É falso link que indica doação de álcool em gel pela Ambev

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23 de abril de 2020

Material compartilhado nas redes sociais e por celular com o título “Ambev – Retire seu álcool gel” é falso. O link usado na mensagem não tem relação com a empresa nem tampouco foi compartilhado por ela.

A imagem compartilhada ainda escreve de forma errada o nome do produto. A forma correta é “álcool em gel”. Erros ortográficos e gramaticais grosseiros são alguns dos indícios de que mensagens são falsas.

Por meio de nota, a Ambev afirma que essa mensagem é mentirosa e adverte que pessoas mal-intencionadas estão usando a pandemia de COVID-19 para aplicar golpes cibernéticos.

“A Ambev esclarece que a produção de álcool em gel que está produzindo será doado para hospitais públicos municipais de SP, RJ e BSB, locais onde há mais casos da doença no momento”, diz a nota da empresa.

(Com informações de Governo do Estado de São Paulo)

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É falso que vacina para cachorro combate novo coronavírus

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22 de abril de 2020

Material compartilhado em aplicativos de celular e em redes sociais nos últimos dias tem conteúdo falso a respeito do uso de vacinas para cães como suposta forma de tratamento de Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.

O material falso faz referência ao coronaviridae (coronavírus), que é uma grande família viral antiga, que afeta humanos e animais com graves infecções. As vacinas V8 e V10, as quais o material cita, são as principais para a saúde de cães e agem no combate de várias doenças, como cinomose e coronavírus canino da espécie CCov (gênero alphacoronavirus), vírus que causa gastroenterite (sintomas de diarreia e vômitos constantes), podendo levar a óbito. Os cães contraem a doença por meio de fezes de outros cães contaminados, não sendo transmissível a humanos.

Já a Covid-19 é provocada pelo novo coronavírus, que é do gênero betacoronavírus, espécie SARS-Cov2, com morbidade e alta taxa de propagação. Outras espécies que são transmissíveis aos humanos são a SARS-CoV e MERS-CoV e não há registro de contaminação em animais. Esses vírus estão associados a síndromes e infecções respiratórias. Portanto, aquelas vacinas indicadas para o tratamento de animais não têm eficácia para o novo coronavírus e não podem ser usadas em humanos.

Ainda não há vacinas para a Covid-19. Por se tratar de um vírus novo, os pesquisadores estão desenvolvendo métodos, que podem levar cinco meses ou mais para serem disponibilizados.

(Com informações de Governo do Estado de São Paulo)

 

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Beber água a cada 15 minutos NÃO evita contaminação de coronavírus

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20 de abril de 2020

Uma mensagem compartilhada nas redes sociais, relata a orientação de um suposto médico infectologista de que, beber água a cada 15 minutos, previne o contágio de COVID-19, tanto quando lavar as mãos e fazer uso do álcool em gel fator 70%.

De acordo com o informe, molhar a garganta com este distanciamento de tempo, faz com que em caso de contaminação, o vírus vá direto para o estomago onde, teoricamente, nenhum vírus e bactéria é capaz de sobreviver. Já se a garganta estiver seca, o vírus passará pelo esôfago e chagará aos pulmões, causando complicações no quadro clínico, podendo levar ao óbito.

POR QUE?

A mensagem é finalizada com o pedido de compartilhamento para o maior número possível de pessoas, característica comum em fake news.

Além disso, o Ministério da Saúde reitera que nenhuma substância, medicação ou vacinação capaz de previvir a contaminação de coronavírus foi desenvolvida até o momento.

COMBATE ÀS NOTÍCIAS FALSAS

Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não será um SAC ou serviço para esclarecer dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.

Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61) 99289-4640.

(Com informações de Ministério da Saúde)

 

 

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20 de abril de 2020

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Governo Federal não oferece vacinação para COVID-19

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17 de abril de 2020

Uma mensagem compartilhada pelas redes sociais informava sobre uma provável campanha de vacinação contra o novo coronavírus, organizada pelo Governo Federal, a partir do dia 30 de março.

Em um trecho, o informe garantia que para evitar aglomerações nos postos de saúde e unidades de pronto atendimento (UPA), seria necessário realizar o agendamento pelo aplicativo oficial do Governo Federal, destinado para o COVID-19.

 POR QUE?

A informação é falsa, pois o Ministério da Saúde reitera que não foi desenvolvida nenhuma vacina preventiva ao COVID-19, até então. Além disso, o Sistema Único de Saúde (SUS) não faz qualquer exigência de cadastro ou agendamento prévio para o recebimento das vacinas disponíveis.  

COMBATE ÀS NOTÍCIAS FALSAS

Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não será um SAC ou serviço para esclarecer dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.

Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61) 99289-4640.

(Com informações de Ministério da Saúde)

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Alimentos alcalinos não evitam coronavírus

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16 de abril de 2020

De acordo com uma mensagem circulada nas redes sociais, uma forma de inibir o contágio do coronavírus, é com o consumo de alimentos alcalinos, ou seja, que contém poucos açucares. A informação se baseia na suposição de que o PH apresentado pelo vírus varia de 5,5 a 8,5 (PH é a escala que especifica o quanto uma solução é dissolvida na água).

Na orientação, uma forma fácil e eficaz de impedir a contaminação, é ingerindo alimentos com PH acima do que contém o coronavírus. Como exemplo, a mensagem cita as frutas: limão, manga, abacaxi, laranja e tangerina, além de alho e abacate.

POR QUE?

Mesmo com as pesquisas que estão sendo realizadas, o Ministério da Saúde, reitera que até o momento não foram desenvolvidos nenhum medicamento, substância, vitamina, vacina ou alimento especifico capazes de prevenir o COVID-19.

A pasta insisti que a forma mais preventiva, até então, é o cuidado com a higienização, etiqueta respiratória e distanciamento social.

Outro aspecto que revela a insustentabilidade do conteúdo, é o de que a imagem apresenta uma média equivocada para o PH dos insumos citados.

COMBATE ÀS NOTÍCIAS FALSAS

Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não será um SAC ou serviço para esclarecer dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.

Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61) 99289-4640.

(Com informações de Ministério da Saúde)

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Cloroquina e hidroxicloroquina NÃO previnem do novo coronavírus

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13 de abril de 2020

Circula pelas redes sociais a notícia de que o governo norte-americano anunciou que 40 infectados com o novo coronavírus e receberam hidroxicloroquina associada com azitromicina e foram curados. A notícia diz, ainda, que o Brasil receberia uma quantidade do medicamento que já havia sendo testada no País.

De acordo com o Ministério da Saúde, porém, essa é mais uma Fake News, ou seja,  noticia falsa, relacionada à pandemia que está circulando pelas redes sociais.

POR QUE?

O Ministério da Saúde informa que a cloroquina e hidroxicloroquina são medicamentos indicados para uso de curto prazo, apenas em pacientes graves hospitalizados devido ao novo coronavírus, assim não dever administrados como forma de se precaver da COVID-19, doença causada pelo vírus.

A cloroquina e hidroxicloroquina têm sido usadas para complementar todos os outros suportes no tratamento do paciente no Brasil, como assistência ventilatória e medicações para os sintomas, como febre e mal-estar.

O Ministério da Saúde orienta para cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir o coronavírus.

COMBATE ÀS NOTÍCIAS FALSAS

Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não será um SAC ou serviço para esclarecer dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.

Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61) 99289-4640.

(Com informações de Ministério da Saúde)

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Cuidado para não ser contagiado pela desinformação

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01 de abril de 2020

Leia as seguintes manchetes: “Novo coronavírus não resiste ao calor e à temperatura de 26ºC ou 27ºC”; “Fazer gargarejo com água morna, sal e vinagre elimina o coronavírus”; “Álcool em gel não funciona como forma de prevenção contra o coronavírus”. 
Agora pense que, além do tema central, essas notícias têm em comum o fato de serem fake news e que, muito provavelmente, serão compartilhadas em grupos de WhatsApp e nas redes sociais. 
Esse envio acelerado e sem embasamento, porém, pode ser tão perigoso quanto o próprio coronavírus.
Fake news é o termo em inglês utilizado para informar quando uma notícia é mentirosa ou quando a informação é reescrita fora de contexto, alterando seu sentido original. 
Em tempos de cuidado com a saúde da população, impedir sua disseminação é tão importante quanto a prevenção da COVID-19, já que a divulgação de conteúdos insidiosos atrapalha o entendimento do que, de fato, é capaz de inibir o aumento da contaminação desta pandemia. 

COMBATE ÀS FAKE NEWS
O Ministério da Saúde dispõe em seu site de uma lista com algumas fake news relacionadas ao novo coronavírus. 
Nas publicações, a pasta explica o porquê de a notícia conter um conteúdo falso. Além disso, qualquer pessoa que queira confirmar a veracidade de uma informação pode enviá-la para análise no número de WhatsApp do Ministério da Saúde: (61) 99289-4640 ou por meio do site www.saude.gov.br/fakenews/coronavirus.
O Grupo de Estudos da Desinformação em Redes Sociais (EDReS), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também pretende mapear as notícias falsas sobre a COVID-19. 
A proposta é reunir o maior número de fake news sobre o tema para, assim, elaborar um banco de dados, no qual as informações serão classificadas por padrões, motivações para seu compartilhamento e fontes utilizadas. 
Trata-se de um projeto colaborativo, no qual as notícias falsas devem ser encaminhadas para o número de WhatsApp (19) 99327-8829.

Leia as seguintes manchetes: “Novo coronavírus não resiste ao calor e à temperatura de 26ºC ou 27ºC”; “Fazer gargarejo com água morna, sal e vinagre elimina o coronavírus”; “Álcool em gel não funciona como forma de prevenção contra o coronavírus”. 
Agora pense que, além do tema central, essas notícias têm em comum o fato de serem fake news e que, muito provavelmente, serão compartilhadas em grupos de WhatsApp e nas redes sociais. 
Esse envio acelerado e sem embasamento, porém, pode ser tão perigoso quanto o próprio coronavírus.
Fake news é o termo em inglês utilizado para informar quando uma notícia é mentirosa ou quando a informação é reescrita fora de contexto, alterando seu sentido original. 
Em tempos de cuidado com a saúde da população, impedir sua disseminação é tão importante quanto a prevenção da COVID-19, já que a divulgação de conteúdos insidiosos atrapalha o entendimento do que, de fato, é capaz de inibir o aumento da contaminação desta pandemia. 

COMBATE ÀS FAKE NEWS

Para não correr o risco de acessar informações equivocadas, busque por conteúdos nos canais oficiais, como o site do Ministério da Saúde (saude.gov.br/coronavirus) e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (http://saopaulo.sp.gov.br/coronavirus). Caso queira confirmar se um conteúdo é seguro, procure a mesma informação em sites que utilizem o fact-checking, recurso conhecido por checar detalhadamente os fatos, por meio do confrontamento de informações com dados e pesquisas. Alguns deles são: Aos fatos, Portal G1 - Fato ou Fake e Agência Lupa.

ANTES DE COMPARTILHAR...

  •  Desconfie de manchetes apelativas em letras maiúsculas e com pontos de exclamação;
  •  Observe a URL (endereço do site que aparece no navegador de internet). Sites de notícias falsas imitam veículos de imprensa autênticos com pequenas mudanças na URL;
  •  Veja se a fonte é confiável e de boa reputação;
  •  Erros ortográficos ou layouts estranhos são sinais de falsidade. Notícias falsas, frequentemente, incluem fotos ou vídeos manipulados. Portanto, a foto pode ser autêntica, mas retirada do contexto;
  •  Confira se as datas fazem sentido ou foram alteradas;
  •  Falta de evidências sobre fatos ou menção a especialistas desconhecidos pode ser uma indicação de notícias falsas;
  •  Compare com outras reportagens. Se outros veículos não tiverem publicado o mesmo assunto, pode ser um indicativo de que a história seja falsa.

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Vaticano desmente que políticos latino-americanos tenham contas no IOR

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23 de outubro de 2019

O Vatican News divulgou novamente, nesta quarta-feira, 23, o comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé, publicado em 11 de janeiro, que desmente falsas notícias sobre a existência de contas bancárias atribuídas a presidentes e ex-presidentes de países latino-americanos no Instituto para as Obras de Religião (IOR), mais conhecido como o “Banco do Vaticano”.  

Na ocasião, o então diretor interino da Sala de Imprensa, Alessandro Gisotti, atestou a falsidade das informações publicadas pelo jornal El Expediente, em reportagem de 9 de janeiro. O artigo dizia que no IOR havia contas atribuídas ao ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, o ex-presidente colombiano Juan Manuel Santos, o ex-presidente do Brasil Luis Inácio Lula da Silva, o ex-presidente da Bolívia Evo Morales, o ex-presidente euatoriano Rafael Correa, o ex-presidente cubano Raúl Castro, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

 “Depois de verificar com as autoridades competentes, posso afirmar que nenhuma das pessoas mencionadas no artigo de El Expediente jamais teve uma conta bancária no IOR, nem a possui atualmente, nem possui assinaturas de delegados em nome de terceiros, nem teria – devido às novas normas adotadas pelo Instituto – algum título para realizar alguma operação”, informou Gisotti.

Essa fake news voltou a viralizar nas redes sociais no Brasil nos últimos dias, em função da entrevista de um “suposto diácono” argentino, de posse dos mesmos documentos apresentados pela divulgados pela anterior. “Os documentos apresentados como evidência são falsos. O IOR se reserva o direito de tomar medidas legais”, afirmou o comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé.

 

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Para presidente da CBL, falta de leitura favorece notícias falsas

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26 de outubro de 2018

Em  8 de novembro, no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, será realizada a 60ª edição do Prêmio Jabuti - considerado o principal reconhecimento e a mais tradicional honraria aos livros e aos escritores no Brasil. 

A realização de um evento literário por seis décadas no País é um marco. De acordo com a pesquisa Retrato da Leitura, 44% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou um livro. O Banco Mundial estima, com base no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que os estudantes brasileiros podem demorar mais de dois séculos e meio para ter a mesma proficiência em leitura dos alunos dos países ricos. Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o mercado editorial encolheu 21% entre 2006 e 2017. 

O primeiro Prêmio Jabuti, entregue em 1959, foi concedido para a obra “Gabriela Cravo e Canela”, do escritor Jorge Amado que, anos antes, na ditadura do Estado Novo (1937-1945), teve seus livros queimados em praça pública. A obra do escritor baiano foi o primeiro livro lido pelo menino Luís Antonio Torelli, hoje editor e presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), entidade responsável pelo Prêmio Jabuti. 

“Num país com poucas livrarias e com pouco acesso ao livro, fica quase impossível ter um programa de formação de leitores se as pessoas não têm onde buscar o livro. As bibliotecas cumprem essa lacuna. Não é só construir. É preciso um acervo que convide e que seja atraente”, afirmou.

O especialista destacou ainda a importância da leitura e do conhecimento para o combate à disseminação de notícias falsas ( fake news ). “As pessoas formam opinião sem checar o que recebem, a origem dos dados ou quem é que está publicando. Quando você tem um pouco de conteúdo, proporcionado pela leitura, vê que aquilo não tem nenhum fundamento”, concluiu.

Fonte: Agência Brasil
 

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