VATICANO

Dia mundial do MIgrante e do Refugiado 

Caridade e atenção às ‘periferias existenciais’

Por José Mariano (Especial para O São Paulo )
02 de outubro de 2019

Dia Mundial do Migrante e do Refugiado

“Não se trata apenas de migrantes”, diz o tema do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado. Para comemorar, o Papa Francisco, que criou essa data, presidiu a Santa Missa na Praça de São Pedro no domingo, 29 de setembro, quando afirmou que Deus “tem uma preocupação amorosa em relação aos menos privilegiados” e que, na Bíblia, essa é uma característica marcante do povo de Israel.
“Por isso, temos que ter uma atenção especial em relação ao estrangeiro, assim como às viúvas, aos órfãos e a todos os descartados dos nossos dias”, declarou Francisco. “O Senhor nos pede para colocar em prática a caridade para com eles. Ele nos pede para restaurar sua humanidade, junto com a nossa, sem excluir ninguém, sem deixar ninguém de fora”, acrescentou.
Conforme explicou o Santo Padre, os cristãos não podem ser indiferentes “aos dramas das velhas e novas pobrezas”, e exortou: “Peçamos ao Senhor a graça de chorar, aquele choro que converte o coração diante desses pecados [da indiferença]”. 

Anjos inconscientes
Após a missa, o Papa inaugurou uma escultura na Praça que representa os migrantes de diferentes tempos históricos (foto). Realizada pelo artista canadense Timothy Schmalz, a obra é intitulada “Anjos Inconscientes”. Isso porque se refere à passagem da Carta de São Paulo aos Hebreus, quando diz: “Não esqueçam a hospitalidade. Alguns, praticando-a, acolheram anjos sem saber”.
Ao inaugurar a escultura, que foi uma sugestão do novo Cardeal Michael Czerny, responsável pela seção Migrantes e Refugiados do Vaticano, o Papa Francisco afirmou: “Essa escultura, em bronze e argila, representa um grupo de migrantes de várias culturas e diversos períodos históricos. Eu quis esta obra aqui na Praça de São Pedro, para que recorde a todos o desafio evangélico da acolhida”.

“Não se trata apenas de migrantes”, diz o tema do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado. Para comemorar, o Papa Francisco, que criou essa data, presidiu a Santa Missa na Praça de São Pedro no domingo, 29 de setembro, quando afirmou que Deus “tem uma preocupação amorosa em relação aos menos privilegiados” e que, na Bíblia, essa é uma característica marcante do povo de Israel.


“Por isso, temos que ter uma atenção especial em relação ao estrangeiro, assim como às viúvas, aos órfãos e a todos os descartados dos nossos dias”, declarou Francisco. “O Senhor nos pede para colocar em prática a caridade para com eles. Ele nos pede para restaurar sua humanidade, junto com a nossa, sem excluir ninguém, sem deixar ninguém de fora”, acrescentou.


Conforme explicou o Santo Padre, os cristãos não podem ser indiferentes “aos dramas das velhas e novas pobrezas”, e exortou: “Peçamos ao Senhor a graça de chorar, aquele choro que converte o coração diante desses pecados [da indiferença]”. 

Anjos inconscientes
Após a missa, o Papa inaugurou uma escultura na Praça que representa os migrantes de diferentes tempos históricos (foto). Realizada pelo artista canadense Timothy Schmalz, a obra é intitulada “Anjos Inconscientes”. Isso porque se refere à passagem da Carta de São Paulo aos Hebreus, quando diz: “Não esqueçam a hospitalidade. Alguns, praticando-a, acolheram anjos sem saber”.


Ao inaugurar a escultura, que foi uma sugestão do novo Cardeal Michael Czerny, responsável pela seção Migrantes e Refugiados do Vaticano, o Papa Francisco afirmou: “Essa escultura, em bronze e argila, representa um grupo de migrantes de várias culturas e diversos períodos históricos. Eu quis esta obra aqui na Praça de São Pedro, para que recorde a todos o desafio evangélico da acolhida”.

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