Testemunhas da santidade no cuidado das almas

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04 de agosto de 2019

Em 4 de agosto, a Igreja comemora o Dia do Padre. A data, que no Brasil se insere no mês vocacional, recorda a memória de São João Maria Vianney, patrono dos sacerdotes. 


Diante do altar, no confessionário, visitando os enfermos, na catequese, no cuidado dos pobres, consumindo-se até a morte pelo rebanho a eles confiado, foram muitos os sacerdotes que alcançaram a glória de Deus, sendo reconhecidos como modelos a ser seguidos por todos os padres. O SÃO PAULO apresenta o exemplo de alguns desses sacerdotes santos e bem-aventurados: 

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Agosto começa com 3 atividades na Paróquia Jesus no Horto das Oliveiras

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16 de agosto de 2018

Três atividades marcaram o início do mês de agosto na Paróquia Jesus no Horto das Oliveiras, no Setor Vila Maria: No dia 1º, foi o aniversário natalício do Pároco Frei Ernane Pereira Marinho, SIA. No sábado, 4, foi celebrado o Dia do Padre, e no domingo, 5, aconteceu a festa do padroeiro, com missa solene.

 

ANIVERSÁRIO DO PÁROCO

O Pároco Frei Ernane Pereira, nascido no dia 1 de agosto de 1968, completou 50 anos de idade no início desse mês. Seu aniversário foi celebrado na Paróquia Jesus no Horto das Oliveiras. Em sua página do Facebook, a Paróquia manifestou gratidão ao Frei: “A Paróquia Jesus no Horto das Oliveiras e a Capela Bom Pastor, todos os integrantes de Pastorais e Movimentos, além dos demais paroquianos estão felizes por terem a graça de comemorarem o aniversário natalício de nosso Pastor, o querido Frei Ernane”.

 

DIA DO PADRE

O Dia do Padre é celebrado oficialmente em agosto, 4, data da festa de São João Maria Vianney, desde 1929, quando o Papa Pio XI o proclamou “homem extraordinário e todo apostólico, padroeiro celeste de todos os párocos de Roma e do mundo católico”.

A data, celebrada no mesmo dia da festa do padroeiro de todos os sacerdotes, foi instituída pelo Papa Pio XI. Essa comemoração coloca em evidência uma das principais figuras da Igreja católica: o Padre. A função deste membro do clero é de extrema importância para a Igreja e o caminho de seus fiéis. Ser Padre sempre foi uma missão de muito valor e de difícil definição, apesar dos inúmeros adjetivos normalmente aplicados a ela.

Comumente, a atividade de sacerdote é comparada à função de ser pai, amoroso, respeitoso, conhecedor da palavra de Deus, caridoso, humilde e inseparável de Jesus. “O Padre é homem de misericórdia e compaixão, como o bom samaritano, como Jesus, o bom pastor. O Padre está chamado a ter um coração que se comove, não ajudam a Igreja os Padres assépticos”, na visão do Papa Francisco, são essas algumas das características ideais que devem acompanhar um sacerdote.

 

FESTA DO PADROEIRO

Padroeiro é o representante de uma categoria de pessoas, cuja vida e santidade comprovadas estimulam a vivência de fé em comunhão com a vontade de Deus.

O padroeiro de todos os sacerdotes é São João Maria Vianney, esse santo homem nasceu na França, no ano de 1786, e depois de passar por muitas dificuldades, por conta das poucas habilidades, foi ordenado sacerdote.

Apesar de todas as complicações que enfrentou, o Santo Cura D’Ars é considerado um dos mais notáveis conselheiros do mundo católico em sua época. O Papa Pio XI o canonizou em 1925.

Hoje, a contribuição e vida santa dele é inegável e reconhecida por toda a Igreja católica. “Deus escolheu os insignificantes para confundir os grandes”, palavras profetizadas pelo apóstolo Paulo, que reforçam o significado e se confundem com a vida e trajetória do padroeiro de todos sacerdotes.

 

(Com Informações de Canção Nova, Paróquia Jesus no Horto das Oliveiras, Região Episcopal Santana)
 

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Seminaristas da Arquidiocese recebem ministérios de leitor e acólito

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07 de agosto de 2017


Na manhã deste domingo, 6, Festa da Transfiguração do Senhor, o Arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, presidiu missa na Catedral da Sé, na qual conferiu os ministérios de leitor e acólito a um grupo de seminaristas da Arquidiocese.

A celebração marcou o início do mês vocacional no Brasil, cujo primeiro domingo recorda a vocação para os ministérios ordenados. No processo formativo dos candidatos ao sacerdócio, o leitorato e o acolitato antecedem a ordenação diaconal. 

Na homilia, Dom Odilo explicou que os ministérios são um primeiro chamado ao serviço. “Os ministros leitores são encarregados de ajudar a Igreja a realizar a parte mais importante da sua missão, o anúncio da Palavra de Deus...”. Quando aos acólitos, o Cardeal ressaltou que esses não apenas servem ao altar, mas servem “aquilo que se celebra no altar, o mistério central da nossa redenção, Jesus que continua e se doar pela humanidade”.

O Arcebispo agradeceu, ainda, as paróquias que realizam um trabalho de promoção vocacional. “Os padres não caem do céu, surgem da comunidade. O Papa São Joao Paulo II dizia que a vocação é uma resposta de Deus providente a uma comunidade orante, que pede. ‘Pedi ao Senhor da messe que envie operários’. Deus ouve e chama”.

“Deus continua a chamar. Talvez nós estamos um pouco distraídos e não ouvimos o chamado ou não o acolhemos devidamente. Fato é que em nossa Arquidiocese precisamos trabalhar muito pelas vocações”, acrescentou Dom Odilo.

Oração pelos cristãos perseguidos

Mais cedo, também na Catedral, Dom Odilo presidiu missa pelo Dia Internacional de Oração pelos Cristãos Perseguidos, iniciativa promovida pela Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN).  A data surgiu em referência a fuga de milhares de cristãos do norte do Iraque, em 2014, expulsos pelos extremistas do grupo Estado Islâmico. Este ano, as intenções não se concentram apenas aos cristãos do Oriente Médio, mas se estende às perseguições em todo o planeta. A África, por exemplo, é o continente onde atualmente morrem mais pessoas por serem cristãos do que em qualquer outro lugar do mundo.

Leia as reportagens completas sobre as duas celebrações na próxima edição do jornal O SÃO PAULO.

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