Lee Strobel é um jornalista ateu que não aceita nada além de fatos. Para ele, Deus e a religião são belos contos de fada e nada mais. Mas, sua vida é subitamente transformada quando sua filha quase morre asfixiada e é salva por uma enfermeira cristã. Sua mulher, emocionada pela providência divina - que fez com que a enfermeira mudasse de ideia e fosse precisamente ao restaurante em que Lee e ela estavam com sua filha - inicia um caminho de fé e começa a frequentar uma igreja. Ela está convencida, por uma espécie de sentimento interior, que Deus e Jesus Cristo são reais. Mas, para Lee, um sentimento não prova que alguma coisa é real. A única prova que ele admite são os fatos. 

Como bom jornalista investigativo, Lee decide investigar um dos eventos centrais do Cristianismo – a ressurreição de Cristo – para tentar provar para sua esposa que sua fé é uma ilusão. Sua investigação o leva a analisar a morte e ressurreição de Cristo de todos os ângulos possíveis. Será que os manuscritos do Novo Testamento são confiáveis? Será que os discípulos inventaram toda a história ou tiveram algum tipo de alucinação? E se Cristo não tivesse morrido realmente na cruz? Todas essas hipóteses e outras serão objeto de uma análise minuciosa desse jornalista cético, que não economizará esforços para chegar ao fim de sua investigação.

Em defesa de Cristo, filme baseado em uma história real, estreia na quinta-feira, 14, nos cinemas.