Cultura

Santa Joana d’Arc

Em 1431, Joana d’Arc foi executada na fogueira devido à pressão dos inimigos da França. Em 1456, 25 anos depois, seu processo foi considerado inválido e ela foi reabilitada. Em 1920, foi canonizada pelo Papa Bento XV. Na França, ela é considerada a maior heroína nacional e uma das patronas do País. Na Igreja, é venerada como Santa Joana d’Arc.

A “Donzela de Orléans”, como é conhecida, nasceu num vilarejo na região de Lorena, na França, filha de camponeses. Na época, a França perdia a Guerra dos Cem Anos e não havia um rei consagrado no trono. Na adolescência, a Santa se comunicava com São Miguel, Santa Catarina de Alexandria e Santa Margarida de Antioquia, que lhe diziam que ela deveria salvar a França e fazer com que o herdeiro do trono fosse consagrado. Santa Joana d’Arc o convenceu a ser consagrado em Reims – onde eram consagrados todos os reis da França – e tornou-se chefe militar, conduzindo os exércitos franceses a diversas vitórias. Ela foi finalmente capturada por inimigos, julgada e condenada por feitiçaria. Após sua condenação e execução na fogueira, seu coração permaneceu intacto.

Um bom filme sobre Santa Joana d’Arc foi feito em 1948, com Ingrid Bergman. O filme pode ser encontrado facilmente pela internet. Com dois prêmios e quatro nomeações para o Oscar, o filme também foi premiado pelo seu valor moral. Há uma versão mais curta disponível, com apenas cem minutos (o original tem 140 minutos), mas a qualidade é inferior à versão original.

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