No Primeiro Milênio, a Arte era essencialmente simbólica e os artistas eram artesãos que trabalhavam para a Igreja e obedeciam, de certa forma, aos cânones estabelecidos para realizar suas obras.
De acordo com Wilma Tommaso, a partir do Humanismo e o Renascimento italiano, a Arte vai, aos poucos, “deixando de ser simbólica para ser naturalista. Os artistas passam a assinar suas obras e nelas colocam todo o seu virtuosismo e expressam suas qualidades individuais”.
Os artistas passam a retratar o ambiente cotidiano, os personagens se apresentam segundo os costumes da época. “A Arte vai deixando de ser litúrgica para se tornar Arte com tema religioso”,
completa a professora.