2ª Procissão do Terço dos Homens a Nossa Senhora de Fátima acontece em SP

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05 de junho de 2019

No domingo, 26, foi realizada a 2ª Procissão do Terço dos Homens a Nossa Senhora de Fátima. O evento ocorre a cada dois anos e conta com a participação de famílias que testemunham a fé, a devoção mariana e pedem paz pelo Brasil. O percurso começou no Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, no Sumaré, e terminou na Paróquia Nossa Senhora do Brasil, com aproximadamente três quilômetros de extensão.

Segundo os organizadores, participaram da procissão aproximadamente 500 fiéis, provenientes, em sua maioria, da Paróquia Nossa Senhora do Brasil e do Santuário. Muitos pedestres, moradores e motoristas reverenciaram a imagem peregrina enquanto passava pela cidade, e outros se juntaram à procissão para rezar o Terço e cantar a música “A Treze de Maio”. 

Neste ano, depois de uma hora e dez minutos de peregrinação, houve a celebração de missa campal, às 12h30, em frente à Paróquia Nossa Senhora do Brasil, presidida por Dom Carlos Lema Garcia, Bispo Auxiliar da Arquidiocese e Vigário Episcopal para a Educação e a Universidade. Concelebraram o Padre Michelino Roberto, Pároco da Paróquia Nossa Senhora do Brasil; Padre Alessandro de Borbón, Vigário da mesma Paróquia; Padre Wellington Laurindo dos Santos, Responsável pela articulação do Terço dos Homens na Região Episcopal Sé; e Frei Maurício Santana Alves de Abreu, do Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Aproximadamente 900 pessoas participaram da missa.

O Bispo lembrou, na homilia, a vida de oração e penitência dos pastorinhos de Fátima e exortou os fiéis a imitar essas virtudes. “Hoje, Nossa Senhora está contente com esta celebração, e vamos oferecer a Deus também o calor e o incômodo de estar aqui, pensando que estamos dando uma demonstração pública de nossa fé ao celebrar esta missa aqui na praça”, disse o Prelado.

Baseado no Evangelho do dia (Jo 14,23-29), Dom Carlos também explicou a importância de cada um se manter em estado de graça para ser morada de Deus. “Quando comungamos, vivemos o céu na terra e Deus habita em nós. Todo o universo se torna pequeno para a alma que acabou de comungar”, frisou o Bispo.

A missa foi cantada pelo Coral Nossa Senhora do Brasil, regido por Danillo Ferreira, e organizada pelo grupo Sementes do Espírito, ambos da Paróquia Nossa Senhora do Brasil. Ao final, houve a coroação da imagem peregrina por uma família da Paróquia. Além disso, a cantora Fafá de Belém, que participou da procissão, cantou a música “Nossa Senhora”, de Roberto Carlos.

Padre Michelino, por fim, agradeceu à Prefeitura, representada pelo subprefeito de Pinheiros, João Grande, à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e à Polícia Militar por apoiarem a realização do evento.

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A mensagem de Fátima: fé, conversão e profecia

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15 de mai de 2017

Luciney Martins/O SÃO PAULO

Em um ambiente simples e pobre, em Portugal, no início do século XX, não se poderia imaginar que teria início uma história de fé que ficaria conhecida em todo o mundo. Tudo começou em 1916, quando um anjo, que se identificou como Anjo de Portugal, apareceu a três pastorinhos que ajudavam seus pais com o rebanho, na distante Cova da Iria. Ali, onde hoje está a cidade e o Santuário de Fátima, morava a família de Lúcia, a mais velha dentre as três crianças para quem aconteceram as aparições.

Após a aparição do anjo, conhecida como período angélico, começou o período mariano, quando, em 1917, Nossa Senhora apareceu a eles por seis vezes. Lúcia, que na época tinha 10 anos, e seus primos Francisco, com 9, e Jacinta, com 7, receberam a mensagem na qual a “Senhora mais brilhante que o Sol” pedia orações, sacrifícios e reparação das ofensas ao seu Imaculado Coração e a Deus.

A primeira aparição de Maria ocorreu no dia 13 de maio de 1917, quando Nossa Senhora pediu a Lúcia, Jacinta e Francisco que fossem à Cova da Iria durante seis meses consecutivos, a cada dia 13, sempre na mesma hora. Pediu também que rezassem o Terço pedindo o fim da Guerra – o mundo estava vivendo a Primeira Guerra Mundial (1914-1918).

 

 

Santa Jacinta Marto“Era uma senhora toda vestida de branco, mais resplandecente que o sol, que difundia uma luz mais clara e in- tensa que um copo de cristal cheio de água pura, e atravessado pelos raios do sol mais ardente.” Assim Lúcia descreveu a Senhora que a eles apareceu, em suas memórias, escritas anos depois.

No mês seguinte, acompanhados por uma centena de pessoas, os três receberam de novo o pedido de rezar o Terço, e para que aprendessem a ler e a escrever. Naquele dia, souberam também que Francisco e Jacinta teriam uma vida curta e que Lúcia estaria destinada a missão de dar a conhecer as revelações de Nossa Senhora ao mundo. Lúcia podia ver, ou- vir e falar durante as aparições, enquanto Jacinta podia ver e ouvir; Francisco podia apenas ver, e depois a prima e a irmã lhe relatavam o que tinham ouvido.

Já na terceira vez que Nossa Senhora apareceu na Cova da Iria, no dia 13 de julho –, estima-se que havia de 2 a 5 mil pessoas. Mas foi no mês seguinte que Lúcia, Jacinta e Francisco tiveram uma visão do inferno, e que a Virgem anunciou que a guerra iria acabar, mas que um novo conflito, ainda pior, teria início. Assim, para evitar essa guerra, Nossa Senhora disse às três crianças que viria a Fátima pedir a consagração da Rússia ao seu Imaculado Coração.

Na penúltima vez que a Senhora apareceu a eles, anunciou que, em outubro, Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo e São José com o Menino Jesus, viriam abençoar o mundo. Assim, na sexta e última aparição, no dia 13 de outubro, cerca de 70 mil pessoas se reuniram para ver Nossa Senhora, que se deu a conhecer como Senhora do Rosário e anunciou que logo a guerra teria fim.

Os detalhes contados por Lúcia em suas memórias tornam os momentos das aparições cheios de beleza, a beleza própria de uma criança que crê. “O rosto indescritivelmente belo não parece tris- te nem alegre, mas sério, com um tom doce. As mãos unidas como em oração, apoiadas sobre o seio e direcionadas para o alto. Na mão direita, segurava um rosário. As roupas pareciam feitas somente de luz. A túnica branca, e ornada com ouro.”

 

O SEGREDO

O Segredo de Fátima consiste em revelações feitas por Nossa Senhora aos três pastorinhos durante as aparições, e está dividido em três partes. Lúcia guardou as palavras da Senhora do Rosário e só as revelou quando, segundo ela mesma, recebeu “autorização do céu”. A primeira parte do Segredo de Fátima é sobre a visão do inferno. A segunda diz respeito à devoção e à consagração ao Imaculado Coração de Maria e à conversão da Rússia. Segundo as memórias escritas por Lúcia em 1942, o país precisaria se converter e consagrar o primeiro sábado de cada mês à Nossa Senhora ou, do contrário, espalharia seus erros por guerra. Já a terceira parte refere-se à Igreja peregrina e mártir. Papa, bispos, religiosos e religiosas subiam uma montanha, onde estaria uma grande cruz. Essa procissão, que tinha o papa à frente, passou por uma cidade em ruínas, onde ha- via vários cadáveres e, ao chegar no topo da montanha, atacado por tiros e flechas, o pontífice foi morto junto com aqueles que o acompanhavam. No mês de abril de 2000, no Carmelo de Coimbra, durante conversa com o Cardeal Tarcisio Bertone, então secretário da Congregação para a Doutrina da Fé, a Irmã Lúcia concordou que a terceira parte do Segredo consiste numa visão profética, sobre- tudo a respeito da luta do comunismo ateu contra a Igreja.

 

CRISTÃOS PERSEGUIDOS

Em entrevista ao O SÃO PAULO, Padre Adilton Pinto Lopes, Doutor em Mariologia, coordenador do curso de Teologia da Universidade Católica do Salvador (UCSal), pároco e reitor da Ba- sílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia, que é a padroeira do Estado Bahia, falou sobre o contexto das aparições de Fátima e a dimensão profética dessas mensagens.

“Quando a Virgem Maria apareceu em Fátima, na Cova da Iria, o mundo de então estava desorganizado e sofrendo com a Primeira Guerra Mundial, que de- vastava a Europa. Um governo desacreditado, imensa corrupção, afastamento da ética e dos valores morais. A economia de Portugal estava em frangalhos. Desde que o país entrara na Grande Guerra, cresciam a violência, os assassinatos e desordens de todo tipo. Respirava-se em Portugal uma autêntica guerra civil”, explicou Padre Adilton.

Ele comentou também que a Igreja Católica em Portugal estava sendo per- seguida e sua voz tinha sido abafada. “Os governantes não queriam que ela cumprisse sua missão de ser sacramento de salvação. Queriam reduzir a ação da Igreja às sacristias. Portugal vivia o momento mais tenebroso e obscuro de sua história, pois estava em declínio há mais de um século, devido a ação das sociedades secretas, que dominavam os governos e a sociedade. A Revolução de 1910 depôs a monarquia e proclamou a República, que nascia com o derramamento de muito sangue inocente. O novo governo era composto, sobretudo, de membros de sociedades secretas.”

O Padre explicou ainda que a Igreja Católica foi o principal alvo da Revolução de 1910. “As paróquias, com suas igrejas e capelas eram invadidas, conventos e religiosos assediados. Os bens eclesiásticos confiscados. Foi elaborada uma lei anticlerical. Aprovaram-se leis e decretos, um atrás de outro, cuja meta principal era destruir a moral do país: fez-se a lei do divórcio; depois uma lei que permitia a cremação; a secularização dos cemitérios; a abolição do jura- mento religioso; a supressão do ensino religioso nas escolas. O toque dos sinos e as horas de culto foram sujeitos a restrições, e a celebração pública das festas religiosas foi suprimida. O Governo interferiu inclusive nos seminários, reservando-se ao direito de nomear os professores e determinar os programas. Percebe-se, já neste período, o crescimento do secularismo, de uma falsa liberdade, que beirava a libertinagem, e se espalhava no mundo as doutrinas ateias tão estimuladas pela Rússia, com a expansão do comunismo ateu. Como se pode ver, os cristãos católicos em Portugal eram dia e noite perseguidos e massacrados em razão da sua fé em Deus e da busca da fidelidade à verdade do Evangelho.”

Maria chamou todos à conversão, à mudança de vida e à penitência. “Imaginemos esta realidade cem anos depois. Ao invés de o pecado diminuir, ele tem aumentado: corrupção deslavada em todos os poderes: legislativo, executivo, judiciário, em meio aos grandes empresários e empresas; casamentos contrários a natureza; perversões sexuais de todo o tipo; guerras; Estado Islâmico; aumento da miséria e da pobreza extrema no mundo; injustiças sociais gritantes; milhões de abortos provocados a cada ano no mundo, não só abortos cirúrgicos, mas os provocados pelo uso da pílula do dia seguinte, da mulher que usa o DIU (Dispositivo Intra Uterino); experimentação; congelamento e destruição de embriões humanos; violência; crescimento do uso de drogas; destruição da família; e tantíssimos outros pecados que afligem as sociedades. Percebe-se que o ser humano perdeu o sentido dele mesmo e de sua relação com o Criador. A mensagem profética de Fátima não é só atual, mas urgente. Fazendo parte assim da missão evangelizadora da Igreja”, continuou Padre Adilton.

 

A CANONIZAÇÃO DOS PASTORINHOS

A partir da primeira Aparição de Nossa Senhora, a vida de Lúcia e dos seus primos transformou-se completamente. Além das orações e sacrifícios cotidianos, eles eram constantemente interrogados sobre as aparições e até acusados de mentirosos. Por isso, Lúcia de Jesus foi recolhida no Asilo de Vilar, no Porto, depois da última aparição, em outubro de 1917 e, a partir daí, começou uma vida retirada que a levou a seguir a vocação religiosa na clausura do Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra, onde permaneceu até à sua morte, em 13 de fevereiro de 2005.

Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado, nome que adotou quando professou os seus votos perpétuos, deixou numerosos escritos, incluindo suas memórias, escritas a pedido do bispo de Leiria e redigidas entre dezembro de

1935 e março de 1992. A fase diocesana do processo de canonização de Lúcia foi aberta por Dom Albino Cleto, em 30 de abril de 2008, e a sua conclusão foi anunciada em 13 de janeiro de 2017. A sessão solene de encerramento do processo aconteceu no dia 13 de fevereiro de 2017, nove anos depois do seu início e 12 anos após a morte de Lúcia.

Sobre a vida dos futuros santos, Francisco Marto e Santa Jacinta Marto, há poucos registros biográficos. Nascidos em Aljustrel, assim como Lúcia, eles morreram pouco tempo depois das aparições. Mas o curto tempo de vida foi suficiente para que a Igreja reconheces- se, pela primeira vez na sua história, a “heroicidade das virtudes e a maturidade de fé de crianças não mártires”, como afirmou São João Paulo II, num decreto escrito no dia 13 de maio de 1989.

Francisco morreu no dia 4 de abril de 1919, vítima da epidemia da gripe pneumônica que assolou o país, que ficou conhecida como “gripe espanhola”. Jacinta Marto, por sua vez, não chegou aos 10 anos de idade, tendo falecido em Lisboa, no dia 20 de fevereiro de 1920, também vítima da gripe espanhola.

A canonização dos dois pastorinhos acontecerá em Fátima, Portugal, no dia 13 de maio, com a presença do Papa Francisco, data que marca também o centenário das aparições de Nossa Senhora. Eles serão os mais jovens santos não mártires da história da Igreja Católica. No processo de Francisco e Jacinta Marto, foi aceito como milagre a cura de uma criança no Brasil, num caso que ainda não foi divulgado em detalhes.

Segundo Padre Adilton, é necessário ter a clareza de que eles “são declarados santos devido à vivência do Evangelho e das virtudes heroicas que o Espírito Santo os concedeu. A Igreja, em sua sabedoria, vê no evento de Fátima um sinal da misericórdia e condescendência de Deus que, do a todos os seres humanos para que se tornem cristãos e vivam de modo radical e vivam de modo radical

 

REVELAÇÃO PÚBLICA E REVELAÇÕES PRIVADAS

No documento “A mensagem de Fátima”, publicado integralmente no site do Vaticano, o então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Joseph Ratzinger (posteriormente Papa Bento XVI), explica que a doutrina da Igreja distingue revelação pública e revelações privadas; entre as duas realidades existe uma diferença essencial. A noção de revelação pública designa a ação reveladora de Deus que se destina à humanidade inteira e está expressa literariamente nas duas partes da Bíblia: o Antigo e o Novo Testamento. Chama-se revelação, porque nela Deus deu-se a conhecer progressivamente aos homens, até ao ponto de ele mesmo se tornar homem, em Jesus Cristo.

“No entanto, apesar de a Revelação ter acabado, não quer dizer que este- ja completamente explicitada”, afirma o Catecismo da Igreja Católica. Nesse contexto, torna-se possível compreender corretamente o conceito de revelação privada, que se aplica a todas as visões e revelações verificadas depois da conclusão do Novo Testamento; nessa categoria, portanto, se deve colocar a mensagem de Fátima.

O texto é também composto por explicações sobre o “Segredo de Fátima”, bem como um extenso comentário teológico sobre as aparições e todas as mensagens decorrentes delas ao longo do tempo.

 

Com informações dos sites Vatican.va, LaStampa e Fatima.pt / Imagens dos Santos: Reprodução

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Past. Universitária nos 100 anos de N.Sra. de Fátima

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16 de mai de 2017

Júlia Cabral

Um dia antes do centenário das aparições de Nossa Senhora, em Fatima, Portugal, 12, os jovens da Pastoral Universitária da PUC-SP se reuniram à Capela da universidade para uma missa em ação de graças a Nossa Senhora de Fatima, presidida pelo Padre José de Assis Batista.

A missa teve início com uma mensagem aos universitários presentes, incentivando a crescer na amizade com Cristo.  “Hoje celebrando aquela que aparece aos três jovens, trazendo a mensagem de paz, amor e alegria. Nossa Senhora aparece também a cada um de nós, de modo especial aos jovens, trazendo Jesus, nosso grande amigo, para que cada vez mais possamos também ser amigos de Jesus e assim fazer com que a nossa amizade com Jesus nos leve também a ser amidos dos nossos irmão; uma amizade que conduz ao projeto do Pai. Que Nossa Senhora de Fatima interceda por cada um de nós.”

“A festa de Nossa Senhora de Fatima é amanhã, mas esta comemoração de hoje tem um significado muito especial, porque ela começou lá na PUC. Os jovens ao lado de Nossa Senhora, um momento muito bonito. A oportunidade de ver professores, alunos vivendo da pessoa de Maria Santíssima, Nossa Senhora de Fátima. E como lembrava lá, Jesus escolheu a jovens. E ai com 15 anos, quem sabe, muito jovem, Maria ouve a voz de Deus através do anjo, ela medita e coloca-se diante de Deus dizendo: ‘Realiza em mim, a Tua vontade!’. Ela não faz da vontade dela, mas da vontade de Deus, nos inspirando a fazer o mesmo. E nos colocarmos a serviço do outro.”, comentou o Padre José sobre a festa da Virgem e a juventude, diretamente ligada a ela.

Concluiu o Sacerdote falando sobre a importância do jovens na Igreja e um desejo que deve estar sempre nos corações juvenis. “De um modo especial, vocês são terra tão fértil, essa terra tão boa. E devem não só agradecer a Deus pela vida, pela família, que dá a vocês a oportunidade de se formarem grandes profissionais, cristãos, mas que tenham no coração também a alegria de dizer; ‘Eis aqui o teu filho, eis aqui a tua filha. Orienta, encontra no meu coração espaço para Você fazer a Tua vontade.’ E a vontade de Deus não é difícil de ser acolhida. A vontade de Deus é que sejamos felizes, hoje não amanhã. Ser feliz hoje, porque hoje é o dia que ele preparou para nós e é hoje de modo especial que ele dá a vocês essa graça de viver, quem sabe, um momento que vocês nunca tiveram a oportunidade de viver. Espero que a chamada leve ao Cristo Jesus, na sabedoria humana e na sabedoria divina. Que Nossa Senhora de Fatima apareça a cada um de nós, como para aquelas três crianças, trazendo Jesus para nossa vida.”

Antes da missa houve uma oração na nos espaço de convivência São Tomas de Aquino, diante de uma imagem de Fatima vinda diretamente de Portugal.

No sábado, 13, a partir das 18h, em frente à Paróquia Nossa Senhora da Consolação, no centro da cidade, a Arquidiocese fará uma procissão luminosa até a Praça da Sé, onde o Cardeal Scherer presidirá uma missa solene em ação de graças pelos 100 anos das aparições de Nossa Senhora em Fátima.

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