Paixão de Cristo na programação da Rádio Jovem Pan

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30 de março de 2018

A rádio Jovem Pan realiza nesta Sexta-feira Santa a programação especial “O Sermão da Paixão segundo a Jovem Pan”, uma tradição de mais de 50 anos na emissora.

Entre as 10h desta sexta-feira e às 6h do Sábado Santo, temas variados serão tratados por bispos, padres, religiosos, religiosas e leigos convidados, sempre em conexão com o Tríduo Pascal e a Ressurreição de Cristo no contexto de hoje, com reflexões sobre a festa litúrgica da Páscoa, a realidade social e eclesial. Também são respondidas as dúvidas dos ouvintes ao longo de toda a programação.

CONHEÇA A HISTÓRIA DO PROGRAMA (50 ANOS  EM 2017)

Durante as 20 horas ininterruptas de programação passarão pelos estúdios da emissora o Cardeal Odilo Pedro Scherer (Arcebispo de São Paulo), os bispos Dom Fernando Antonio Figueiredo (emérito da Diocese de Santo Amaro), Dom João Bosco Barbosa de Sousa (de Osasco), Dom Devair Araujo da Fonseca (auxiliar da Arquidiocese de São Paulo) e Dom Edmilson Amador Caetano (de Guarulhos).

Também estão confirmadas as participações dos padres Marcelo Rossi (cantor e compositor), Luiz Eduardo Baronto (Cura da Catedral da Sé), Zezinho (cantor e compositor), João Carlos Paschoalim de Castro (Diretor do IMSJT), Júlio Lancelotti (da Pastoral do Povo da Rua), João Mildner (da Pastoral da Saúde), Padre Antônio Bogaz, Frei Moacir Candenassi, Irmã Natividade Pereira, dos jornalistas Fernando Geronazzo (jornal O SÃO PAULO), Cleide Barbosa (rádio 9 de Julho), Jucelene Rocha e Karla Maria, além de refugiados atendidos pela Cáritas Brasileira, e o cantor Ângelo Nunes. As crônicas estarão a cargo de Marilu Torres Travesso e Ricardo Alexandre Simão.

A rádio pode ser acessada pela internet em http://jovempan.uol.com.br.

(Com informações de Maria Yamasaki, da rádio Jovem Pan)

 

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Missa com Dom Odilo marca o jubileu da Paróquia Nossa Senhora Aparecida

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06 de março de 2018

Os fiéis da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na Região Episcopal Brasilândia, estiveram em festa na noite do sábado, 3, no salão paroquial ao lado da igreja-matriz, na Vila Souza, para a celebração solene do jubileu de ouro paroquial.

A missa foi presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, e teve entre os concelebrantes o Padre Aldenor Alves de Lima (Padre Aldo), Pároco, e o Padre José Ferreira Filho, Vigário Paroquial.

No começo da celebração, Padre Aldo recordou parte da história da Paróquia, agradecendo pelos empenho dos padres, religiosos, religiosas e leigos que atuaram na comunidade paroquial ao longo destes 50 anos, em especial pelos que se empenharam nos últimos quatro anos para a celebração jubilar.

Dom Odilo, na homilia, lembrou que aquele era um dia para agradecer a Deus pelos 50 anos, e lembrou que a paróquia é a comunidade de fé reunida em nome de Jesus. “Paróquia Nossa Senhora Aparecida, fiquem firmes, unidos a Jesus Cristo, o templo de Deus no meio de nós”, afirmou o Arcebispo, destacando ainda, que os cristãos devem ser fiéis aos mandamentos de Cristo.

Logo após a missa, na entrada da igreja-matriz, foi inaugurado um monumento a Nossa Senhora Aparecida para demarcar o jubileu de ouro paroquial.  

Criada em 1968, a Paróquia acompanhou o crescimento do bairro, formando principalmente por famílias de migrantes nordestinos, e tem entre suas ações pastorais um projeto de farmácia comunitária e missões periódicas de evangelização, especialmente por ocasião das festas da padroeira da matriz e das comunidades Sagrado Coração de Jesus, Cristo Ressuscitado e Divino Espírito Santo, além da área de missão São Vicente de Paulo e matriz Nossa Senhora Aparecida.

Leia a reportagem completa na próxima edição do O SÃO PAULO, na próxima quarta-feira, dia 7 de março.

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Missa na Catedral da Sé marca o início da Quaresma na Arquidiocese

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15 de fevereiro de 2018

As cinzas, colocadas na fronte dos fiéis que participaram da missa de Quarta-feira de Cinzas, no dia 14, lembram aos cristãos a condição de criaturas limitadas. “Convertei-vos e crede no Evangelho”, diz o sacerdote enquanto impõe as cinzas, rito realizado após a homilia. Com a celebração, inicia-se o tempo litúrgico da Quaresma, que acontece em preparação para a Páscoa do Senhor. No Brasil, começa também a Campanha da Fraternidade (CF), que acontece há 54 anos e, em 2018, traz como tema “Fraternidade e superação da violência” e lema “Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8). 

A situação de violência vivida no Brasil foi enfatizada pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, que presidiu a celebração, bem como a necessidade de que a sociedade possa “educar para a não violência”. 

O Cardeal salientou que o Brasil é um dos países com um dos maiores índices de violência do mundo e falou sobre os fatores que a desencadeiam. “Há também formas de violência sutis como a violência da calúnia, das Fake News , notícias falsas nas mídias sociais que circulam como se fossem verdade”, recordou.

“Somos católicos e não podemos ficar indiferentes aos fatos de violência. Não condiz com nossa fé e nossa moral, não condiz com o nosso jeito católico de ser cidadão. Devemos lutar para que a violência não se propague”, insistiu Dom Odilo, que afirmou ainda sobre o fato de os leigos terem um papel importantíssimo na promoção da sociedade justa, fraterna e não violenta.

“A violência não é aceitável sob nenhum ponto de vista. A violência é um mal e é contrária à lei de Deus. Por isso mesmo, todos nós, filhos da Igreja, somos chamados a superar um clima de violência que se instalou. Qualquer tipo de violência clama aos céus”, continuou o Cardeal.

O Arcebispo lembrou também que a Bíblia mostra Deus como defensor daqueles que são injustiçados, violentados, e todos que estão do lado de Deus devem estar ao lado de quem sofre violência. “A manutenção de um estado social, de uma situação econômica que obriga muitos a viverem na miséria é também uma violência instituída, contra a qual nós devemos lutar, para instaurar, sim, de muitas formas, uma sociedade justa, fraterna, honesta, com políticas públicas voltadas para as situações que são geradoras de violência”.

Outro aspecto sobre o qual o Cardeal insistiu foi a necessidade de uma educação para a paz. “A violência necessita de educação para a não violência. Educação para valores fundamentais, como o respeito ao próximo, a honestidade, a dignidade no trato com as pessoas, a justiça, a vida de cada pessoa. Se não estivermos muito convencidos disso, podemos estar participando da onda da violência”, afirmou.

O tema da CF foi apresentado também por Márcia Matias de Castro, representante da equipe da Campanha da Fraternidade da Arquidiocese, antes do início da celebração. Márcia lembrou que um dos objetivos da CF é o de “apoiar as organizações da sociedade civil que trabalham na superação da violência”. No texto lido por ela, recordou- -se que “o Brasil é uma sociedade injusta e desigual e pratica uma forma de fazer política que torna as pessoas descartáveis”.

 

JEJUM, ESMOLA E ORAÇÃO

Sobre os exercícios quaresmais, o Cardeal sugeriu aos fiéis que vivam o jejum, a esmola e a oração, revendo as atitudes de acordo com o tema da Campanha. 

“Que por meio dos exercícios da Quaresma, do jejum, da esmola e da oração, possamos colher o fruto de uma sociedade melhor, mais reconciliada e pacificada. Façamos o jejum daquela conversa que incita a violência, da palavra injuriosa, da vontade de brigar e de tudo aquilo que nos faz ser levados por nossas paixões. Com a prática da esmola, possamos ajudar o próximo a sair de sua situação de necessidade, e que a oração nos leve a buscar a Deus acima de tudo”, disse o Arcebispo.

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'Natal não é o aniversário de Jesus. É mais que isso'

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27 de dezembro de 2017

“Esta é uma noite especialmente solene. O nascimento de Jesus situa-se na história como um fato extremamente marcante, porque este nascimento tem um enorme significado para a humanidade. Não somente porque se conta a história antes e depois de Cristo, mas pela fé que proclamamos: este menino que nasceu é o filho de Deus”.

O trecho é da homilia da missa da Vigília do Natal, que foi presidida por Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano de São Paulo, no domingo, 24, à meia-noite. A missa, que foi precedida por um concerto musical, levou muitos fiéis à Catedral da Sé que, além de celebrarem a eucaristia num momento especial do Ano Litúrgico, também acompanharam a colocação da imagem do menino Jesus no presépio montado dentro da Catedral.

Na celebração, que foi transmitida pela rádio 9 de Julho e a Rede Vida de Televisão, e acompanhada por profissionais de diferentes meios de comunicação, Dom Odilo partilhou com todos uma das muitas mensagens de Natal que ele recebeu e que recordam o quanto Deus, com toda sua grandeza, assumiu a humanidade por inteiro.

“Enquanto nós desconfiamos tanto uns dos outros, Deus, no Natal, confiando no seu filho, demonstra uma desmedida e inexplicável confiança em nós. Como se entregou nas mãos de uma mulher e confiou nela, hoje continua a se entregar nas nossas mãos, para que cuidemos dele como uma mãe cuida do seu filho. O recém-nascido de Belém, para crescer, precisou ser alimentado com leite, com as carícias e sonhos de Maria. Jesus hoje precisa habitar em nossas casas, cidades, campos, em qualquer campo deste mundo se cuidarmos dele e o ajudarmos a se tornar carne novamente”, disse Dom Odilo.

Rafael Alberto‘E o Verbo se fez carne’

A Solenidade do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, na segunda-feira, 25, também foi celebrada com grande participação dos fiéis na Catedral da Sé, às 11h. Colocada à frente de todos, no presbitério, a imagem de Jesus, que foi menino recordava a todos que “é Natal” e que Deus se fez criança para salvar a humanidade.

Dom Odilo, que presidiu a celebração, recordou a todos que o Natal não é só um dia, mas a Igreja celebra uma semana para que a festa do nascimento de Jesus seja bem vivida por todos. “Neste dia, a Igreja nos convida a entrar no mistério do Natal. Não é o aniversário de Jesus, é algo maior. Quem é este menino que nasceu? Por que tanta gente veio vê-lo? Ele é o filho de Deus que veio a este mundo por meio de Maria”, afirmou o Arcebispo na homilia.

“Deus assumiu nossa condição humana para que de sua plenitude todos nós fossemos enriquecidos. Por isso, devemos acolher hoje o salvador”, disse Dom Odilo, que às 17h, presidiu a missa do Natal junto aos amigos do Arsernal da Esperança.

(Colaborou: Rafael Alberto)

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Missa na Catedral marca o Dia da Vocação Catequética

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28 de agosto de 2017

No sábado, 26, catequistas de diversas paróquias da Arquidiocese de São Paulo reuniram-se na Catedral da Sé para celebrar o Dia da Vocação Catequética. A missa foi presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, e concelebrada por Dom José Roberto Fortes Palau, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Ipiranga.

No início da celebração, o Cardeal Scherer destacou que o catequista é a pedra firme no Reino. Durante a procissão de entrada, a Paróquia Imaculada Conceição, da Região Episcopal Sé, levou ao altar símbolos da vida cristã: cruz, incenso, lecionário, o Catecismo da Igreja Católica e imagem de Nossa Senhora Aparecida, em alusão ao Ano Mariano Nacional.

O Cardeal, na homilia, falou sobre o valor da Catequese para a Igreja e do atual momento propício para refletir sobre a iniciação à vida cristã. Destacou, ainda, a necessidade da formação contínua dos catequistas e de que estejam receptivos para novos desafios. “Eu imagino que estão todos empenhados em suas paróquias, suas comunidades e procurando desempenhar bem este serviço, esse mistério tão importante na Igreja”, afirmou.

Antes do término da missa, Dom José Roberto Fortes Palau anunciou as novas propostas para a Catequese pensadas para o sínodo arquidiocesano, começando por um mapeamento nas paróquias para saber a quantidade de catequistas e catequizandos em São Paulo.

(Colaborou: Jenniffer Silva)

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Sínodo Arquidiocesano: um caminho feito em comunhão

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15 de junho de 2017

Despertar uma nova consciência dos católicos sobre a vida e a missão da Igreja em São Paulo e provocar um processo de conversão e renovação pastoral. Esses são os principais frutos que o Cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano, espera do Sínodo Arquidiocesano, convocado por ele na quinta-feira, 15, durante a missa da Solenidade de Corpus Christi, na Praça da Sé. Em entrevista ao O SÃO PAULO, Dom Odilo explicou como se realizará o Sínodo, com várias etapas até a assembleia sinodal que concluirá o caminho ao longo de quase três anos. Segundo o Arcebispo, o povo nas paróquias, comunidades e realidades eclesiais de base poderá participar das atividades sinodais. “O Espírito Santo é o principal protagonista do Sínodo e é ele quem move a Igreja a se converter e renovar”, destacou.

Confira a entrevista.

 

O SÃO PAULO – A partir da convocação, quais serão os próximos passos do sínodo arquidiocesano?

Cardeal Odilo Pedro Scherer – O Sínodo deverá ser uma grande ação eclesial de nossa Arquidiocese na busca conjunta da melhor forma de correspondermos à vida e à missão da Igreja em nosso tempo. Na sua realização, são previstos diversos passos: uma etapa prévia de motivação, divulgação, oração e tomada de consciência sobre o próprio Sínodo; uma dupla etapa preparatória, em âmbito de paróquias e de vicariatos episcopais; finalmente, haverá a assembleia sinodal arquidiocesana propriamente dita. Prevê-se um caminho longo e complexo de cerca de três anos até à conclusão do Sínodo.

Quais serão o tema e o lema do sínodo?

O Sínodo será dedicado à vida e à missão da Igreja na Arquidiocese de São Paulo. De maneira estrita, o tema terá esta formulação: “Sínodo da Arquidiocese de São Paulo: caminho de comunhão, conversão e renovação missionária”. E o lema será: “Deus habita esta Cidade. Somos suas testemunhas”.

Como as pessoas dos diferentes âmbitos da vida eclesial poderão participar desse caminho sinodal?

É desejada uma ampla participação, que poderá acontecer de muitos modos. Primeiramente, pelo interesse para compreender melhor a proposta do Sínodo; para isso, haverá matérias à disposição de todos. Mas, é muito importante que todos rezem ao Espírito Santo pelo bom êxito do Sínodo. O Espírito Santo é o principal protagonista do Sínodo, e é ele quem move a Igreja a se converter e renovar, a corresponder e realizar melhor sua vida e sua missão. No âmbito das paróquias, comunidades e realidades eclesiais de base, haverá ampla possibilidade e necessidade de envolvimento do povo nas ações sinodais; no âmbito dos vicariatos regionais e ambientais, bem como no âmbito arquidiocesano, a participação será por representação, conforme regulamento do Sínodo.

Como será a assembleia sinodal?

Ainda temos um longo caminho a percorrer antes de chegar à assembleia sinodal propriamente dita, última etapa do Sínodo. Na assembleia sinodal arquidiocesana, serão apresentados e analisados os relatórios das etapas anteriores e serão elaboradas propostas para os encaminhamentos pós-sinodais.

O senhor destaca a necessidade de uma grande revisão da pastoral na Arquidiocese. Por quê?

Vivemos um período de “mudança de época”, como já se afirmou na Conferência de Aparecida, em 2007. Tendo em vista as grandes transformações sociais, culturais e religiosas do nosso tempo, e levando em consideração os fortes apelos da própria Igreja para a promoção de uma nova evangelização, é preciso perguntar: isso também diz respeito a nós, aqui em São Paulo? Um amplo discernimento sobre a vida e a organização pastoral será útil para saber como estamos, de fato. Não podemos fazer de conta que nada mudou e que tudo continua como sempre foi. Na passagem para o novo milênio cristão, houve a indicação de grandes metas e diretrizes para a vida e a missão da Igreja neste período da história da humanidade. Será que que essas metas estão presentes em nossa evangelização e vida pastoral? A Conferência de Aparecida convocou a Igreja da América Latina e do Caribe a uma renovação missionária, uma verdadeira conversão pastoral e missionária: será que estamos realizando esse processo? O Papa Francisco nos conclama a vivermos a alegria do Evangelho como uma “Igreja em saída missionária”: será que isso nos diz respeito e já está acontecendo? Existe uma profunda crise de fé em boa parte do povo cristão e católico, e se constata que a evangelização está insuficiente, também em São Paulo: isso tem algum significado para nossa ação pastoral? Os casamentos na Igreja, os batizados, as primeiras comunhões, as vocações sacerdotais e à vida consagrada estão em queda acentuada: o que está acontecendo e o que vamos fazer? O Sínodo poderá ser de grande ajuda para responder essas e outras questões.

Quais são os principais frutos que se esperam desse Sínodo?

Espera-se, com a ajuda de Deus, uma nova consciência do povo católico sobre a vida e a missão da Igreja em São Paulo, e também provocar um processo de conversão e renovação pastoral. Daí poderá resultar uma revisão das diretrizes e orientações pastorais em vários sentidos e uma eventual reestruturação da organização pastoral da Arquidiocese. Mas, para se chegar a esses frutos, será preciso semear muito e percorrer o caminho sinodal, com paciência e fé, contando com a ajuda do Espírito Santo.

Será publicado um documento final do Sínodo?

Ao longo do caminho sinodal deverão ser produzidos e publicados diversos subsídios. Espera-se chegar a boas conclusões sinodais, que também serão publicadas. Mais importante que os textos, porém, deverão ser as novas atitudes pastorais e a renovação da consciência eclesial. Esses deverão ser os frutos principais e esperamos que eles apareçam com o passar do tempo, com a graça de Deus, o esforço de todos e a paciência da fé.

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