Em Nova York, pelo menos 15 mortes de religiosos causadas pelo COVID-19

Por
01 de mai de 2020

Algumas instituições religiosas do estado de Nova York, nos Estados Unidos, foram atingidas fortemente pela pandemia do novo coronavírus. Uma dessas instituições, a Congregação das Irmãs de Maryknoll, está em busca de doações para cobrir os custos para o tratamento médicos das irmãs infectadas pela COVID-19.

Três irmãs dessa instituição faleceram e outras 30 foram testadas como positivas para o vírus. Outros dez funcionários da instituição também testaram positivo para a doença, e diversas outras irmãs apresentaram sintomas e estão sendo monitoradas.

Ao todo, 300 irmãs de Maryknoll vivem no convento na cidade de Ossining, a poucos quilômetros da cidade de Nova York, considerada o epicentro da epidemia no país.

“Lembramos a belas vidas de nossas irmãs que foram chamada à casa por Deus e rezamos para que nossas irmãs e funcionários se recuperem completamente e retornem para casa rapidamente”, diz mensagem publicada no site das irmãs.

Também em Ossining, os Padre de Maryknoll, ramo masculino da instituição, foram atingidos pela pandemia. Desde o começo de abril, dez padres faleceram e outros 15 testaram positivo para a COVID-19.

Missionárias da Caridade

As Missionárias da Caridade, fundadas por Santa Teresa de Calcutá, que tem um casa na cidade de Nova York, perderam, ao menos, duas irmãs com o novo coronavírus.

O Cardeal Timothy Dolan, Arcebispo de Nova York, postou um vídeo em sua página no Twitter, na  terça-feira, 27 de abril, descrevendo sua experiência em participar do enterro das duas missionárias da caridade no sábado, 25 de abril.

“Duas coisas se destacaram – disse o Arcebispo – afora a tristeza pela perda de duas irmãs”. Dolan impressionou-se com o fato de as irmãs continuarem com o seu serviço de cuidar dos mais pobres entre os pobres, mesmo em meio à pandemia, além de impressionar-se que uma das irmãs falecida, que foi uma das fundadoras da ordem. Irmã Francesca, morta pela COVID-19, foi uma das que trabalhou com Santa Teresa de Calcutá na fundação das Missionárias da Caridade.

No enterro, as irmãs disseram ao Arcebispo que ainda fornecem sopa aos necessitados e que os pobres e desabrigados aparecem todos os dias procurar ajuda.

“A Igreja está ativa em seu amor e serviço para os outros, como se vê nessas corajosas irmãs que colocam suas vidas em risco”, afirmou o Cardeal Dolan.

(Com informações de CNA)

 

Comente

Bispos pedem que vacina seja produzida sem o uso de células de bebês abortados

Por
20 de abril de 2020

Uma vacina efetiva e segura contra o novo coronavírus tem sido buscada por diversos laboratórios ao redor do mundo, mas seu desenvolvimento deve evitar associações com o aborto, pedem líderes pró-vida em uma carta ao governo norte-americano, enviada na sexta-feira, dia 17.  

Entre os signatários estão Dom Joseph. F. Naumann, Arcebispo de Kansas City e Presidente da Comissão Pró-Vida da Conferência Episcopal Norte-Americana, numerosos bispos e lideranças do movimento pró-vida.

A carta, direcionada ao comissário da Administração e Medicamentos dos Estados Unidos (em inglês, Food and Drug Administration), Dr. Stephen M. Hahn, afirma “ser de suma importância que os americanos tenham acesso a uma vacina produzida dentro dos padrões éticos: nenhum americano pode ser forçado a escolher entre ser vacinado contra este vírus potencialmente mortal e violar sua consciência”.

“Estamos conscientes que, entre tantas vacinas que estão sendo atualmente desenvolvidas, algumas estão sendo produzidas com o uso de linhas celulares velhas criadas a partir de células de bebês abortados (...) Felizmente, outras vacinas, como as que estão sendo produzidas pela Sanofi Pasteurs, Inovio e do Instituto de Pesquisa Médica João Paulo II utilizam células não ligadas a procedimentos e métodos antiéticos”, afirma a carta.

Os signatários salientam o caso da empresa Janssen Pharmaceuticals, que possui um contrato com o governo federal norte-americano e que está trabalhando em uma vacina a partir de linhas celulares geradas de bebês abortados.

A carta foi enviada, em cópia, também ao presidente Donald Trump, ao vice-presidente Mike Pence e ao Secretário de Saúde do país, Alex M. Azar II.

Um documento de 2005 da Pontifícia Academia para a Vida considerou os aspectos morais de vacinas preparadas a partir de linhas celulares que descendam de bebês abortados. No documento, o Vaticano concluiu que é permitido aos católicos usarem vacinas produzidas dessa maneira, desde que não haja outras opções. Entretanto, asseverou-se que os católicos têm o dever de usar as vacinas produzidas dentro dos padrões éticos em detrimento das produzidas de maneira antiética.

Em 2008, o documento Dignitatis Personae, da Congregação para a Doutrina da Fé, afirmou que, por “razões graves”, as vacinas produzidas em desacordo com a ética pode ser utilizadas, como, por exemplo, se há “perigo para a saúde das crianças”.

Entretanto, permanece o dever dos católicos “de manifestar o próprio desacordo na matéria e pedir que os sistemas sanitários disponibilizem outros tipos de vacina”.

Fonte: Catholic News Agency

 

 

Comente

Papa Francisco manifesta preocupação com tensão no Oriente Médio

Por
06 de janeiro de 2020

O Papa Francisco e toda a Igreja Católica acompanham com preocupação a situação de tensão e conflitos no Iraque, depois do assassinato do general iraniano Qassem Soleimani, em um ataque dos Estados Unidos, em Bagdá, na quinta-feira, 2.  

No sábado, 4, por meio de sua conta oficial no Twitter, o Pontifice manifestou: “Devemos acreditar que o outro tem a nossa mesma necessidade de paz. Não se obtém a paz se não se espera por ela. Peçamos ao Senhor o dom da paz!”.

Durante a oração do Angelus deste domingo, 5, o Santo Padre voltou a expressar sua preocupação com o clima de tensão em várias partes do mundo e voltou a invocar a paz. “Em tantas partes do mundo se sente um terrível ar de tensão. A guerra traz apenas morte e destruição. Convido todas as partes a manterem acesa a chama do diálogo e do autocontrole e a evitarem a sombra da inimizade. Rezemos em silêncio para que o Senhor nos dê esta graça”.

CAMPO DE BATALHA

O Patriarca da Igreja Católica Caldeia, Dom Louis Raphael Sako, afirmou que os iraquianos ainda estão chocados com o que aconteceu na semana passada e temem que o país se torne um “campo de batalha”, em vez de ser “uma nação soberana capaz de proteger seus cidadãos e suas riquezas”.

O Patriarca, pediu, ainda, que seja realizado “um encontro em que todas as partes envolvidas se sentem em torno de uma mesa para um diálogo sensato e civilizado que poupará consequências inesperadas para o Iraque”.

“Nós imploramos a Deus Todo-Poderoso que garanta ao Iraque e à região uma "vida normal, pacífica, estável e segura, à qual aspiramos”, concluiu Sako, em mensagem publicada no site oficial do Patriarcado.

CONFLITO

O funeral do general Soleimani, realizado em Bagdá, no sábado, teve a presença de dezenas de milhares de pessoas, que gritavam slogans contra os Estados Unidos. O Irã ameaça vingança. Mísseis e morteiros foram lançados na área verde de Bagdá, onde se encontra a embaixada norte-americana, e contra uma base militar mais ao norte, onde estão destacados soldados dos Estados Unidos, sem causar vítimas.

O Irã pede a evacuação das bases militares dos Estados Unido na região, prometendo vingança se isso não ocorrer e afirmando que já identificou 35 alvos a serem atingidos. Não seriam descartados ataques no Estreito de Hormuz, por meio do qual passa cerca de 20% do tráfego mundial de petróleo por mar.

O presidente norte-americano, Donald Trump, por sua vez, declarou que no caso de um ataque iraniano, os Estados Unidos estão prontos para a ação contra 52 locais importantes para a cultura iraniana, número igual ao dos reféns norte-americanos sequestrados por Teerã em 1979. No twitter, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Zarif, escreveu que “atingir locais culturais seria um crime de guerra”.

PREOCUPAÇÃO INTERNACIONAL

Líderes mundiais manifestaram preocupação com a tenção entre Estados Unidos e Irã. O presidente francês, Emmanuel Macron, se reuniu, no sábado, com o presidente do Iraque, Barham Salih e afirmou ter conversado com outros líderes mundiais.

“A escalada de tensões no Oriente Médio não é inevitável. A França tem duas prioridades que eu compartilho com todos os líderes envolvidos com os quais entro em contato: a soberania e segurança do Iraque, bem como a estabilidade da região; a luta contra o ISIS e o terrorismo. Nada deve nos distrair desses objetivos”, escreveu Macron no Twitter.

MANTER A CALMA

O ministro das Relações Exteriores britânico, Dominic Raab, afirmou que o Reino Unido sempre reconheceu a ameaça agressiva da força iraniana Al-Qods liderada por Qassem Soleimani. “Após sua morte, pedimos a todas as partes que diminuam a escala. Outro conflito não é de forma alguma do nosso interesse”, declarou.

A China, por meio disse um porta-voz da diplomacia, Geng Shuang, expressou sua “preocupação” a todas as partes envolvidas, principalmente aos Estados Unidos, pedindo que “mantenham a calma e exercitem autocontrole para evitar novas tensões”.

Para o presidente russo, Vladimir Putin, o assassinato ameaça “seriamente agravar a situação” no Oriente Médio.

LUTA CONTRA O TERRORISMO

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, chegou a dizer que o governo não se manifestaria sobre o assunto por não ter o “poderio bélico” dos Estados Unidos. Depois, o Ministério das Relações Exteriores divulgou uma nota na qual afirmou que apoia a “luta contra o flagelo do terrorismo”.

“Ao tomar conhecimento das ações conduzidas pelos EUA nos últimos dias no Iraque, o governo brasileiro manifesta seu apoio à luta contra o flagelo do terrorismo e reitera que essa luta requer a cooperação de toda a comunidade internacional sem que se busque qualquer justificativa ou relativização para o terrorismo”, diz nota divulgada pelo Itamaraty, na sexta, 3.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, estimou que “o mundo não pode permitir uma nova guerra no Golfo”, e apelou “aos líderes a fazerem prova de máxima contenção” neste momento de tensões.

UNIÃO EUROPEIA

O alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell, expressou “profunda preocupação com o aumento dos confrontos no Iraque” e exortou à moderação para evitar uma nova escalada de violência.

Borrell convidou o ministro das Relações Exteriores iraniano, Mohammad Javad Zarif, para ir a Bruxelas.  Entretanto, continuam as acusações recíprocas entre Washington e Teerã.

(Com informações de Vatican News, Asia News e G1)

 

Comente

História de religiosa e ex-estrela do basquete vira documentário

Por
16 de outubro de 2019

Em 1991, a jogadora de basquete Shelly Pennefather recebeu uma oferta de contrato para ganhar 200 mil dólares anuais em um time profissional, o que seria um dos maiores salários em sua categoria. Inesperadamente, a jogadora negou a proposta e hoje é religiosa enclausurada em um Mosteiro das Clarissas no Estado da Virgínia.  A história da Irmã Rose Marie – nome que adotou após se tornar religiosa – tornou-se tema de documentário produzido pelo canal americano de esporte ESPN. 


A história da Religiosa chama atenção, pois ela era considerada a melhor jogadora do basquete universitário. No ensino médio, ganhou três campeonatos estaduais do Estado de Denver e, na universidade de Villanova, fez 2.408 pontos em jogos oficiais, recorde da instituição tanto no basquete feminino quanto no masculino. Em 1987, ganhou o Troféu Wade, concedido à melhor jogadora de basquete universitário feminino. 


De família católica, Irmã Rose Marie é filha de uma mulher que ia à missa diariamente. Seu pai, que sempre reunia a família para a oração do Terço, a ensinou a jogar basquete e foi o grande incentivador de sua carreira. 


Após sair da universidade, Shelly foi jogar basquete profissional no Japão. Longe de seus amigos e de sua família, sentiu-se muito solitária e desejou voltar para os Estados Unidos. Como seu time perdia todos os jogos, teria de ficar mais dois meses no Japão antes de voltar para o seu País. Assim, fez uma promessa que, caso seu time ficasse entre os seis melhores, iria gastar seu tempo nos Estados Unidos em um trabalho voluntário com as Irmãs Missionárias da Caridade, na Pensilvânia. O time ficou em terceiro lugar, e Shelly cumpriu sua promessa. 


Nesse trabalho voluntário, a jogadora teve, diante do Sacrário, uma forte experiência da presença de Cristo na Eucaristia, e decidiu tornar-se religiosa. Escolheu uma congregação de carisma franciscano. “Fiquei fascinada por São Francisco de Assis, que finalmente ajudou Santa Clara a iniciar uma ordem chamada Clarissas”, contou à ESPN.


O Mosteiro das Clarissas, na cidade de Alexandria, possui uma das regras mais rígidas do País. A família pode visitá-la apenas duas vezes por ano, mas a conversa ocorre separada por uma tela. Neste ano, Irmã Rose Marie pôde abraçar sua família pela primeira vez desde a profissão de seus votos, em 1994 – neste Mosteiro, as religiosas podem fazê-lo apenas uma vez a cada 25 anos. O evento ganhou destaque no documentário, e muitos membros da família, jogadoras e técnicos tiveram a oportunidade de abraçar a religiosa.


“Gostaria que todos pudessem viver a minha vida um pouco para ver. É tão tranquila. Sinto que não estou subestimando a vida. Estou vivendo-a ao máximo”, expressou Irmã Rose Marie.

Fonte: ESPN

Comente

O pior incêndio da história

Por
26 de novembro de 2018

O Estado da Califórnia atravessa o pior incêndio de sua história. No norte do estado, o incêndio “Camp”, que começou no dia 8, já tinha matado pelo menos 77 pessoas e destruído mais de 10 mil casas até a tarde da terça-feira, 20. Mais de 1,2 mil pessoas ainda estão desaparecidas, o que significa que o número real de mortos pode ser bem maior. 

A área total atingida pelo fogo é superior a 600 quilômetros quadrados. O fogo tem avançado rapidamente, consumindo o equivalente a um estádio de futebol por segundo.

O Papa Francisco ofereceu “uma oração especial para os que foram atingidos pelos incêndios que estão flagelando a Califórnia”, pelas vítimas e famílias afetadas e para que Deus ajude os que estão envolvidos nos trabalhos de resgate e combate ao fogo. 

Fontes: ACI/ CBS/ NY Times/ CNN/ AP News
 

LEIA TAMBÉM: Ataque a Catedral deixa dezenas de vítimas 
 

Comente

Donald Trump e Kim Jong-un se encontrarão em Cingapura em 12 de junho

Por
10 de mai de 2018

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai se reunir com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, no dia 12 de junho, em Cingapura. O anúncio foi feito pelo norte-americano em uma mensagem no Twitter.

“O tão aguardado encontro entre Kim Jong-Un e eu será em Cingapura, no dia 12 de junho. Vamos os dois tentar fazer deste um momento algo muito especial para a Paz Mundial!”, disse Trump.

A imprensa norte-americana afirma que será o primeiro encontro da história entre um presidente norte-americano em exercício e um líder norte-coreano.

Na quarta-feira (9), o presidente antecipou que a reunião foi acertada em uma conversa entre Kim Jong-un e o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, em Pyongyang.

Pompeo regressou aos Estados Unidos na madrugada de hoje, com três cidadãos norte-americanos que eram mantidos prisioneiros da Coreia do Norte, e foram liberados na quarta-feira (9).

Os Estados Unidos e a Coreia do Norte começaram os diálogos em busca de um acordo e um encontro entre os líderes, após um ano marcado por agressões e tensões elevadas.

Em abril, Kim Jong-un teve um encontro histórico com o presidente sul-coreano Moon Jae-in. Eles firmaram um acordo de paz e um compromisso mútuo de colocar fim às inimizades entre os países, que prevalecia desde o cessar-fogo da guerra entre os dois países, em 1953.

A reaproximação entre os dois países e a aproximação com os Estados Unidos ocorrem depois de várias sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, além da pressão da China sobre a Coreia do Norte. O país é um importante aliado dos norte-coreanos e tem grande influência na economia local.

Comente

Sequestrada na infância, hoje luta contra o trabalho escravo

Por
17 de novembro de 2017

Rani Hong tinha apenas 7 anos de idade e sua família, em dificuldade financeira, permitiu que ela fosse morar com uma senhora respeitada pela comunidade, que lhe ofereceu abrigo, roupa, comida e educação. Sua família vinha visitá-la todos os dias até que, de repente, Rani desapareceu. A senhora a havia vendido no exterior. Rani foi presa em uma jaula para que aprendesse a se submeter docilmente ao seu “proprietário”, um verdadeiro traficante de escravos do mundo contemporâneo. 

Aos 8 anos, Rani estava muito doente devido aos maus tratos e seus traficantes decidiram vendê-la no mercado negro de adoção internacional. Ela foi, então, adotada por uma mulher nos Estados Unidos e pôde, finalmente, começar a se recuperar física e emocionalmente de sua experiência traumática: “Minha fé me ajudou a ficar mais forte, disse. 

Hoje, Rani e seu marido, que também foi vítima de escravidão infantil, têm uma organização que trabalha com diversas empresas contra o uso de mão de obra escrava ou de trabalho forçado na produção de produtos no exterior.

Fonte: CNA
 

 

 

Comente

Bebê que nasceu prematuro completa 3 anos com boa saúde

Por
17 de novembro de 2017

Três anos atrás, Courtney Stensrud e seu marido tiveram que enfrentar uma emergência médica que levou ao parto prematuro de seu bebê. Com apenas 21 semanas e quatro dias de gestação, as chances de sobrevivência eram mínimas. Courtney encontrou na internet casos de bebês nascidos com 22 semanas ou mais, mas nenhum caso de um bebê nascido com apenas 21 semanas que tivesse sobrevivido.

Após o parto, seu médico aconselhou-a a não reanimar o bebê, porque este não teria quase nenhuma chance de sobreviver. Contrariamente ao seu conselho, Courtney pediu ao médico que fizesse todo o possível para tentar salvar o bebê. Três anos depois, o “bebê milagre” é uma criança saudável que desafia a medicina.

Fontes: ACI/ CNN
 

 

Comente

‘Uma das maiores tragédias que a Califórnia jamais enfrentou’

Por
19 de outubro de 2017

Assim definiu Jerry Brown, o governador da Califórnia, os terríveis incêndios que o Estado tem enfrentado nos últimos dias, que se estendem por mais de 150 quilômetros. Milhares de casas foram destruídas e ao menos 40 pessoas morreram. Muitas das vítimas foram completamente cremadas, ao ponto de não poderem mais ser identificadas. Cerca de 100 mil pessoas receberam ordem de evacuarem suas cidades ameaçadas pelo fogo.

O combate aos incêndios é mais difícil devido aos fortes ventos e à baixa umidade. No fim de semana, ainda havia 17 grandes focos de incêndio na região Norte do Estado. Mais de 9 mil bombeiros trabalham noite e dia para tentar controlar o fogo, usando aviões, helicópteros e mais de mil máquinas de combate a incêndio. Várias equipes têm trabalhado para cavar linhas de defesa que impeçam o fogo de atingir outras áreas residenciais. Os estados vizinhos e até o Canadá e a Austrália enviaram mais homens e equipamentos de combate a incêndio. 

Dom Frank Dewane, Bispo de Venice, pediu a intercessão de Deus: “Hoje, pedimos a intercessão de Deus Todo-Poderoso, enquanto os incêndios florestais afetam o norte da Califórnia”, disse em um comunicado. “Como homens e mulheres corajosos, respondemos a essas catástrofes lutando contra os incêndios e ajudando as pessoas a estarem seguras; pedimos a Deus que melhore o clima e envie a bênção da chuva e dos ventos favoráveis”, afirmou o Bispo.

Fontes: ACI/ The Guardian/ CNN

Comente

Liberdade religiosa ganha nova proteção

Por
16 de outubro de 2017

O governo norte-americano anunciou novas exceções à cobertura obrigatória dos planos de saúde oferecidos pelas empresas aos seus funcionários. Agora, elas não serão mais obrigadas a cobrir contraceptivos e abortivos. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (SSH) declarou que a medida tem como objetivo garantir que fiéis religiosos e outras pessoas com objeções morais à con
tracepção não sejam punidos pelo governo federal.

Em 2012, o SSH obrigou os planos de saúde a cobrir contraceptivos, esterilizações e abortivos. A regra continua em vigor, mas agora quem puder demonstrar uma objeção religiosa ou moral aos contraceptivos e abortivos será isento da obrigação. 

O chefe do comitê sobre liberdade religiosa da Conferência dos Bispos dos Estados Unidos e Arcebispo de Baltimore, Dom William Lori, comemorou a decisão, considerando-a uma “vitória da primeira emenda (à constituição norte-americana, que trata da liberdade religiosa) e de todos os americanos”. Embora a notícia seja boa, o Arcebispo lembra que se trata de uma política governamental que pode ser alterada no futuro por um novo governo e que, portanto, é preciso permanecer vigilante.

Fonte: CNA
 

Comente

Para pesquisar, digite abaixo e tecle enter.