Faleceu na noite da quinta-feira, 13, aos 79 anos, vítima de um infarto, o Padre José Maria Gonçalves Mello. Padre José nasceu no dia 17 de dezembro de 1938, foi ordenado em 1984, em Salesópolis (SP), pelo Cardeal Paulo Evaristo Arns, à época Arcebispo de São Paulo.

Padre José atuou na Região Episcopal Belém nas Paróquias São Benedito das Vitórias, como Administrador Paroquial entre 1986 e 1987, tornando-se Pároco em 1988. Atuou ainda na Paróquia São João Batista do Brás. Foi também Capelão do Hospital da Beneficência Portuguesa até 2013.

SEPULTAMENTO

O velório ocorre na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, do Setor Carrão. Às 10h, Dom Luiz Carlos Dias, Bispo Auxiliar de São na Região Episcopal Belém, presidiu missa de corpo presente.

O sepultamento será no Cemitério da Vila Formosa às 12h.

No dia 08, dia em que a Igreja celebra a Solenidade da Imaculada Conceição, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição na Praça Silvio Romero, no Tatuapé, Região Episcopal Belém, realizou, ao todo, cinco missas em homenagem ao dia da Imaculada Conceição.

IMACULADA CONCEIÇÃO

No dia 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX declarou dogma de fé a doutrina que ensinava ter sido a Mãe de Deus concebida sem mancha de pecado por um especial privilégio divino.

Na Bula Ineffabilis Deus, o Papa diz: “Nós declaramos, decretamos e definimos que a doutrina segundo a qual, por uma graça e um especial privilégio de Deus Todo Poderoso e em virtude dos méritos de Jesus Cristo, salvador do gênero humano, a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada de toda a mancha do pecado original no primeiro instante de sua conceição, foi revelada por Deus e deve, por conseguinte, ser crida firmemente e constantemente por todos os fiéis. ” 

A celebração da Imaculada Conceição é também importante para o Brasil e para a Arquidiocese de São Paulo: no ano de 1929, Ano Mariano Nacional, os bispos do Brasil enviaram uma petição a Roma, para que se fizesse de Nossa Senhora Aparecida a padroeira de toda a nação. O Papa Pio XI atendeu ao pedido em 16 de julho de 1930, relembrando, na mensagem enviada, a ligação dessa devoção brasileira com a crença na Imaculada Conceição: “Nada mais oportuno do que atender ao pedido não só dos bispos, mas de todos os católicos do Brasil, que veneram a Imaculada Conceição da Virgem Maria com zelo e piedade desde o descobrimento até nosso tempo”. 

 

A Paróquia Nossa Senhora da Esperança, no Setor Sapopemba, da Região Episcopal Belém, realizou, no dia 19, uma Cantata Italiana, com muita música, seguida de uma cantina com cardápio típico italiano.

O concerto regido pelo Maestro Celso Jardim teve a participação de cantores das sete comunidades que formam a Paróquia. O Coral existe há um ano e meio e tem se dedicado ao repertório litúrgico. No final de 2017, foi apresentado uma Cantata Cênica Natalina, com grande repercussão na comunidade.

Segundo Celso Jardim, foi muito gratificante os resultados obtidos com a apresentação do Concerto Italiano: “Contamos com um grande público, que calorosamente recebeu a apresentação. Foram dez canções tradicionais e alguns trechos de óperas”, afirmou ao O SÃO PAULO.

Houve no encerramento uma coreografia da Musica Funicul, Funicula, conduzindo o grande público ao salão da paróquia. Após as apresentações, houve uma grande confraternização da comunidade, com pizzas e comidas típicas.

“O maior desafio esteve no aperfeiçoamento do idioma italiano, mas o grupo mostrou-se dedicado e empenhado em apresentar o melhor e creio eu, que chegamos ao objetivo”, concluiu o Maestro.

A Comunidade Lituana da Paróquia São José, na Vila Zelina, na Região Belém, celebrou no domingo, dia 1o, sua habitual procissão da Ressureição, com o Santíssimo Sacramento em torno da praça República Lituana.

Como em todos os anos, vestidos com roupas típicas, os descendentes lituanos seguiram em procissão até a solene missa de Páscoa.

Comunidade Lituana

A Paróquia São José, construída por iniciativa de religiosos e migrantes lituanos, foi inaugurada em 16 de fevereiro de 1936, mesmo dia da Independência Lituana.

Em 1938, cinco Irmãs Franciscanas da Província Lituana colaboraram com a fundação da Escola São José, que tinha como objetivo atender os filhos dos migrantes lituanos.

Com a proposta de manter a tradição lituana viva no bairro da Vila Zelina, todos os domingos é celebrada missa bilíngue no rito Latino na Paróquia São José (Praça da República Lituana, 74).

 

A Pastoral dos Surdos da Vila Formosa, que atua na Paróquia-santuário Nossa Senhora Do Sagrado Coração, celebrou 11 anos de atividades com um retiro. Padre Wilson Czaia, segundo sacerdote surdo do Brasil, assessorou o encontro e concelebrou a missa, presidida pelo Padre Valdecir Santos, Reitor do Santuário, onde todos os domingos, às 10h30, acontece uma missa interpretada em Libras.

Criada na década de 40, com a colaboração expressiva do Monsenhor Vicente de Paulo Penido Burnier, de Juiz de Fora e Padre Eugenio Oates, sacerdote redentorista, nascido nos Estados Unidos, a Pastoral do Surdo busca participar da missão da Igreja, desmistificando os possíveis obstáculos, tanto para a vida sacerdotal como para a vivencia eucarística.

Hoje, no Brasil, além do Padre Wilson Czaia, vindo de Curitiba, Padre Volmir Francisco Guiso, de Porto Alegre, Hélio de Jesus, de São Luís do Maranhão, representam e dão testemunho da fé por meio da linguagem de sinais.

O Setor Sapopemba realizou, no sábado, 17, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima e São Roque, a abertura setorial da Campanha da Fraternidade 2018, com uma formação que contou com cerca de 130 agentes de pastoral e foi assessorada pela Ex-Ouvidora da Polícia da Paraíba, Valdênia Paulino, do Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Sapopemba.

Houve também discussões em grupos para pensar as ações concretas, pelas quais se percebeu a necessidade de fortalecer as pastorais sociais no Setor.

A Paróquia São João Batista, no Carrão, também realizou no sábado, 17, uma formação sobre a CF 2018, a partir do método ‘Ver, Julgar e Agir’. Márcia Castro, da Escola Fé e Política Waldemar Rossi, Flávio Castro, da Pastoral Fé e Política, e Padre José Alves, Pároco, foram os facilitadores da formação, motivando a comunidade paroquial a assumir ações concretas da Campanha da Fraternidade.

Na quinta-feira, 15, um dia após a abertura oficial da Campanha da Fraternidade (CF), as comunidades que compõem a Paróquia São Miguel Arcanjo, no Setor Pastoral Conquista, reuniram-se para discutir a superação da violência, temática da CF 2018.

Márcia Castro, Coordenadora da Pastoral Fé e Política, falou à aproximadamente cem agentes de pastorais que participaram da atividade, ela pretende ser o ponto de partida para o agir pastoral da CF 2018.

Mais do que salientar as múltiplas formas de violência, a Campanha da Fraternidade deste ano, propõe identificar maneiras que contribuam para a difusão da superação do cenário de hostilidade existente no país, por meio do evangelho.

A Arquidiocese de São Paulo comunica o falecimento no sábado, 23 de dezembro, do Padre João Bosco dos Santos, aos 67 anos, no Hospital Santa Catarina, em decorrência de um câncer de próstata.

Nascido em Cachoeira Paulista (SP), em 5 de abril de 1950, Padre João Bosco foi ordenado sacerdote em 1982, aos 32 anos de idade.

Na Arquidiocese de São Paulo, atuou especialmente na Região Episcopal Belém. Foi pároco nas paróquias Santa Madalena, Natividade do Senhor, São José do Maranhão e São Benedito. Também colaborou na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

O sepultamento do sacerdote foi em Cachoeira Paulista. Pelas redes sociais, amigos de sacerdócio e leigos que atuaram com o Padre João Bosco dos Santos recordaram da disponibilidade do presbítero em servir à Igreja e também de suas homilias, que faziam todos a aprofundar cada vez mais os valores da fé católica.

(Com informações do Padre Fausto Marinho)

A Arquidiocese de São Paulo noticia, com pesar, o falecimento do Padre Rochus Michael Maria Kiefer, aos 90 anos de idade, na noite da quarta-feira, 25.

Padre Roque, como era carinhosamente conhecido, morava na comunidade palotina no Carrão, na zona Leste da cidade, e atuava como vigário da Paróquia Coração Eucarístico de Jesus e Santa Marina, na Região Episcopal Belém.

Segundo informações da equipe de comunicação da Região Episcopal Belém, o velório está sendo realizado na igreja-matriz da Paróquia (Rua Engenheiro Pegado, 374, Vila Carrão). A missa de corpo presente será às 11h desta quinta-feira, 26, após a qual haverá o sepultamento.

Biografia

Nascido em 26 de maio de 1927, em Sankt Ingbert, na Alemanha, ele trabalhou como alfaiate antes de ingressar no seminário palotino em Hersberg, aos 19 anos de idade. Iniciou o noviciado em 21 de setembro de 1951, na cidade de Untermerzbach, onde em 1953 fez a sua primeira profissão.

Concluído o curso filosófico na Alemanha, chegou ao Brasil com alguns colegas em 10 de julho de 1954. Em 21 de setembro de 1956, realizou sua profissão perpétua, na cidade de São João de Polêsine, no Rio Grande do Sul. No mesmo ano, tornou-se diácono, atuando em Santa Maria (RS). De volta a São João de Polêsine, foi ordenado sacerdote, com 29 anos.

Anos depois, ingressou na PUC-SP, onde licencia-se em Teologia Dogmática. Em março de 1959, ingressou como prefeito e professor no Seminário Menor de Londrina, no Paraná. Em 1960, assumiu como vigário paroquial em Cornélio Procópio, no Paraná, até março de 1961, quando retornou ao Seminário de Londrina, novamente como prefeito e professor, até o ano de 1973.

Entre março de 1962 e março de 1968, foi pároco em uma área rural de Guaravera, na cidade de Londrina, onde foi o responsável pela edificação da igreja-matriz.

Em março de 1973, foi transferido para São Paulo, onde exerceu a função de Ecônomo da Província Palotina de São Paulo Apóstolo, até dezembro de 1995. Ainda no ano de 1978, tornou-se pároco da Paróquia Coração Eucarístico de Jesus e Santa Marina, na Região Belém. Em março de 1993, tornou-se vigário paroquial da mesma Paróquia, até junho de 1996. Depois, foi transferido para a Paróquia Santo Antonio de Lisboa, como pároco, até junho de 1997, quando voltou a ser vigário paroquial na Paróquia Coração Eucarístico de Jesus e Santa Marina, onde permaneceu até a morte.

(Com informações do Blog da Paróquia Coração Eucarístico de Jesus e Santa Marina)

No final de tarde do último dia 16 de setembro foi celebrada missa em ação de graças pelos dez anos de vida sacerdotal do Padre Ricardo Cardoso Anacleto, atual administrador paroquial da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, no Tatuapé. A celebração, presidida pelo cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, contou com a participação significativa de membros da comunidade, além de familiares e amigos do Sacerdote.

Durante as homenagens, Dom Odilo enfatizou a importante experiência que Padre Ricardo realizou como seu secretário pessoal durante oito anos, desde sua ordenação até a sua ida para Roma, onde permaneceu por dois anos para concluir seu doutorado em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Lateranense.

A comunidade para a qual passou oficialmente a servir como administrador paroquial desde o último dia 26 de agosto, também lhe prestou homenagem, além dessa função, ele segue atuando como docente dos cursos de pós-graduação da Faculdade de Direito Canônico São Paulo Apóstolo e como juiz do Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese de São Paulo.

 

(Colaborou: Luís Henrique Marques)

 

Para comemorar os 35 anos de criação da Paróquia São Paulo Apóstolo, no Setor Pastoral São Mateus, a comunidade paroquial realizou um tríduo festivo com o tema “São Paulo Apóstolo e a Virgem Maria nos ensinam o caminho de Deus”.

No domingo, 20, aconteceu a primeira carreata em honra ao Padroeiro, com a bênção dos veículos, seguida de missa.

“Primeiro queremos agradecer a Deus por esses 35 anos, por ter conseguido chegar aonde nós estamos”, manifestou o Padre Antonysamy Manokarados, indiano, Pároco há dois anos. Padre

Mano, como é mais conhecido, afirmou que muitos dos desafios seguem os mesmos da época de criação da Paróquia, “mas enfrentamos os desafios com olhar melhor, um olhar diferente”. Além dele, a Paróquia é atendida por outros dois padres verbitas, o irlandês Joseph Dillon e o brasileiro Weder Vieira.

Criada oficialmente em 20 de agosto de 1982, a Paróquia iniciou sua caminhada pastoral ainda em meados da década de 1960, com a chegada das Irmãs Orionitas. Sem a presença de igrejas na localidade, os fiéis se reuniam no Instituto Mater Dei, junto às religiosas, para as celebrações eucarísticas.

Participante desde o início da caminhada da comunidade, Oswaldo da Silva Oliveira afirmou que a presença frequente de Dom Luciano Mendes de Almeida e a colaboração do Cardeal

Paulo Evaristo Arns, ambos já falecidos, foram fundamentais para o fortalecimento da ação da Igreja no bairro. Ele destacou como pontos fortes da pastoral da Paróquia a atuação nas favelas e a defesa das famílias.

Antes de receber como padroeiro o Apóstolo Paulo, a comunidade tinha como padroeira Nossa Senhora Aparecida, título que outra comunidade (hoje Paróquia Nossa Senhora Aparecida, da Vila Nova York) já recebia.

Durante todos estes anos também trabalharam nas comunidades, além das Irmãs Orionitas, padres diocesanos, padres missionários Espiritanos, as Irmãs Espiritanas, da Congregação do Santo Rosário, e os padres da Congregação do Verbo Divino, Verbitas, atuantes até hoje no local.