Morre jovem sacerdote ordenado em hospital

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26 de junho de 2019

Na segunda-feira, 17, o Padre Michal Los, ordenado no mês passado em seu leito de hospital, faleceu devido a um câncer terminal. A Congregação dos Filhos da Divina Providência (Orionitas) da Polônia expressou tristeza pelo falecimento do jovem Sacerdote: “Acreditamos que ele se encontrou com Cristo Ressuscitado, a quem desejava servir como Sacerdote”.

Padre Michal foi ordenado diácono e sacerdote na mesma cerimônia, devido à dispensa concedida pelo Papa Francisco. A cerimônia, que ocorreu em 24 de maio, foi presidida por Dom Marek Solarczyk, Bispo Auxiliar da Diocese de Varsóvia -Praga. Outros sacerdotes da congregação e familiares também participaram da celebração. Um dia antes da ordenação, Padre Michal professou votos perpétuos na Congregação dos Orionitas.

O Neossacerdote pôde celebrar sua primeira missa em 26 de maio, que foi acompanhada por milhares de fiéis pela internet. A sua imagem elevando a hóstia foi compartilhada nas redes sociais e tornou-se conhecida no mundo todo.

Em 7 de junho, data de seu aniversário, o Padre recebeu a visita do presidente da Polônia, Andrzej Duda. A foto do Presidente ajoelhado recebendo a bênção do Padre Michal também se espalhou na internet.

Fontes: ACI digital/ National Catholic Register

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Com câncer terminal, homem é ordenado sacerdote e preside primeira missa em hospital

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26 de junho de 2019

Um jovem religioso, Michał Łos, diagnosticado com câncer terminal, foi ordenado sacerdote e presidiu sua primeira missa em um hospital militar na cidade de Varsóvia, na Polônia. 
Em 24 de maio, Łos foi ordenado diácono e presbítero na mesma cerimônia, devido à dispensa concedida pelo Papa Francisco a pedido do Diretor-Geral da Congregação dos Filhos da Divina Providência (Orionitas), Padre Tarcisio Vieira. 
Michał foi ordenado por Dom Marek Solarczyk, Bispo Auxiliar da Diocese de Warszawa-Praga. Também presentes na celebração estavam, além do Diretor-Geral da Congregação, o Padre Oreste Ferrari, Vigário Geral dos Padre Orionitas, o Padre Fernando Fornerod, Conselheiro Geral da Congregação, e o Padre Krzysztof  
Mis, Diretor da Província Orionita de Nossa Senhora de Czestochowa.
“A cerimônia aconteceu em um clima de grande e profunda espiritualidade. Após a oração inicial, seguiu-se a Ladainha para pedir a intercessão dos santos pela vida de Michał e por sua Congregação”, disse Padre Fornerod. 
No dia anterior à ordenação, Michał professou seus votos perpétuos na Congregação Orionita, também com a dispensa do Santo Padre. A sua primeira missa foi celebrada em 25 de maio e transmitida ao vivo pela internet. O vídeo da missa já teve mais de 350 mil visualizações. 
A história de Michał rodou o mundo pelas redes sociais e, em pouco tempo, pode-se ver os seus frutos. Muitos pacientes internados no mesmo hospital começaram a ir ao quarto do neossacerdote para pedir-lhe bênçãos, confessar-se ou ouvir palavras de consolo. Além disso, muitas pessoas ao redor do mundo passaram a rezar pela recuperação do Sacerdote.
O maior sonho de Michał era presidir a Santa Missa, para sentir-se mais unido a Cristo. “Louvado seja Jesus Cristo. Agradeço todas as orações e espero que vocês continuem rezando por mim, e abençoo a todos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, disse o jovem Padre no vídeo da missa.  

Fontes: ACI Digital, O Globo
 

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Polônia e Hungria barram ‘LGBTIQ’

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05 de janeiro de 2019

A Polônia e a Hungria barraram a inclusão de direitos “LGBTIQ” (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Intersexuais ou “Queer”) em uma declaração conjunta de ministros sobre igualdade de gênero. Muitos dos ministros dos outros países mostraram-se indignados pela decisão polonesa e húngara. Wouter Koolmees, ministro holandês, afirmou que os direitos “LGBTIQ” são “valores centrais” da União Europeia: “Isso não está aberto à discussão e nenhum Estado membro deveria ter um problema com isso”, disse.

A Polônia e a Hungria têm sido consideradas membros inconvenientes da União Europeia, porque se opõem à agenda politicamente correta e globalista que dirige a União. Ambos os países têm lutado contra a redefinição do casamento para incluir a união de pessoas de um mesmo sexo, bem como contra a doutrinação de crianças em matéria de homossexualidade. O ministro das relações exteriores húngaro, Péter Szijjártó, declarou – provocando grande polêmica – que seu País deseja preservar a “Europa cristã” e que gostaria que a Hungria permanecesse uma nação cristã. 

Fonte: Life Site News
 
 

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100 anos de independência

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13 de novembro de 2018

A Polônia celebra o centenário de sua independência no domingo, 11. O País reconquistou sua independência ao fim da 1ª Guerra Mundial, em 1918. Por ocasião das celebrações, os bispos da Polônia publicaram um alerta aos poloneses: para permanecer independente, o País precisa guardar a fé católica. 

Os bispos denunciam as “ameaças à liberdade e soberania espiritual da nação”. Eles explicam que a independência exige não apenas “luta armada e esforços políticos e diplomáticos”, mas também “fé firme e oração”. O que tem enfraquecido o País, moralmente e espiritualmente, são “o álcool, as drogas, a pornografia, as ameaças da internet, o jogo”. 

“Celebrar este aniversário nos obriga a refletir sobre a situação atual da Polônia e sobre os perigos à sua existência soberana. O mais grave deles surge ao abandonar a fé católica e os princípios cristãos que governam a nossa vida nacional e o funcionamento do Estado. Isso já nos levou, no passado, ao colapso da República”, alertaram os bispos. 

A Polônia é provavelmente o país mais católico da Europa. Na França, dos cerca de 60% de cidadãos que se declaram católicos, apenas 7% vão à missa pelo menos uma vez por mês, e o número de sacerdotes caiu de 29 mil em 1995 para 15 mil em 2015. Já na Polônia, 93% da população se declara católica, dos quais 37% vão à missa todos os domingos. Com uma população bem menor que a francesa (38 milhões contra 67 milhões de franceses), o País possui 25 mil sacerdotes e mais de 2 mil seminaristas apenas nos seminários diocesanos. 

Historicamente, a luta pela liberdade e pela independência se confunde com a luta pela preservação da fé católica e da cultura polonesa. Os bispos poloneses garantem que as duas coisas continuam a andar juntas.

Fontes: Catholic Herald/ Conferência Episcopal Polonesa
 

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