‘Eucaristia, fonte de misericórdia e missão’

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08 de agosto de 2018

A Paróquia Imaculada Conceição, no Ipiranga, realizou, entre os dias 4 e 5, o 2° Congresso da Divina Misericórdia em São Paulo, com o tema “Eucaristia, fonte de misericórdia e missão”. 

A atividade proporcionou aos participantes um maior aprofundamento sobre este profundo atributo de Deus, sua infinita misericórdia. Houve palestras, adoração ao Santíssimo Sacramento, Terço da Misericórdia, rezado em cinco idiomas, e consagração de novos apóstolos eucarísticos da Divina Misericórdia.

Entre os participantes das atividades estiveram voluntários jovens da Paróquia Santa Paulina, no Heliópolis, Padre Boris Agustín Nef Ulloa, Max Luiz Lippi, Padre Pedro Luiz Amorim, as Irmãs da Congregação de Jesus Misericordioso, de Curitiba (PR), o Prof. Dr. Matthias Grenzer, além da equipe da Pascom paroquial e da loja Canção Nova.
 

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Padre Boris se despede da Paróquia Imaculada Conceição

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08 de agosto de 2018

Foi celebrada uma missa em ação de graças pela missão do Padre Boris Agustín Nef Ulloa, na Paróquia Imaculada Conceição, no sábado, 4. A celebração marcou a despedida do Pároco. 

“É permitido criar”. Com essa frase, Padre Boris despertou o poder transformador existente em todos os paroquianos. Segundo Angela Alonso, coordenadora da Pascom Paroquial, o Sacerdote é “exigente, principalmente com si mesmo, detalhista, alegre, otimista e sensível, realiza o que se propõe a fazer e segue adiante para novos projetos.” 

Em fevereiro de 2014, Padre Boris foi designado Pároco da Paróquia Imaculada Conceição, vindo da Paróquia São Paulo Apóstolo, na Região Episcopal Belém, onde esteve como Administrador Paroquial. Ao chegar, encontrou uma realidade pastoral muito diferente daquela que agora entrega para o seu sucessor. 

Desde reformas internas em uma sede paroquial com mais de 50 anos até a mudança na condução pastoral, os resultados saltam aos olhos pela melhora da frequência de fiéis nas missas dominicais. 

Com a chegada do Jubileu de Ouro da Paróquia, o Sacerdote mobilizou os paroquianos para que este momento não fosse apenas festivo, mas também permitisse revigorar a atuação pastoral da Paróquia. Por conta disso, desenvolveu o “Projeto Pastoral do Jubileu de Ouro – 2016/2017”, envolvendo os paroquianos, lideranças pastorais, religiosas e seminaristas, movimentando a comunidade paroquial desde fevereiro de 2015 com o objetivo de propor e executar um novo projeto pastoral e missionário.

O projeto foi reconhecido pela  Arquidiocese de São Paulo, e o Padre recebeu a Medalha São Paulo Apóstolo 2017, por inovação na metodologia pastoral. Toda a comunidade compartilhou a alegria dessa realização e ficou motivada a estar cada vez mais empenhada em novas atividades pastorais. 

No início deste ano, Padre Boris assumiu a direção da Faculdade de Teologia da PUC-SP. Em razão da necessidade de plena dedicação a este serviço, o Sacerdote pediu desligamento da comunidade paroquial, sendo substituído pelo Padre Pedro Luiz Amorim Pereira, anteriormente Vigário e agora Administrador Paroquial.
 

 

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A novas comunidades, Dom Odilo fala sobre o sínodo

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27 de setembro de 2017

No sábado, 23, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, se reunião com os representantes das novas comunidades na Cúria da Região Ipiranga, para tratar do Ano do Laicato e do sínodo arquidiocesano.  

Dom Odilo recordou que as novas comunidades “compõe o corpo da Igreja e que não devem se fechar em si mesmas, mas sim ser missionárias e ir ao encontro dos irmãos”. Mais adiante, frisou a importância das novas comunidades para estimular os leigos à participação no Ano do Laicato, que se iniciará na Festa de Cristo Rei, em 26 de novembro, e seguirá durante o ano de 2018.

O Ano do Laicato terá como objetivo enfatizar a Igreja em saída e celebrar a presença continua e ajuda dos leigos em nossas comunidades. 

Ao comentar sobre o início do sínodo arquidiocesano, Dom Odilo destacou que a vivência do Ano do Laicato é também uma maneira de participar do sínodo arquidiocesano. Ele destacou que o sínodo é, em primeiro lugar, “um grande momento de escuta, para ouvir o que o Espírito Santo tem a nos dizer na Arquidiocese de São Paulo. E esse ato de ouvir se dará pelas Sagradas Escrituras, pelos documentos da Igreja e pelo olhar clínico sob as nossas realidades pastorais e sociais”.
 
Dom Odilo frisou a importância da participação conjunta e que o sínodo significa “caminhar juntos” nas paróquias, regiões episcopais e em toda a Arquidiocese. O Arcebispo chamou também a atenção para o segundo propósito do sínodo: ser “um momento de questionamento, para ver se estamos sendo, de fato, aquilo que Deus quer que sejamos. A Igreja existe para dois grandes motivos: darmos testemunho e nos colocarmos em missão”.
 
Por fim, Dom Odilo explicou brevemente as etapas que o sínodo irá percorrer. “Já foram criados dois movimentos para o sínodo: a coordenação geral e a secretaria geral. Este ano é de preparação estrutural do sínodo. Em janeiro de 2018, terá início a etapa de base, na qual será feito um levantamento da realidade das paróquias. Em 2019, o sínodo focará nas regiões episcopais, que farão a coleta dos relatórios enviados pelas paróquias. E, por fim, em 2020, o sínodo será em âmbito arquidiocesano, quando acontecerá a assembleia com representantes das paróquias e regiões episcopais. Esse será o momento de olhar no espelho e enxergar aquilo que precisa ser mudado”. 

(Apuração e foto: Caroline Dupim/Colaboradora de comunicação da Região Ipiranga)

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Irmãs e leigas têm encontro sobre políticas públicas

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25 de mai de 2017

A Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição promoveu, entre 19 e 21 de maio, no Centro de Formação Sagrada Família, em São Paulo (SP), o I Encontro de Mulheres, com o tema “Políticas públicas: identidade e empoderamento das mulheres” e lema: “Mulheres em defesa da vida”.

Entre irmãs e leigas de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Acre, Mato Grosso, Espírito Santo, Paraná, Bahia e Rondônia, e também da Nicarágua, Guatemala e Camarões foram aproximadamente 60 participantes.

O encontro nasceu da necessidade de a Congregação focar em uma das prioridades do Capítulo que é a mulher. Por isso, durante o evento, as participantes apresentaram os trabalhos que desenvolvem nas diversas realidades onde estão inseridas.

De acordo com Irmã Marilde Arenhardt, conselheira geral para a Ação Evangelizadora na Pastoral, o objetivo é empoderar as mulheres e mostrar que elas são capazes de modificar, transformar e gerir.

Para assessorar o encontro, a equipe organizadora convidou a Doutora Letícia Botelho, advogada da Arquidiocese de Porto Velho (RO). Segundo ela, na construção das políticas públicas, algumas mulheres colocam-se a parte, com receio de manifestar opinião, outras porque não têm acesso ou não sabem como chegar.

“O encontro propicia conhecimento e contato para saber qual é o caminho que deve ser feito. Quero mostrar para as mulheres que o trabalho que elas desenvolvem é uma fonte de esperança, que pode ser incluído em um programa, projeto ou política pública, porque traz uma solução para os problemas da sociedade”, explicou a advogada.

Um exemplo é Cleida Maria Ribeiro, que participa ativamente na Pastoral Familiar e na Rede Um Grito pela Vida, em Rio Branco (AC), colaborando com as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade. Ela chegou ao encontro ansiosa por informações, depois, ao se deparar com as realidades, foi acometida por uma grande tristeza, mas, quando se deu conta das sementes plantadas, encheu-se de esperança.

Dilma Maria, indígena do município de Juara (MT), também saiu do encontro muito otimista. “Nosso maior desafio é o preconceito, acham que nós não somos capazes, mas quero mostrar para as mulheres da minha comunidade que somos batalhadoras e corajosas, afirmou.

Irmã Adriane de Oliveira colaborou na organização do encontro e ficou muito feliz com o resultado. “O encontro foi ótimo, superou as minhas expectativas. Conhecer sobre as políticas públicas, tomar consciência de que somos capazes, depende de nós. Essa mudança de comportamento faz com que exaltemos ainda mais o poder, a estima de ser mulher”, disse.

Os frutos do encontro também vão surtir efeito nos países da América Central. Para Irmã Lurdes Moser, que trabalha na Nicarágua, o encontro foi importante para retomada do trabalho no continente. “É sempre bom avaliar e aprofundar aspectos que consideramos relevantes. Sinto que foi uma grande contribuição, uma grande ajuda e vou repassar isso para as Irmãs que coordenam os diferentes grupos na Centro América. Tenho certeza que vamos dar um passo de qualidade no trabalho com as mulheres”, avaliou a Irmã.

O I Encontro de Mulheres terminou com uma missa, presidida pelo padre João Júlio, na Capela Sagrada Família e Santa Paulina. Durante a homilia, o padre ressaltou a importância da mulher na sociedade.

“A mulher busca a igualdade, uma caminhada comum, onde possa contribuir com toda sua experiência para a sociedade. A presença da mulher pode gerar processos novos”, disse.

A comunidade também celebrou em ação de graças pelos 15 anos de canonização de Santa Paulina. “Santa Paulina sempre quis que Jesus fosse conhecido, amado e adorado por todos e em todo mundo. Agora está presente no altar, em muitas igrejas, junto ao povo”, afirmou Irmã Marilde. Na celebração também foram enviadas em missão as Irmãs Ivania Blandon, que segue para o Chade, na África, e Marli Maria da Silva, que vai para a Argentina.

(Colaborou: Renata Quito)

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Santuário São Judas Tadeu sedia Congresso Regional de Artes

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11 de mai de 2017

Nos dias 29 e 30 de abril aconteceu no auditório do Santuário São Judas Tadeu, o Congresso de Artes Regional para cidades do Sul e Sudeste do Brasil, voltado aos artistas da Comunidade Católica Shalom e demais interessados.

O Congresso de Artes, com o tema “Arte e Liberdade”, é um encontro para aqueles que têm a missão de evangelizar por meio da arte e querem aprofundar seus conhecimentos.

Os palestrantes do evento vieram do Ceará, onde está a sede da Comunidade Shalom, para falar sobre Antropologia, produção de espetáculos, liturgia, originalidade e liberdade. “A arte cristã é fruto do contato extremo com Deus. A arte quando se encontra com esse mistério tão profundo e essencial produz o inimaginável”, comentou Eduardo Martins, missionário da Comunidade. “Na evangelização, a música é aplicada de forma diferente, em lugares diferentes, inclusive na liturgia”, afirmou Juci Almeida, outro missionário.

O evento contou com a participação de aproximadamente 200 pessoas da Comunidade Shalom que atuam em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina e outros estados.

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