Informação de que profissionais da saúde proíbem pessoas de saírem de casa é falsa

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06 de mai de 2020

Em grupos de mensagem e redes sociais, circulou recentemente, uma mensagem afirmando que profissionais de saúde estão orientando sobre uma proibição das pessoas saírem de casa.

A mensagem, em tom de preocupação, afirma em um trecho que a população deve evitar, também, a ida a supermercados ou outros serviços essências.

POR QUE?

O que há de fato sobre o isolamento social, é a recomendação de que as pessoas apenas saiam de casa, especialmente os idosos, em casos essenciais, mas o Governo Estadual não estabeleceu qualquer proibição legal, até então.

Com forma de diminuir as aglomerações, o estado de São Paulo está de quarentena desde o dia 24 de março, aulas e eventos públicos estão suspensos. A orientação é eu apenas serviços essenciais se mantenham abertos.

COMBATE ÀS NOTÍCIAS FALSAS

Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não será um SAC ou serviço para esclarecer dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.

Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61) 99289-4640.

Além disso, o Governo do Estado de São Paulo disponibiliza um canal exclusivo no Telegram de combate notícias falsas sobre coronavírus.

(Com informações de Governo de São Paulo)

 

 

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Em tempos de pandemia, estado de São Paulo adota medidas de controle de gastos

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14 de abril de 2020

Afim de garantir o cumprimento de compromissos financeiros dos próximos três meses, e assegurar investimentos nas áreas da saúde e segurança pública, que o Governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), omunicou nesta terça-feira, 14, durante coletiva de imprensa, uma série de medidas de controle econômico e despesas públicas, durante o período de pandemia de coronavírus.

“Precisamos guardar e separar recursos para atender a Saúde e a Segurança Pública. A prioridade também é a proteção social para atender os desvalidos, os desempregados e os que estão na extrema miséria”, garantiu o Governador.

Estima-se que deixem de ser arrecadados R$ 10 bilhões entre os meses de abril e junho, época que os especialistas acreditam que o Estado soferá com o pico da doença. As novas medidas não preveem redução de salários ou de jornadas de trabalho do funcionalismo, contudo, prorroga despesas e suspende serviços considerados não essências.

As definições foram publicadas no Diário Oficial do Estado hoje. A diminuição de custeio será em média de 20%, exceto para as áreas essências. Museus, serviços de atendimento ao público, despesas com água, luz e outros contratos como limpeza, manutenção predial e transporte escolar terão redução no orçamento.

Com exceção da área da saúde, o governo estadual optou pela suspenção de auxilio alimentação e transportes aos funcionários públicos em teletrabalho, pagamento de diárias e passagens aéreas e terrestres, compra de carros, equipamentos, computadores e novas locações de imóveis e veículos.

Estão suspensos, também, o pagamento antecipado do décimo-terceiro salário e um terço de férias remuneradas, que só serão quitados em dezembro.

Só serão mantidos os concursos públicos e processos seletivos das áreas de saúde e segurança pública. Estão paralisados, ainda, novas nomeações, contratos de obras e publicidade que não esteja relacionado a ações de enfrentamento e prevenção ao coronavírus.

Os profissionais de saúde e integrantes das forças de segurança serão os únicos contemplados com o pagamento do bônus por resultados.

Essas medidas pretendem que a reserva emergencial de caixa chegue a R$ 2,3 bilhões no próximo trimestre. O Supremo Tribunal Federal ratificou a suspenção de serviços da dívida com a União, o que permitirá uma economia de R$ 1,2 bilhões mensais entre março e agosto.

Está em negociação a interrupção do pagamento de dívidas bancárias e de precatórios até que a situação se normalize.

(Com informações do Governo do Estado de São Paulo)

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Governo de São Paulo promoverá ações educativas durante a quarentena

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13 de abril de 2020

A partir desta terça-feira, 14, fiscais da Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, com apoio da Polícia Militar, darão orientações educativas aos comércios e serviços que descumprirem as medidas de prevenção do novo coronavírus, durante o período de quarentena.

O anúncio foi feito pelo Governador do Estado, João Dória (PDB), na coletiva de imprensa da tarde de hoje. Dados de telefonia móvel serão utilizados para localizar os pontos de aglomerações urbanas, afim de dispersar as pessoas reduzindo, com isto, o risco de contágio da COVID-19.

“Serão centenas de profissionais que o Governo de São Paulo colocará junto a estabelecimentos comerciais e comunidades para orientação adequada e a obrigatoriedade de atenderem à quarentena”, afirmou o Governador, que também reiterou que as prefeituras deverão usar as unidades municipais de Vigilância Sanitária para reforçar o programa.

O trabalho consistirá no recebimento das informações do Sistema de Monitoramento Inteligente de São Paulo pela equipe formada por 200 fiscais. Para chegar aos resultados, o governo estadual firmou uma parceria as principais operadoras de telefonia para monitorar os índices de isolamento social e deslocamento urbano.

Os estabelecimentos não essenciais que estiveram funcionando receberão a visita da Vigilância Sanitária, que darão esclarecimentos aos comerciantes e clientes sobre a necessidade de adesão às regras de isolamento social e a quarentena.

Inicialmente, será dado ao estabelecimento uma advertência, em caso de negativa por parte do proprietário em fechar o comércio, haverá a notificação para interdição pelos órgãos municipais. As visitas serão acompanhadas pela PM.

De acordo com João Dória, a iniciativa irá percorres regiões de lazer e de grande concentração de pessoas. “Os profissionais estão autorizados a orientar agrupamentos de pessoas em praças, avenidas ou outros locais para que se dispersem e não façam aglomerações. Elas colocam em risco a saúde e a vida das pessoas”, assegurou.

PARCERIA COM A INICIATIVA PRIVADA

No mesmo encontro com a imprensa, o governador noticiou a arrecadação de R$ 367,6 milhões em doações da iniciativa privada, angariados durante reuniões de João Dória com o Grupo Empresarial Solidário, que serão destinados ao enfrentamento da pandemia de coronavírus.

Além de valores em dinheiro, 83 empresas e pessoas físicas contribuiriam com a doação de alimentos e itens para saúde, higiene e limpeza, além de serviços que vão desde transportes até oferta de leitos em hospitais privados.

VEJA QUEM SÃO AS EMPRESAS QUE REALIZARAM DOAÇÃO

 

 

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Faça o bem sem sair de casa

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08 de abril de 2020

As autoridades de saúde afirmam que a melhor maneira de evitar a disseminação do novo coronavírus é por meio do isolamento social. Porém, sabe-se que este afastamento e a própria crise na saúde já provocam impactos econômicos e sociais que afetam sobretudo a população mais carente. Então, fica a pergunta: Como praticar a caridade estando longe uns dos outros?

O Papa Francisco, em videomensagem publicada na sexta-feira, 3, afirma que, “mesmo isolados, o pensamento e o espírito podem ir longe com a criatividade do amor. Isto é necessário hoje: a criatividade do amor”.

Neste sentido, um dos recursos que vêm ganhando espaço é o de crowdfunding, método de financiamento coletivo disponível em plataformas on-line, pelo qual empresas e pessoas têm ajudado a quem mais precisa.

AOS MAIS ATINGIDOS

A Obra Kolping do Brasil é uma associação voltada à superação da pobreza por meio do desenvolvimento de crianças e adolescentes, formação de jovens e adultos, promoção integral da família, desenvolvimento comunitário e combate à fome e à seca.

Fundada pelo Beato Adolfo Kolping, em 1849, atua no Brasil desde 1923, e está presente em 120 cidades de 17 estados, com 176 unidades locais denominadas de Comunidade Kolping, e 12 unidades de coordenação estadual chamadas de Obras Kolping Estaduais.

“Os programas e projetos visam colaborar para combater a pobreza em todas as esferas, não somente a material, mas também a espiritual”, disse, ao O SÃO PAULO, João Ederson de Oliveira e Silva, diretor executivo da organização no Brasil.

A crise causada pela COVID-19 levou muitos trabalhadores informais a perder sua única renda. Diante disso, a associação realiza grande parte de seus projetos na periferia. Por isso, a Kolping lançou uma campanha de arrecadação on-line na plataforma Kickante.

“Grande parte dos nossos projetos estão localizados dentro da periferia. Dentro das comunidades mais pobres, conseguimos perceber na prática o efeito de tudo o que ocorre na economia do País e dessa crise provocada pelo COVID-19. Muitos trabalhadores que dependem do mercado informal perderam sua receita de uma forma para outra”, ressaltou.

Visando auxiliar essas famílias, a Koping lançou uma campanha de arrecadação online na plataforma Kikante.

“Muitos estão olhando para os efeitos do novo coronavírus na saúde das pessoas, e isso é muito importante. Existem, porém, os efeitos colaterais que essa pandemia está causando na economia da população mais pobre. A nossa campanha surgiu para dar uma resposta a isso. O fundo será destinado para os locais que estão com a situação mais precária”, enfatizou.

As doações para a campanha contra o Covid-19, podem ser feitas pela plataforma de doação online, ou por transferência, deposito bancário, boleto ou cartão de crédito disponíveis no site da Obra Kolping.

 

DESDE A INFÂNCIA

Crida em 2014, a Fundação Amor Horizontal trabalha com a promoção da infância por meio da assistência a projetos voltados às crianças e adolescentes.

Diante da pandemia, a fundação percebeu que muitos dos projetos seriam fechados e que outros, considerados essenciais, teriam sua demanda acrescida.

Juliana Ayrosa, diretora institucional, lembrou que muitas crianças e adolescentes dependem das refeições distribuídas nesses espaços, e que, com eles fechados, não teriam como se alimentar. Já os serviços de abrigo e casas de acolhida de saúde necessitam intensificar os cuidados com a higiene para diminuir os riscos de contaminação.

No início de março, a fundação lançou em seu site uma campanha específica para a COVID-19. Já nos primeiros dias, com as instituições ainda abertas, foram distribuídas 400 cestas básicas e 21 kits de higiene, e ainda se prevê a entrega de mais 3 mil cestas básicas e 3 mil kits de higiene.

“Se nós não criarmos uma rede, além das mortes que teremos impreterivelmente, teremos outros efeitos colaterais, e é isso que não queremos. A criança é pouco atingida pela doença, mas se ela não tiver o que comer, morrerá de desnutrição. Nós precisamos agir coletivamente, pois o problema é grande para todo mundo”, salientou Juliana.

A meta estipulada atualmente é de R$ 500 mil, e a diretora institucional disse estar confiante em atingi-la, pois percebe que muitas pessoas têm se preocupado em ser solidárias neste momento.

 

CARIDADE CRIATIVA

O Projeto Vida Corrida atua desde 1999, no bairro do Capão Redondo, na região sudoeste de São Paulo, promovendo inclusão social para mulheres e crianças por meio do atletismo. Paula Narvaez, corredora e coordenadora de marketing esportivo, decidiu que seria por meio dele que ajudaria os moradores locais a enfrentar o momento de pandemia.

Paula diz que grande parte das mulheres que residem no local atua como diaristas, mas, com o isolamento social, não estão recebendo o valor das diárias: “Em meio a tanta notícia ruim, eu decidi que precisava fazer algo para ajudar essas pessoas. Lançamos a campanha no dia 21 de março, com a meta de R$ 5 mil e, em dez minutos, atingimos R$ 3 mil. Aumentamos a meta e, em uma semana, arrecadamos mais de R$ 60 mil”, contou.

A campanha hospedada na plataforma Vakinha já entregou 500 cestas básicas, sendo 350 para atendidos pelo Projeto Vida Corrida. Além dos alimentos, foram doados 15 mil copos de água, pois a comunidade sofre com a escassez de recursos hídricos adequados.

“Tem pessoas que moram a beira do córrego, corredores e vielas com 80 famílias. O saneamento no local é a realidade das favelas brasileiras, por isso, entregamos um lote grande de água sanitária e um pouco de álcool em gel. Sabemos que o isolamento social na comunidade é diferente”, lamentou.

Paula afirmou que é possível ser solidário de diferentes formas, recordando que, há alguns dias, um amigo não tinha valor em dinheiro para fazer sua contribuição, mas ajudou doando alguns tênis de corrida, que foram vendidos e revertidos à campanha.

 O fato lhe deu a ideia de criar a página “Bazar do Corre” no Instagram, e que já arrecadou cerca de R$ 5 mil: “Nós vamos ter que usar o nosso coração para ajudar a população mais do que nunca. Sinto que a maioria das pessoas estão incomodadas e que querem contribuir de alguma forma. Precisamos ter esperança e exercitar tudo aquilo que antes não exercitávamos”, estimulou Paula.

PLATAFORMAS DE DOAÇÃO ON-LINE PARA

OS AFETADOS DO COVID-19

Doare

Abacashi 

Catarse 

Kickante 

Benfeitoria

Vakinha 

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Sociedade Brasileira de Infectologia emite nota sobre uso de máscaras por toda população

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03 de abril de 2020

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) publicou nesta quinta-feira, 2, uma nota de esclarecimento sobre o uso de máscaras por toda a população como forma de evitar a disseminação da pandemia de coronavírus.

No documento, a SBI reforça a recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de que máscaras cirúrgicas devem ser utilizadas apenas por profissionais de saúde em horário de trabalho nas unidades hospitalares, e que para o restante da população indica-se o uso de máscaras de pano.

LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA

 

NOTA DE ESCLARECIMENTO

(Uso de máscaras na pandemia de COVID-19)

Diante do número crescente de casos confirmados da infecção pelo novo coronavírus, a COVID-19, muito se tem discutido a respeito do uso de máscaras por toda a população, como forma de proteção.

Segundo a Nota Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020, atualizada em 31/03/2020, publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e elaborada por uma equipe técnica e de especialistas, que incluiu a participação da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), devem usar máscara cirúrgica os pacientes com sintomas respiratórios (tosse, espirros, dificuldade para respirar), os profissionais de saúde e os profissionais de apoio que prestarem assistência ao paciente suspeito ou confirmado de COVID-19.

A Sociedade Brasileira de Infectologia recomenda, sempre que possível, o uso da máscara cirúrgica durante a permanência do profissional no serviço de saúde ou hospital. Ademais, é desejável que as máscaras sejam trocadas por ocorrência de sujidade ou excesso de umidade. Principalmente em instituições de referência para atendimento de pacientes com COVID-19, preocupa-nos a possibilidade de transmissão da infecção entre profissionais de saúde (transmissão intra-hospitalar), como já descrito em outros países.

Com a escassez dos equipamentos de proteção individual (EPI) em face da pandemia, avalia-se o uso das máscaras de pano. Porém, em serviços de saúde, elas não devem ser usadas sob qualquer circunstância, de acordo com o mesmo documento citado anteriormente.

Para a população que necessita sair de suas residências, a máscara de pano pode ser recomendada como uma forma de barreira mecânica. Conquanto, há de ser destacada a importância da manutenção das outras medidas preventivas já recomendadas, como distanciamento social, evitar tocar os olhos, nariz e boca, além de higienizar as mãos com água e sabonete ou álcool gel 70%. A máscara de pano pode diminuir a disseminação do vírus por pessoas assintomáticas ou pré-sintomáticas que podem estar transmitindo o vírus sem saberem, porém não protege o indivíduo que a está utilizando, já que não possui capacidade de filtragem. O uso da máscara de tecido deve ser individual, não devendo ser compartilhado.

São Paulo, 02 de abril de 2020.

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Presídios produzirão mais de 50 mil máscaras por dia para prevenção ao coronavírus

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02 de abril de 2020

O Governador João Doria anunciou, nesta quinta-feira, 2, a ampliação da capacidade de confecção de máscaras de proteção contra o coronavírus (causador da doença COVID-19) nas unidades prisionais de São Paulo. A meta é chegar a uma produção diária superior a 50 mil máscaras, que serão utilizadas por servidores que atuam no combate à pandemia nas áreas da Saúde e Segurança, além de funcionários da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).

“São Paulo foi o primeiro Estado do País a definir, no seu sistema prisional, a confecção de máscaras. Um dos maiores problemas, não só do Brasil como de outras nações do mundo, é a obtenção de Equipamentos de Proteção Individual [EPIs]. Então, acelerar essa produção é uma medida necessária”, disse Doria.

A confecção das máscaras de proteção descartáveis, para uso em procedimentos não-cirúrgicos, já está em andamento nas três unidades prisionais de Tremembé. A partir desta sexta-feira, 3, a produção será iniciada também em presídios das cidades de Araraquara, Itaí, Tupi Paulista e Andradina.

Fábricas

Com a ampliação, a meta é que as oficinas dos sete presídios, de penitenciárias masculinas e femininas, confeccionem até 53 mil unidades por dia, quando atingirem a capacidade máxima. A expectativa inicial era de produção diária de cerca de 30 mil máscaras.

As fábricas da Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap), vinculadas à SAP, já realizavam produção de outros itens, como bolas e uniformes, e foram especialmente adaptadas para a produção das máscaras. A Funap já havia adquirido material para a confecção de 1 milhão de máscaras e fez um novo pedido de matéria-prima para produzir mais 3 milhões de unidades.

As oficinas passaram por higienização e foi criado um protocolo de limpeza pessoal e ambiental com base em padrões hospitalares para garantir a higiene das peças, feitas em TNT duplo. Os reeducandos terão treinamento e iniciarão a produção do material imediatamente. Para cada três dias de trabalho, o presidiário reduz um dia de pena.

Doação

Para contribuir com a produção das máscaras, uma universidade particular anunciou a doação de duas máquinas com capacidade de produzir até 3 mil unidades por hora. Cada equipamento custa R$ 126 mil e o primeiro deverá ser entregue à SAP na segunda quinzena de abril.

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