Beber água a cada 15 minutos NÃO evita contaminação de coronavírus

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20 de abril de 2020

Uma mensagem compartilhada nas redes sociais, relata a orientação de um suposto médico infectologista de que, beber água a cada 15 minutos, previne o contágio de COVID-19, tanto quando lavar as mãos e fazer uso do álcool em gel fator 70%.

De acordo com o informe, molhar a garganta com este distanciamento de tempo, faz com que em caso de contaminação, o vírus vá direto para o estomago onde, teoricamente, nenhum vírus e bactéria é capaz de sobreviver. Já se a garganta estiver seca, o vírus passará pelo esôfago e chagará aos pulmões, causando complicações no quadro clínico, podendo levar ao óbito.

POR QUE?

A mensagem é finalizada com o pedido de compartilhamento para o maior número possível de pessoas, característica comum em fake news.

Além disso, o Ministério da Saúde reitera que nenhuma substância, medicação ou vacinação capaz de previvir a contaminação de coronavírus foi desenvolvida até o momento.

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Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não será um SAC ou serviço para esclarecer dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.

Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61) 99289-4640.

(Com informações de Ministério da Saúde)

 

 

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20 de abril de 2020

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Bolsonaro dá posse a novo ministro da Saúde

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17 de abril de 2020

O presidente Jair Bolsonaro deu posse hoje, 17, ao novo ministro da Saúde, Nelson Teich, e pediu que ele busque uma alternativa para poupar vidas e ao mesmo tempo evitar o aumento do desemprego da população, em meio às medidas de restrição do comércio em todo o país por causa da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). A cerimônia foi no Palácio do Planalto e contou com a presença do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, demitido ontem,16, do cargo de ministro da Saúde.

“Não queremos vencer a pandemia e chamar o doutor Paulo Guedes, ministro da Economia, para solucionar as consequências de um povo sem salário, sem dinheiro e quase sem perspectivas em função de uma economia que está sofrendo muito revezes”, disse o Presidente.

“Junte eu e o Mandetta e divide por dois, pode ter certeza que você vai chegar naquilo que interessa para todos nós”, disse o presidente ao novo ministro.

Em seu discurso, Bolsonao lembrou que ele e Mandetta vinham divergindo sobre os caminhos para o combate à pandemia da covid-19. O ministro se alinhava às orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) pela adoção de um isolamento social mais forte, enquanto o presidente defende a abertura do comércio como forma de evitar impactos na economia e o desemprego na população.

“Tenho certeza que o Mandetta deu o melhor de si. Aqui não tem vitoriosos nem derrotados, a história, lá na frente, vai nos julgar. Essa briga de começar a abrir o comércio é um risco que eu corro, porque se agravar vem pro meu colo”, disse Bolsonaro, acrescentando “a minha visão é um pouco diferente do ministro, que está focado no seu ministério, a minha visão tem que ser mais ampla. […] Tenho que buscar aquilo que, segundo o povo que acreditou em mim, deve ser feito”.

O ex-ministro Mandetta fez um balanço das ações realizadas pelo Ministério da Saúde durante sua gestão de 16 meses, como o lançamento do Médicos pelo Brasil e o fortalecimento da atenção primária. Para o combate ao novo coronavírus, ele destacou as parcerias para ampliação da produção de respiradores e de oferta de testes diagnósticos.

“A Fiocuz (Fundação Oswaldo Cruz) se revela mais que nunca necessária à própria soberania do país”, afirmou Mandetta se referindo à produção de kits de testes e à necessidade de lançamento de um complexo industrial para produção de vacinas.

Busca de informação

O novo ministro da Saúde, Nelson Teich, destacou que ainda há uma pobreza de informações sólidas sobra a covid-19, sua evolução e tratamentos. “Isso leva a um nível de ansiedade que é enorme. Então a gente vive não só um problema clínico, de cuidar da doença, mas de administrar todo o comportamento de uma sociedade que está com medo”, disse, explicando que vai trabalhar, por meio da informação e do conhecimento, para a construção de uma solução.

Ontem,16, durante o anúncio de que seria o novo ministro da Saúde, Teich defendeu um programa de testagem da população para o novo coronavírus, com o objetivo de mapear os infectados e acelerar o fim do isolamento social em vigor no país.

Segundo dados Ministério da Saúde, do dia 13 de abril, a pasta informou ter distribuído aos estados pouco mais de 1 milhão de kits de testes rápidos, número ainda insuficiente para uma testagem em massa da população.

Hoje Teich disse que quer juntar as informações da saúde e de outros ministérios para “olhar o que está faltando e desenhar um programa para que a gente entenda o que está acontecendo. O problema do desconhecimento é porque as suas decisões são mais do que se imagina, do que ter uma visão clara do que vai acontecer na frente”.

Teich ressaltou que quer trabalhar integrado diariamente com os demais ministérios e com estados e municípios para dar agilidade na resposta de problemas que vão surgindo.

A busca por um remédio para o tratamento da covid-19 também está no radar do novo ministro. “Faremos uma avaliação precoce de como estão as pesquisas para, numa posição privilegiada de ministério, antecipar possíveis informações para que a gente consiga antecipar e ter acesso a medicamentos que vão ajudar nisso”, disse.

O foco do combate ao novo coronavírus, segundo Teich, é nas pessoas, sem descuidar da atenção para outros problemas de saúde da população e do período de novas doenças, como dengue e influenza. “Por mais que se fale em saúde e economia, não importa o que você falar, o final é sempre gente”, disse.

Perfil

O novo ministro da Saúde é médico oncologista e empresário do setor. É natural do Rio de Janeiro, formado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), com especialização em oncologia no Instituto Nacional de Câncer (Inca). Também é sócio da Teich Health Care, uma consultoria de serviços médicos.

Teich chegou a atuar como consultor informal na campanha eleitoral de Bolsonaro, em 2018, e foi assessor no próprio Ministério da Saúde, entre setembro do ano passado e janeiro deste ano.

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Alimentos alcalinos não evitam coronavírus

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16 de abril de 2020

De acordo com uma mensagem circulada nas redes sociais, uma forma de inibir o contágio do coronavírus, é com o consumo de alimentos alcalinos, ou seja, que contém poucos açucares. A informação se baseia na suposição de que o PH apresentado pelo vírus varia de 5,5 a 8,5 (PH é a escala que especifica o quanto uma solução é dissolvida na água).

Na orientação, uma forma fácil e eficaz de impedir a contaminação, é ingerindo alimentos com PH acima do que contém o coronavírus. Como exemplo, a mensagem cita as frutas: limão, manga, abacaxi, laranja e tangerina, além de alho e abacate.

POR QUE?

Mesmo com as pesquisas que estão sendo realizadas, o Ministério da Saúde, reitera que até o momento não foram desenvolvidos nenhum medicamento, substância, vitamina, vacina ou alimento especifico capazes de prevenir o COVID-19.

A pasta insisti que a forma mais preventiva, até então, é o cuidado com a higienização, etiqueta respiratória e distanciamento social.

Outro aspecto que revela a insustentabilidade do conteúdo, é o de que a imagem apresenta uma média equivocada para o PH dos insumos citados.

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Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não será um SAC ou serviço para esclarecer dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.

Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61) 99289-4640.

(Com informações de Ministério da Saúde)

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Ministério da Saúde confirma primeiro caso de coronavírus no Brasil

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26 de fevereiro de 2020

O Ministério da Saúde confirmou, na manhã desta quarta-feira, 26, o primeiro caso de um brasileiro infectado pelo vírus causador do novo coronavírus (Covid-19). Trata-se de um homem de 61 anos, morador da cidade de São Paulo (SP), que esteve na região da Lombardia, no norte da Itália, entre os dias 9 e 21 de fevereiro.

O Brasil tem 20 casos suspeitos da doença. Outros 59 já foram descartados. Dos casos suspeitos, maioria é de pacientes do estado de São Paulo, 11 ao todo.

“Passamos a uma nova fase de providências, no sentido de mitigar os efeitos da doença em SP e em todo Brasil. Nosso comitê de emergência está reunido em SP, e de tarde vamos nos juntar a eles para falar sobre o que deve ser feito. Não muda muito com relação aos casos suspeitos, mas agora temos uma patologia confirmada”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em entrevista coletiva.

TESTE POSTIVO

Ao retornar da viagem, na última sexta-feira, 21, o paciente apresentou os sinais e sintomas compatíveis com a doença (febre, tosse seca, dor de garganta e coriza). Atendido no Hospital Israelita Albert Einstein na segunda-feira, 24, o homem foi submetido a exames clínicos que apontaram a suspeita de infecção pelo vírus.

Com resultados preliminares realizados pela unidade de saúde e de acordo com o Plano de Contingência Nacional, o hospital enviou a amostra para o laboratório de referência nacional, Instituto Adolfo Lutz, para contraprova.

“Agora vamos ver como este vírus irá se comportar em uma situação de um país tropical, em pleno verão. Como vai ser o padrão de comportamento deste vírus, que é novo e tanto pode manter o padrão de comportamento de transmissão que apresentou no hemisfério Norte, onde, nesta época, está fazendo frio”, afirmou Mandetta.

“O paciente encontra-se em bom estado clínico e sem necessidade de internação, permanecendo em isolamento respiratório que será mantido durante os próximos 14 dias. A equipe médica segue monitorando-o ativamente, assim como as pessoas que tiveram contato próximo com ele”, diz a nota do Hospital Albert Einstein

ANVISA

Na última sexta-feira, as autoridades italianas notificaram nove óbitos, o que levou o governo brasileiro a incluir a Itália entre os países onde a doença está se espalhando e há risco de infecção.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu início aos procedimentos padrão, solicitando à companhia aérea a lista de passageiros para identificar as pessoas que estiveram no mesmo voo procedente da Itália, país na lista de casos confirmados da doença.

“O documento será encaminhado ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) para investigação de outros passageiros do voo que tiveram contato com o caso suspeito”, diz a nota da Anvisa.

A Agência reforça o alerta para que as pessoas que estiveram recentemente em países com casos confirmados e apresentarem febre, tosse, dificuldade em respirar ou outros sintomas respiratórios, procurem atendimento médico de imediato e informem ao profissional de saúde a viagem feita para o exterior.

NOVOS CRITÉRIOS

Na segunda-feira, 24, o Ministério da Saúde informou que ampliou os critérios para definição de caso suspeito para o Covid-19.

Agora, também estão enquadradas com suspeitas pessoas que apresentarem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar, e vierem dos seguintes países: Alemanha, Austrália, Emirados Árabes, Filipinas, França, Irã, Itália, Malásia, Japão, Singapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Tailândia, Vietnã e Camboja, além da China.

“A decisão da pasta de aumentar o nível de segurança e sensibilidade da vigilância surgiu da preocupação que esses países têm gerado em decorrência da grande quantidade de casos do novo coronavírus nos últimos dias. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esses países têm pelo menos cinco casos com transmissão interna da doença”.

(Com informações de Agência Brasil e G1)

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Cidades que perderam profissionais do Mais Médicos terão financiamento

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05 de abril de 2019

Portaria do Ministério da Saúde publicada hoje (5) no Diário Oficial da União estende para seis meses o prazo de pagamento da verba de custeio às unidades básicas de saúde que perderam profissionais do Programa Mais Médicos em fevereiro. Até então, o repasse era cortado caso a unidade permanecesse sem profissionais por mais de dois meses.

Por meio de nota, a pasta informou que o prazo precisou ser ampliado após mudanças no programa. Desde fevereiro, médicos designados para postos de saúde em locais menos vulneráveis, como grandes cidades, ao completarem três anos no Mais Médicos (prazo previsto em lei), não têm o vínculo renovado.

“Assim, as unidades onde eles atuavam ficariam fora da regra e, portanto, impedidas de receber recursos a partir de meados de abril”, destacou o comunicado.

Com a portaria, mesmo sem o médico, a unidade básica vai conseguir receber a verba de custeio e outros financiamentos federais. A medida, segundo o ministério, foi solicitada por estados e municípios em reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), ocorrida na semana passada.

A pasta vem mantendo a renovação de profissionais no programa apenas em cidades classificadas como mais vulneráveis – em geral, pequenos municípios e distritos sanitários indígenas. Nesses locais, além de pagar o salário dos médicos, cerca de R$ 11,8 mil mensais, a pasta vai repassar às equipes mais R$ 4 mil para custeio.

“As cidades que perderam profissionais do Mais Médicos poderão utilizar os recursos também para contratar seus próprios médicos”, concluiu o ministério.

Cubanos

Na última quarta-feira (27), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que a pasta pretende regularizar a situação de cerca de 2 mil médicos cubanos que permaneceram no Brasil após o rompimento do governo de Cuba com o Mais Médicos. “Estão numa condição de exilados”, destacou.

Em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, Mandetta explicou que a ação integra uma proposta, ainda em elaboração, de reformulação do Mais Médicos. A previsão, segundo ele, é que o pacote seja enviado ao Congresso Nacional em abril.

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Ministério da Saúde vai antecipar vacinação contra o vírus influenza no Amazonas

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07 de março de 2019

O alto índice de casos de gripe em cidades amazonenses fez com que o Ministério da Saúde adotasse, juntamente com o laboratório responsável pela fabricação das vacinas contra o vírus influenza, medidas para que as doses cheguem ao Estado do Amazonas de forma antecipada.

A previsão, segundo Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde, é que o Estado receba as vacinas até o início do mês de abril. O rápido crescimento nos diagnósticos de gripe está ligado às chuvas e enchentes na região, segundo informou o Ministério.

A Secretaria de Saúde do Amazonas receberá as doses em caráter emergencial. O Estado também será atendido com uma equipe de apoio a autoridades locais e doses extras da vacina.

O Ministério da Saúde recomenda que os moradores adotem medidas para conter a disseminação do vírus influenza, como lavar as mãos constantemente e adotar cuidados com possíveis contaminações pelo ar.

Fonte: Agência Brasil

 

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Ministério da Saúde lança estratégia para reduzir mortalidade neonatal

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30 de julho de 2017

O Ministério da Saúde lançou a QualiNEO, uma estratégia que visa diminuir a mortalidade neonatal e qualificar o atendimento ao recém-nascido nas maternidades das regiões Norte e Nordeste do País. Inicialmente, a estratégia contemplará nove estados que concentram as maiores taxas de mortalidade neonatal no Brasil: Amapá, Amazonas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Roraima e Sergipe.

A estratégia visa qualificar as práticas de atenção ao recém-nascido de risco. A iniciativa será desenvolvida durante dois anos. Entre essas melhorias, destacam-se a redução da mortalidade neonatal (primeiros 28 dias de vida), casos de asfixia no nascimento e de infecções da corrente sanguínea associada a cateter, além do aumento na taxa de aleitamento materno.

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