As boas histórias estão no ambiente digital

Por
27 de abril de 2020

Na camiseta cor de rosa que vestia uma pergunta: “Posso contar uma história?” Com uma câmera à sua frente, ela deu vida à amizade cheia de desencontros de “Seu Tomé e Seu Mané”, que nunca se esqueceram do laço que os une. Entre as idas e vindas, a narradora não deixou de orientar sobre a importância de manter as mãos sempre limpas e higienizadas neste período de pandemia do novo coronavírus.

A contadora é Renata Pereira, de Porto Alegre (RS), que faz parte do grupo de mais de mil voluntários da Associação Viva e Deixa Viver (Viva), fundada em 1997, com a proposta de levar literatura às crianças e adolescentes internados em 90 hospitais do Brasil, e que devido a suspensão das visitas, em razão do isolamento social, atualmente faz a gravação de suas histórias para que sejam publicadas nas redes sociais da associação.

LUZ, CÂMERA, AÇÃO

A inciativa surgiu pelo desejo de não interromper o trabalho da entidade, conforme salientou Rogério Sautner, diretor-executivo da Viva: “Tivemos a ideia de estimular os voluntários e outras pessoas que desejam colaborar para gravarem os vídeos contando as histórias como se estivéssemos no hospital. Criamos essa rede e distribuímos aos voluntários essa missão”.

Os vídeos são publicados sempre as terças-feiras e quintas-feiras, às 10h30, com as “histórias de bom dia” e às 18h30, com as “histórias de boa tarde”. Essa periodicidade foi definida pela experiência nos hospitais, uma vez que este é o horário com maior disponibilidade para as visitas, conforme contou Sautner.

A escolha da narração fica a cargo dos voluntário. A única recomendação é que as obras disponíveis no site Bisblioteca Viva, administrados pela entidade, sejam contemplados. Os contadores de história utilizam métodos lúdicos, cada um à sua maneira, como acessórios e instrumentos musicais. 

Entre os dias 16 e 23, foram registradas 1.059 visualizações no Youtube, 442 no Facebook e 229 no Instagram, totalizando, 1.730 acessos em apenas uma semana.

RECOMPENSA

O diretor-executivo, que atua como voluntário desde o início da fundação, disse que a principal motivação para a ida ao hospital e, agora, as gravações, está na oportunidade de transformar o ambiente de internação, em um local um pouco mais alegre.

Afirmou, ainda, que os pacientes internados em isolamento, não recebem visitas, devido às restrições que o quadro clínico exige e, que neste momento de crise, eles podem se sentir ainda mais sozinhas, por isso, manter este vínculo é essencial.

EM CAMPO

Os voluntários terão a real dimensão de como os vídeos alcançaram os pacientes internados, somente quando retornarem aos hospitais, mas, a Viva, que mantém contato com os profissionais de enfermagem, está preparando uma série de livros sobre a quarentena para que, em breve, os pacientes tenham mais uma companhia neste período.

O principal livro divulgado pela associação em tempos de pandemia é “Viva Futebol Clube – O time das mãos limpas”, escrito por Dulce Rangel e com ilustrações de Paulo Zilberman.

Ao longo das 30 páginas, os leitores podem torcer pelo time do “Viva Futebol Clube”, formado por um médico, uma enfermeira, uma nutricionista, uma fisioterapeuta e dois contadores de histórias, todos dispostos a atacar as bactérias, fungos e vírus, que compõe as demais equipes citadas na obra e defender o corpo humano com a lavagem e higienização correta das mãos. A versão digital do livro está disponível no site da associação .

Na “Bisblioteca Viva” estão disponíveis mais 43 livros, além de um jogo de cartas interativo, pelo qual é possível criar a sua própria história. Os contos elaborados podem ser enviados e passam a fazer parte da coleção da associação. Há, ainda, outros vídeos gravados pelos voluntários.

PASSE A QUARENTENA COM A VIVA 

Comente

Padres, brasileiros e inventores

Por
14 de fevereiro de 2019

Pouco conhecidos mundialmente e até mesmo no Brasil, Padre Landell de Moura e Padre Francisco João de Azevedo têm algo em comum: ambos não tiveram suas invenções reconhecidas. A reportagem do O SÃO PAULO entrevistou Rodrigo Moura Visoni, Arquivista formado pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e autor dos livros “Francisco João de Azevedo e a invenção da máquina de escrever” e “Roberto Landell de Moura – o precursor do Rádio”, para conhecer melhor a história desses sacerdotes que deram uma contribuição importantíssima para a História.

Inventores do rádio e da máquina de escrever, os dois sacerdotes tiveram suas histórias contadas por Rodrigo, que está em busca de patrocínio para publicar outro livro: “Os artigos de Santos Dumont”, com artigos inéditos do inventor do avião.

Os livros de Rodrigo estão à venda na Livraria da Travessa e podem ser encomendados pela internet pelo site dessa livraria ou com a Editora Tamanduá-Arte, pelo e-mail comercialtamandua@gmail.com.

 

GÊNIOS

“Comecei minhas pesquisas depois de ler uma matéria a respeito de inventores brasileiros injustiçados, publicada na revista Veja, em maio de 1999, intitulada ‘Ganhou, mas não levou’”, contou Rodrigo.

O Arquivista, que serviu como Tenente-Arquivista no Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica, no Rio de Janeiro entre 2010 e 2018, disse que ficou impressionado com a quantidade de inventores brasileiros sem reconhecimento e, desde então, começou a investigar as causas “do insucesso de pessoas tão geniais”, como ele disse.

Rodrigo iniciou sua pesquisa com as biografias já publicadas e depois passou a tentar localizar a documentação que comprovava os fatos referentes a eles. “Descobri muita coisa inédita. Também me familiarizei com as biografias de inventores estrangeiros que trabalharam em projetos semelhantes, para poder identificar méritos e prioridades”, contou.

 

CATÓLICOS HABILIDOSOS

O autor explicou ainda que tanto Francisco João de Azevedo quanto Roberto Landell de Moura eram padres católicos com grande habilidade manual. “Muitas das peças dos inventos deles tiveram que ser construídas por eles mesmos. Ambos tinham ideais nobres e sonhavam com um Brasil melhor.”

Roberto Landell de Moura (1861- 1928) foi pioneiro da radiofusão. Em 1899, três anos antes dos europeus, bateu recorde de transmissão radiofônica do século XIX, depois que algumas palavras alcançaram sete quilômetros, por meio de seu Telephoro. As informações foram publicadas no jornal O Estado de S. Paulo no dia 6 de janeiro.

Gaúcho de Porto Alegre, e muito exitoso em suas descobertas, Padre Landell não conseguiu na época, sensibilizar as autoridades para obter financiamento e recursos que possibilitassem realizar a industrialização dos aparelhos que havia criado. O site contém muitas informações e artigos sobre a vida do Padre.

Em outra matéria publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, em setembro de 2011, a história de Padre Francisco João de Azevedo, paraibano, foi contada brevemente.

“A máquina criada pelo padre tinha 16 teclas, que, combinadas, davam origem aos demais sinais gráficos. Chamada de máquina taquigráfica, foi instalada na primeira das cinco salas da Exposição dos Produtos Naturais, Agrícolas e Industriais das Províncias de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, assim como outros cerca de mil objetos, enviados por aproximadamente 200 expositores”, descreve a reportagem. Oficialmente, os pioneiros foram americanos e a máquina teve seu lançadmento pela Remington.

 

FOTOGRAFIA

O autor contou que uma história exitosa, contudo, é a do pioneiro da fotografia no Brasil, Antoine Hercule Romuald Florence (1804-1879), que ganhou reconhecimento internacional após a divulgação das pesquisas do fotógrafo e historiador paulista Boris Kossoy, que teve acesso aos diários do inventor e outros documentos originais conservados pelo descendente Arnaldo Machado Florence.

“Na década de 1970, Kossoy realizou palestras no exterior e publicou livros em diferentes línguas comprovando ser Florence o autor do mais antigo registro fotográfico existente na América – um trabalho investigativo impecável, que, por isso, obteve aceitação geral ao longo dos anos. É preciso fazer o mesmo com outros inventores nacionais”, contou Rodrigo à reportagem.

 

OS ARTIGOS DE SANTOS DUMONT

Rodrigo escreveu um terceiro livro, agora sobre Santos Dumont, intitulado “Os artigos de Santos Dumont”, no qual traduz textos do pai da aviação jamais publicados em português. “Para poder publicar essa obra, iniciei uma vaquinha na internet. Quem quiser pode contribuir com o projeto, explicou.

 

LEIA TAMBÉM: Igreja se mobiliza para preservação de seu patrimônio artístico e cultural

 

Comente

Editoras católicas marcam presença na 25ª Bienal internacional do Livro de São Paulo

Por
02 de agosto de 2018

Pela 25ª vez, São Paulo sediará a Bienal Internacional do Livro, um dos maiores eventos do gênero no País. A Bienal acontecerá entre os dias 3 e 12 de agosto, no Anhembi, maior centro de exposições da América Latina. O evento é palco para o encontro das principais editoras, livrarias e distribuidoras do Brasil. Estima-se um público de 700 mil visitantes, em um espaço total de 70 mil m².

Editoras católicas que participam da Bienal do Livro apresentam ao público lançamentos de obras e uma programação intensa, que inclui atividades para todas as idades. É o caso da Edições Loyola , que, ao completar 60 anos, contará em seu estande, com 1,3 mil livros e diferentes opções de leitura, além de três eventos pensados especialmente para o evento.

 

LOYOLA

Além da estante, a Edições Loyola promoverá diferentes atrações em três espaços oficiais da Bienal Internacional do Livro. “Trata-se de um evento enorme, um encontro de diversas culturas, diversas editoras, é mais que justo que nós estejamos por lá”, frisou Rogério Arruda Martins, coordenador de Marketing da Edições Loyola.

Na segunda-feira, 6, às 17h, no espaço Cozinhando com Palavras, será realizado o lançamento do livro “Destempero – quando a vida pede mais sabor”, da autora Tathy Araújo. Ela, juntamente com Gisela Savioli - também autora da Edições Loyola e responsável pela alimentação do Papa Bento XVI, durante sua visita ao Brasil, em 2007 –, participarão da mesa de debates “Livros para uma vida saudável”. 

Na terça-feira, 7, a partir das 16h, na Arena Cultural, o Padre Marcos Roberto Pires, da Arquidiocese de São Paulo, fará o lançamento do livro “Deus não para de nos atrair”. Além do lançamento, Padre Marcos participará da tarde de autógrafos, show musical e orações com o público. Atualmente, o Padre apresenta diariamente na rádio 9 de Julho o programa “Orando em Família”, das 11h às 12h. 

Padre Lício de Araújo Vale, da Diocese de São Miguel Paulista e autor do livro “E foram deixados para trás” participará na quarta-feira, 8, às 18h, do Espaço do Saber Microsoft, na mesa de debates “É preciso falar sobre”. O objetivo do encontro é salientar aos participantes sobre os riscos do suicídio – sobretudo – no âmbito escolar. 

 

OBRAS

Deus não para de nos atrair”, obra escrita pelo Padre Marcos Roberto Pires, conta os caminhos percorridos pelo sacerdote ao longo de sua infância, adolescência e vida religiosa. “Estou ansioso, porque nesse livro eu vou contar um pouco da minha história. É praticamente uma biografia da minha vida, sobre como Deus foi agindo até hoje e me chamando”, falou em entrevista ao O SÃO PAULO.

Padre Marcos salientou a presença da Igreja Católica em grandes eventos e sua participação na Arena Cultural. “É uma oportunidade de estar no meio da humanidade e contribuir com uma palavra, com um livro e com todo mundo”, enfatizou.

Em “Destempero – quando a vida pede mais sabor”, a autora, Thaty Araújo, conta que, após problemas de saúde, decorrentes do ritmo acelerado que vivia, passou por uma reeducação alimentar. Com o propósito de transmitir às pessoas uma experiência de vida focada no equilíbrio, nasceu o livro que chama a atenção para o bem-estar do corpo e da alma.

 

LITERATURA CATÓLICA

Rogério Arruda comentou sobre a relevância de as editoras católicas estarem em grandes eventos como a Bienal Internacional do Livro.

“Nós não podemos esquecer que temos vários autores, publicações católicas que dialogam com todos os saberes e com todos os interesses”, disse o Coordenador de Marketing, ao defender a presença da Igreja nesse espaço. 

Edições Loyola, que pertence à Companhia de Jesus (Jesuítas), trará em seu estante opções de leitura na linha dos exercícios espirituais jesuítas.

 

VOZES

Presente desde a primeira Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em 1970, a editora Vozes , em 2018, destacará os 80 anos da “Folhinha do Sagrado Coração de Jesus”. Segundo o coordenador nacional de Vendas, Teobaldo Heidemann’s, o resgate da história da “Folhinha” será divido por décadas. Em cada uma delas, começando por 1940, ano do primeiro folheto, será destacado um cromo correspondente a uma década. Entre as obras que serão lançadas na Bienal está “Nós e a Escola - Agonias e alegrias”, de Mario Sergio Cortella, uma edição ampliada e renomeada que discute a valorização da atividade docente como ato, sobretudo, de amor. 

 

AVE-MARIA

Com 120 anos de fundação, a editora Ave-Maria participará da 25º edição da Bienal Internacional do Livro com o lançamento do livro “Dia a dia com Jesus – Turma da Mônica”. A obra é resultado da parceria entre o Padre Luís Erlin e Maurício de Sousa, responsável pelas ilustrações. Voltado para o público infantil, nas páginas do livro as crianças poderão compreender a oração desde os primeiros anos de vida, no diálogo e aproximação com Jesus.

 

PAULINAS

A Paulinas Editora, parte integrante da instituição católica Pia Sociedade Filhas de São Paulo, as Irmãs Paulinas, foi fundada em 1915, com o objetivo de evangelizar na cultura da comunicação.  Presente mais uma vez na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, a Paulinas apresenta novidades e atrações para diferentes perfis de público, de crianças a religiosos, no estande B089 do evento. 

Paulinas Editora, ao longo de sua trajetória, vem sendo reconhecida por sua atuação com inúmeras premiações, com destaque para nove Prêmios Jabuti – o mais importante prêmio literário do País, conferido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL). Lançamentos, oficinas, conto de histórias e sessões de autógrafos com autores da Capital Paulista e de fora da cidade estão na programação da Editora.

 

PAULUS

A Paulus Editora pertencente à Pia Sociedade de São Paulo – Paulinos, marca presença na Bienal com o teatro de marionetes, promoções, lançamentos, autógrafos, cultura, diversão e um convite à leitura. Entre as novidades, os visitantes poderão acompanhar, diariamente, o espetáculo do teatro de marionetes, com o artista Abraão Gouveia, com histórias inovadoras os bonecos ganham vida para contar a fascinante história do espetáculo “Pedacinhos do Brasil”. Outro destaque da editora é a “Nova Bíblia Pastoral”, edição especial, em papel branco. Com uma linguagem simples, essa versão apresenta tradução a partir dos idiomas originais e notas explicativas a todos os textos. 

 

25ª BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE SÃO PAULO

Parque Anhembi -Avenida Olavo Fontoura, 1.209,  Santana - São Paulo (SP)

Transporte Gratuito

Para os visitantes que utilizarem o Metrô, haverá transporte gratuito à disposição. Os ônibus circularão com ida e volta ao Parque Anhembi a partir da estação Portuguesa-Tietê do Metrô (Linha 1-Azul) durante todos os dias do evento.

Ingressos

R$20,00, de terça-feira à quinta-feira; e R$25,00, às sextas-feiras, sábados e domingos (com opções de meia entrada para estudantes, idosos e professores da rede pública municipal/estadual de ensino).

Horários

Segunda à sexta-feira: das 9h às 22h (entrada até às 21h) Sábados e domingos: das 10h às 22h (entrada até às 21h

 

PROGRAMAÇÃO DAS EDITORAS CATÓLICAS NA BIENAL

Sábado, 4

Homenagem ao Instituo Padre Haroldo, com a presença do Presidente do instituto, colaboradores e pessoas acolhidas, na estande da editora Loyola -  Estande L020

Lançamento de “Nós e a Escola - Agonias e alegrias”, de Mario Sergio Cortella, às 19h30, pela editora Vozes, no espaço localizado atrás da Arena Cultural. Lançamento de “Amor e tempestade - Superando as reviravoltas da vida”, de Altierez dos Santos, às 15h30, no estande da Paulus, M020. Lançamento da “Folhinha do Sagrado Coração de Jesus”, às 14h, com Frei Edrian, organizador, no estande da Vozes, M028. Bate-Papo sobre “Liderança, inovação e criatividade”, com Maria Elisa Moreira, autora de “Era uma vez dentro de nós”, às 14h, no estande Paulinas, B089. Teatro de Marionete (sábados e domingos), às 11h/13h/15h/17h, no estande Paulus, M020.

Domingo, 5

Lançamento da “Folhinha do Sagrado Coração de Jesus”, às 13h, com Frei Edrian, organizador, no estande da Vozes, M028. Lançamento de “Eu mais feliz”, de Ezequiel Dal Pozzo, às 15h, no estande Paulinas, B089. Lançamento de “Filhos felizes”, de Mariangela Mantovani, às 17h, no estande Paulinas, B089. Teatro de Marionete, às 11h/13h/15h/17h, no estande Paulus, M020.

Segunda-feira, 6

Lançamento de “Cozinhando com Palavras”, de Tathy Araújo, às 17h, no estande da Loyola, L020.  Contação de histórias e sessão de autógrafos com Eliane de Prá, autora de “O gatinho fofoqueiro”, às 14h, no estande Paulinas, B089. Teatro de Marionete (de segunda-feira à sexta-feira), às 11h/13h/14h/15h, no estande Paulus, M020.

Terça-feira, 7

Lançamento de “Deus não para de nos atrair”, do Padre Marcos Roberto Pires, pela editora Loyola, às 16h, na Arena Cultural. Contação de histórias com Sílvio Costta, autor de “O cozinheiro atrapalhado”, às 10h, no estande Paulinas, B089. Contação de histórias sobre a cultura afro e sessão de autógrafos com o autor Sunny, às 14h, no estande Paulinas, B089. Bate-papo e sessão de autógrafos com a Irmã Helena Corazza, Padre Leomar Nascimento e Padre Edélcio Ottaviani, autores de “Homilia – Espaço para comunicar esperança”, às 18h30, no estande Paulinas, B089.

Quarta-feira, 8

Bate papo sobre o livro "E foram deixados para trás, Edições Loyola, das 18h às 19h, no Espaço do Saber Microsoft Padre Lício de Araújo Vale, da Diocese de São Miguel Paulista e autor do livro na mesa de debates “É preciso falar sobre”. O objetivo do encontro é salientar aos participantes sobre os riscos do suicídio – sobretudo – no âmbito escolar. Das 19h30 às 21h sessão de autógrafos com Padre Lício, 

Contação de histórias e sessão de autógrafos com Peter O’Sagae, autor de “Uma noite para João e outros poemas”, às 14h, no estande Paulinas, B089. Bate-papo e sessão de autógrafos com a Irmã Helena Corazza e Irmã Joana Puntel, autoras de “Espiritualidade do comunicador”, às 18h30, no estande Paulinas, B089.

Quinta-feira, 9

Lançamento de "Cultivar e guardar a criação", Edições loyola, - 2° Concurso de Redação e Arte da Rede Jesuíta, das 15h às 17h, no espaço de autógrafos Suzano.

Comemoração 20 anos da Coleção O Coordenador Pedagógico, na estande da Edições Loyola, estante L020

Lançamento de “Vegetais que geram e promovem a vida”, de Hilton Claudino, às 16h30, no estande Paulinas, B089. Bate-papo e sessão de autógrafos com o Professor Adilson Citelli e Grupo de Pesquisa Mediações Educomunicativas, autores de “Comunicação e Educação”, às 18h30, no estande Paulinas, B089.

Sexta-feira, 10

Bate-papo com o autor Fábio Monteiro, às 10h e às 14h, no estande Paulinas, B089. Teatro de Marionete, às 11h/13h/14h/15h, no estande Paulus, M020.

Sábado, 11

Lançamento Destempero - quando a vida pede mais sabor, de Thaty Araúj, Edições Loyola, na estande da editora L020

Lançamento de “Bentinho, o amigo de Deus”, de Dom João Baptista Barbosa Neto, às 14h, no estande da Paulus, M020. Lançamento de “Dia a dia com Jesus – Turma da Mônica”, de Padre Luís Erlin e ilustrações de Maurício de Sousa, às 13h30, no estande da editora Ave-Maria, M018. Haverá sessão de autógrafos com o Maurício de Sousa e presença dos personagens Mônica e Cebolinha. Bate-papo e sessão de autógrafos com Vanessa Abreu Barbosa, autora de “Lancheira gostosa e nutritiva!”, às 11h, no estande Paulinas, B089. Bate-papo e sessão de autógrafos com Augusto Goldoni, autor de “Atravessando os vales da depressão”, às 14h, no estande Paulinas, B089.

Domingo, 12

Lançamento de “Um antônimo em meu nome”, de Glória Kirinus, às 14h, no estande da Paulus, M020. Lançamento de “Filhos felizes”, de Mariangela Mantovani, às 11h, no estande Paulinas, B089.


 

Comente

Para pesquisar, digite abaixo e tecle enter.