Carlos Cárdenas Toro, Secretário Geral.


No primeiro dia de trabalhos, a nova presidência saudou os secretários executivos e os funcionários do Conselho. Também ouviu os informes do ex-secretário-geral, Dom Juan Espinoza Jiménez, que apresentou uma avaliação do último quadriênio e tratou de maneira específica da projeção do que será a nova sede do Celam, atualmente em construção. Também houve informes sobre a situação econômica do Conselho Episcopal Latino-Americano.


No segundo dia da reunião, os participantes dialogaram a respeito das conclusões da Assembleia realizada em maio, o que permitirá estabelecer um conjunto de propostas para aplicar as disposições da Assembleia e definir a data de reunião com o grupo de oito bispos eleitos para assessorar a presidência no processo de reestruturação do Celam.


Os participantes também refletiram a respeito dos encargos pastorais dos secretários executivos e do secretário-geral adjunto, das instâncias de investigações e sobre os órgãos de pesquisa e de colaboração acadêmica, como o Observatório Sócio-Pastoral e a Assessoria de Imprensa.


A reunião procurou, também, continuar um processo de reestruturação do organismo, que, em sua primeira fase, pretende escutar as 22 conferências episcopais da América Latina e do Caribe sobre o papel que deve cumprir o Celam no atual momento histórico e nas necessidades da Igreja presente neste continente. A respeito disso, Dom Juan Carlos Cárdenas pediu à sua equipe de colaboradores que entendesse este tempo, a fim de torná-lo uma oportunidade para transformar-se a partir da verdadeira esperança, que provém de Cristo ressuscitado. 


Programou-se, também, a reunião com os oito bispos eleitos na última Assembleia Geral Ordinária do Celam para assessorar a presidência do organismo, que ocorrerá de 15 a 18 de julho.
 

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Bispos paulistas elegem nova presidência do Regional Sul 1

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12 de junho de 2019

Na tarde desta quarta-feira, dia 12, em Itaici, Indaiatuba (SP), os bispos do Estado de São Paulo elegeram a nova presidência para o quadriênio 2019-2023. Dom Pedro Luiz Stringhini, bispo diocesano de Mogi das Cruzes (SP), foi reeleito presidente do Regional Sul 1 e, como vice-presidente, o bispo diocesano de Guarulhos (SP), Dom Edmilson Amador Caetano.

Para a função de secretário, o episcopado paulista elegeu Dom Luiz Carlos Dias, bispo auxiliar da Arquidiocese de São Paulo. Até o mês de agosto, a nova presidência deve escolher os bispos e assessores para as oito Comissões Episcopais Pastorais.

DESAFIO 

A vigência do trabalho da nova equipe coincide com a aplicação das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), aprovadas da Assembleia Geral dos Bispos da CNBB, em maio deste ano.

Texto e foto do Pe. Tiago Barbosa | pela Comissão de Comunicação do Regional

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Nova presidência do Celam realiza primeira reunião

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07 de junho de 2019

Eleita na XXXVII Assembleia Ordinária do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), em maio, a nova presidência do organismo reuniu-se pela primeira vez entre os dias 4 e 5 junho, em Bogotá, na Colômbia.

A partir da reunião teve início oficial a agenda de trabalhos do novo quadriênio. Entre os participantes estiveram o Presidente do Celam, Monsenhor Héctor Miguel Cabrejos Vidarte; o Primeiro Vice-Presidente, Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo; o Segundo Vice-Presidente, Cardeal Leopoldo José Brenes; além do presidente do Conselho do Conselho de Assuntos Econômicos, Monsenhor Rogelio Cabrera López; e o Secretário Geral, Monsenhor Juan Carlos Cárdenas Toro.

No primeiro dia de trabalhos, a nova presidência saudou os secretários executivos e os funcionários do Celam. Também ouviram os informes do ex-secretário-geral, Monsenhor Juan Espinoza Jiménez, que apresentou uma avaliação do último quadriênio e tratou de maneira específica da projeção do que será a nova sede do Celam, atualmente em construção. Também foram feitos informes sobre a situação econômica do Conselho Episcopal Latino-Americano.

No segundo dia da reunião, os participantes dialogaram sobre as conclusões da Assembleia realizada em maio, o que permitirá estabelecer um conjunto de propostas para aplicar as disposições da Assembleia e definir a data de reunião com o grupo de oito bispos eleitos para assessor a presidência do processo de reestruturação do Celam.

Os participantes também refletiram sobre os encargos pastorais dos secretários executivos e do secretário geral adjunto, assim como as instâncias de investigações e bem como órgãos de pesquisa e de colaboração acadêmica, como o Observatório Sócio - Pastoral e a Assessoria de Imprensa.

O encontro foi concluído com um visita aos participantes do Núncio Apostólico da Colômbia, o Monsenhor Luis Mariano Montemayor.

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Nova presidência da CNBB toma posse em Cerimônia de Encerramento da 57ª Assembleia Geral

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10 de mai de 2019

A nova presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi empossada na manhã desta sexta-feira, 10 de maio, durante a cerimônia de encerramento da 57ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, realizada em Aparecida desde o dia 1º de maio. O até então presidente da entidade, o arcebispo de Brasília, cardeal Sergio da Rocha, no início da celebração fez uma extensa lista de agradecimentos a todos que colaboraram com o trabalho da presidência que se despede. Ele pediu orações pela CNBB neste novo quadriênio. “Se há uma certeza, é a de que somente podemos servir com a Graça de Deus”, disse.

Ao novo presidente eleito, o Arcebispo de Belo Horizonte (MG), Dom Walmor Oliveira de Azevedo, ele desejou que possa cumprir sua missão promovendo sempre mais a comunhão entre o episcopado brasileiro, entre a Igreja do Brasil e com o Santo Padre.

Na Cerimônia de Encerramento, o Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni D’aniello, leu a correspondência enviada pelo Papa Francisco em resposta à carta que os bispos do Brasil enviaram a ele durante o evento. Na correspondência, o Papa, agradecendo a manifestação de comunhão da conferência brasileira, fez votos de que os compromissos assumidos durante a assembleia ajudem os bispos a ser mais fieis à sua missão evangelizadora.

Simbolicamente, o cardeal Sergio da Rocha entregou ao novo presidente eleito, dom Walmor, o texto das Novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2019-2023, aprovado na 57ª Assembleia Geral, e trocaram de lugar na mesa. Dom Walmor sentou na cadeira onde estava sentado o presidente, assumindo o cargo. O arcebispo primaz do Brasil, dom Murilo Krieger, até então vice-presidente da CNBB, entregou a nova Bíblia com tradução oficial da CNBB ao vice-presidente eleito, o arcebispo de Porto Alegre (RS), dom Jaime Spengler. E o até então secretário-geral, bispo auxiliar de Brasília (DF), dom Leonardo Steiner, entregou ao novo secretário-geral, o bispo-auxiliar do Rio de Janeiro (RJ), dom Joel Portela o Diretório de Liturgia da Igreja no Brasil.

Em seu primeiro discurso como empossado, no mesmo dia em que comemora 21 anos de sua ordenação episcopal, Dom Walmor Oliveira saudou a Dom Giovanni D’Aniello, assumindo o compromisso de buscar a comunhão com o Santo Padre e de ser uma Igreja em saída, missionária e hospitaleira.

O novo presidente da CNBB disse que não há nada melhor a oferecer à sociedade que o Evangelho de Jesus. Ele saudou e agradeceu a presidência que fez a transmissão do cargo, aos bispos, a quem enalteceu a riqueza do exercício da fraternidade nos dias da assembleia. Ele falou da beleza da vida de cada Igreja particular e das experiências dos bispos do Brasil.

Segundo ele, a nova presidência assume consciente das dificuldades imensas e das complexidades quase indescritíveis mas com a certeza de que é o Evangelho que ajuda a não só dar novas respostas para dentro da Igreja mas também à sociedade. “Assumimos o compromisso de ser uma presença solidária. O que de fato vale é a fé desdobrada em amor”, disse.

Para no novo presidente, o coração da CNBB não é a sede em Brasília, mas a colegialidade efetiva entre seu episcopado. “O nosso plano mais importante é sermos discípulos de Cristo. Nosso programa é nos tornar discípulos e fazer discípulos o tempo todo, aprendendo no diálogo. Só faz discípulo quem também é discípulo”, disse.

Dom Walmor ressaltou que todo o trabalho a ser feito, nas diversas frentes, tenha como fonte Jesus Cristo que é, segundo ele, o fundamento da colegialidade na Igreja no Brasil. “É hora de uma resposta nova porque o Senhor da vida nos envia e nos conduz. O Evangelho de Jesus Cristo é o ouro de nossa vida e de nosso trabalho missionário”, disse.

Os 12 presidentes eleitos para as Comissões Episcopais Pastorais da CNBB também compuseram a mesa e foram empossados simbolicamente. Após a cerimônia de encerramento e posse, a nova presidência concedeu entrevista aos jornalista em Coletiva de Imprensa.

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Dom Walmor Oliveira de Azevedo é o novo presidente da CNBB

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06 de mai de 2019

O sexto dia da 57ª Assembleia Geral da CNBB foi marcada pela eleição do presidente que estará à frente do episcopado brasileiro pelos próximos quatro anos. O eleito foi Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte (MG).

"Nosso olhar deve permanecer voltado para os mais pobres, fortalecendo nossas ações no exercício da caridade, do amor, na busca da justiça, imprescindível para a construção da paz” – com essas palavras, o Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, recebeu o comunicado de sua eleição para a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, nos próximos quatro anos, durante a realização da 57ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Aparecida (SP).

BIOGRAFIA

Dom Walmor nasceu em 26 de abril de 1954, em Côcos (BA). É doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Gregoriana e mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico, ambos em Roma. Estudou Filosofia no Seminário Arquidiocesano Santo Antônio entre 1972 e 1973, em Juiz de Fora (MG), e na Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras durante 1974 e 1975, em São João Del-Rei (MG). De 1974 e 1977, cursou Teologia no Seminário Arquidiocesano Santo Antônio, também em Juiz de Fora.

Após ser ordenado sacerdote em 1977, foi incardinado a Arquidiocese de Juiz de Fora. Durante sua missão como Padre, foi pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Benfica entre 1986 e 1995 e da Paróquia do Bom Pastor de 1996 a 1998.

Foi, ainda, coordenador da Região Pastoral Nossa Senhora de Lourdes de 1988 a 1989, coordenador Arquidiocesano da Pastoral Vocacional entre 1978 e 1984 e reitor do Seminário Arquidiocesano Santo Antônio de 1989 a 1997.

ATUAÇÃO ACADÊMICA

O novo presidente da CNBB foi professor de Ciências Bíblicas e Teologia, também coordenou os cursos de Filosofia e Teologia e fez parte do corpo docente da PUC-Minas de 1986 a 1990. Também lecionou no mestrado em Teologia da PUC-Rio nos anos de 1992, 1994 e 1995.

Dom Walmor é membro da Academia Mineira de Letras, Cidadão Honorário de Minas Gerais, dos municípios de Caeté e Ribeirão das Neves, recebeu a Comenda Dom Luciano Mendes de Almeida, da Faculdade Arquidiocesana de Mariana, e o título de Doutor Honoris Causa, da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia em 2012.

NOMEAÇÃO EPISCOPAL

Em 21 de janeiro de 1998, Dom Walmor foi nomeado Bispo Auxiliar para a Arquidiocese de Salvador (BA), por São João Paulo II. Sua ordenação episcopal ocorreu em 10 de maio de 1998, pelo Cardeal Dom Lucas Moreira Neves.

O Papa João Paulo II o nomeou Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, em 2004, tomando posse dos seus ofícios no dia 26 de março do mesmo ano. Em outubro de 2008, foi escolhido para ser um dos quatro representantes do Brasil na XII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, realizada em Roma.

REFERENCIAL PARA O RITO ORIENTAL

O Arcebispo de Belo Horizonte foi nomeado em fevereiro de 2014, pelo Papa Francisco como membro da Congregação para as Igrejas Orientais. Desde 2010, era referencial para os fiéis católicos de Rito Oriental no Brasil e desprovidos de ordinário do próprio rito.

CARGOS NA CNBB

Desde 2009, Dom Walmor é membro da Congregação para a Doutrina da Fé. Na CNBB, foi presidente da Comissão para a Doutrina da Fé por oito anos entre 2003 e 2011. Presidiu, ainda, o Regional Leste II da CNBB, que abrange os estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

Com informações: Arquidiocese de Belo Horizonte

Apuração: Jenniffer Silva

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Bispos elegem a partir de hoje a nova presidência da CNBB

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06 de mai de 2019

Nesta segunda-feira, 6 de maio, tem início o processo eleitoral que escolherá os bispos que estarão à frente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pelo próximo quadriênio (2019-2023). O episcopado brasileiro, através de voto secreto, elegerá presidente, vice-presidente, segundo vice-presidente, secretário-geral, presidentes das Comissões Episcopais Pastorais  e seus representantes junto ao Conselho Episcopal Latino-americano (Celam).

Foram instaladas 17 urnas eletrônicas no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, local onde é realizada a 57ª Assembleia Geral da CNBB. Os equipamentos foram testados por todos os bispos no último sábado, 4. A urnas, com um sistema desenvolvido pelo Departamento de Tecnologia da Informação da CNBB, foram idealizadas para rodar em plataforma web, conectada a um servidor de banco de dados.

Durante as votações, que podem acontecer até a próxima quinta-feira, 9, cada urna terá como responsável um presidente e um secretário, para garantir o sigilo e a privacidade dos eleitores, durante o processo. Após cada escrutínio, o sistema de gerenciamento das urnas se encarregará da apuração dos votos. Será emitido um relatório com o nome dos candidatos votados, por ordem decrescente, indicando se o candidato mais votado atingiu o percentual de votos exigido para aquele escrutínio.

O processo de votação – Para votar, cada bispo deverá se dirigir até o secretário da seção eleitoral. Assinada a lista de votação, o eleitor deverá entregar ao presidente sua carteira de identificação episcopal para validação e liberação da urna de votação. A carteira será posicionada sobre um leitor de cartão por rádio frequência, para que seja feita a leitura digital da matrícula.

Após a liberação da urna, será disponibilizada na tela uma cédula de votação contendo o cargo para qual está votando, o número do escrutínio e a informação: ‘Digite o número de matrícula do seu candidato’. Com a digitação do número de matrícula, aparecerá automaticamente a foto, o nome e a vinculação correspondente ao candidato escolhido. No mesmo instante, o sistema solicitará a confirmação do voto, apertando a tecla ‘SIM’. Caso o bispo aperte a tecla ‘NÃO’, o sistema voltará ao ponto inicial da votação, aguardando a digitação do número correto. Os votos de abstenção e nulos também serão computados, a fim de se calcular o número de votantes.

Para facilitar o processo, cada bispo recebeu um manual de instrução para uso do sistema de votação, com o número de matrícula de todos os candidatos e eleitores. Todos os membros da CNBB podem ser votados, mas apenas os bispos presentes na Assembleia Geral têm direito ao voto. Os bispos eméritos presentes na Assembleia Geral podem ser consultados, mas não têm direito ao voto.

Apuração dos votos – Com o término de cada escrutínio, será emitido um relatório com o nome de todos os candidatos votados com indicação se o mais votado alcançou o percentual necessário. Também serão emitidos relatórios individuais por urna, indicando somente o nome do eleitor, para auxiliar na análise quantitativa dos votos.
Será eleita uma comissão que acompanhará o processo de votação e apuração dos escrutínios. Com a aprovação por parte da Comissão, o resultado de cada escrutínio será apresentado à Presidência da CNBB. Se o mais votado atingir o percentual necessário, ele deverá manifestar publicamente sua aceitação para a finalidade a qual acaba de ser eleito. Caso o mais votado não tenha alcançado o percentual necessário ou, tendo atingido, apresente motivos para não aceitar a função para a qual foi eleito, será solicitado um novo escrutínio.

Será votada uma função por vez, podendo apenas ser votado outro cargo após o anúncio do eleito no escrutínio anterior.

Posse da nova presidência – A atual presidência permanece em suas funções até o término da 57ª Assembleia Geral, onde serão empossados os bispos eleitos para a nova presidência da CNBB, assim como os presidentes das Comissões Episcopais. A cerimônia de posse acontece na manhã da próxima sexta-feira, 10 de maio.

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Bispos elegem nova presidência para o Regional Oeste 2

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07 de março de 2019

A partir de maio, Dom Canísio Klaus, Bispo de Sinop (MT), será o presidente do Regional Oeste 2 (Mato Grosso) da Conferência Nacional do Bispos do Brasil. Ele foi eleito na assembleia do Regional realizada no Centro Nova Evangelização, em Cuiabá (MT), em 26 de fevereiro.

Também foram eleitos para o quadriênio de 2019 a 2022: Dom Vital Chitolina, Bispo de Diamantino (MT), como vice-presidente, e Dom Derek John Christopher Byrne, Bispo de Primavera do Leste/Paranatinga (MT), como Secretário.

Na mesma data, Padre Reinaldo Braga Junior foi empossado como novo secretário-executivo. Atualmente, ele é vigário paroquial na diocese de Diamantino. É também fundador da Companhia das Irmãs Discípulas do Divino Pastor.

Fonte: CNBB

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