Liturgia e Vida

Um grande sinal apareceu no céu

Celebramos hoje o dia em que Nossa Senhora adormeceu neste mundo e despertou na casa do Pai. É o dia de sua morte, seu sepultamento, sua ressurreição e sua assunção ao céu em corpo e alma. Ela foi levada ao céu pelo poder de Deus, por isso falamos de “assunção”. De Jesus falamos “ascensão”, porque Ele subiu ao céu por sua própria força.

O dogma da Assunção foi proclamado por Pio XII no dia 1º de novembro de 1950, mas a celebração da Assunção é bem mais antiga. Pio XII declarou que “a Imaculada Virgem, preservada de toda mancha do pecado original, quando concluiu o tempo de sua vida na terra, foi levada em corpo e alma à glória do céu, sendo exaltada pelo Senhor como rainha sobre todas as coisas, para que fosse assim mais conforme a seu Filho, o Senhor de todos os senhores, e vencedor de todo pecado e morte”.

Diz uma antiga tradição que Maria adormeceu na casa do apóstolo São João no monte Sião. Os Apóstolos estavam todos em Jerusalém. Levaram o corpo de Maria para o vale do Cedron e o colocaram num sepulcro novo. O sepulcro existe até hoje no mesmo lugar, guardado pelos armênios e pelos gregos ortodoxos. Exames do sepulcro dizem que nenhum corpo se corrompeu nele.

Todos morrem em Adão, mas todos ressuscitam em Cristo. Maria também morreu e ressuscitou. A morte, porém, não teve poder sobre ela, porque a morte é consequência do pecado introduzido no mundo pelo demônio. Na vida de quem é “cheia de graça” não há espaço para o demônio e o pecado. Maria não podia sofrer as consequências do pecado que nela não existiu. Ela não é “agraciada” como somos todos. Ela é “cheia de graça” como só ela foi, pelos méritos de seu Filho que nasceu de sua carne. Dizia Santo Agostinho: “Já que a natureza humana está condenada à podridão e aos vermes, e que Jesus foi poupado desse ultraje, a natureza de Maria também está imune a isso, pois foi nela que Jesus assumiu a sua natureza”.

Portanto, já bem antes de Pio XII, ouvimos ainda Santo Agostinho dizer: “Alegre-se, Maria, de uma alegria indizível em seu corpo e em sua alma, em seu próprio filho Cristo, com seu próprio Filho e por seu próprio Filho, pois a pena da corrupção não deve ser conhecida por aquela que não teve sua integridade corrompida quando gerou seu Filho”.

Isabel a saúda: “Bendita entre as mulheres”, e Maria canta: “Doravante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada, porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor”. Um grande sinal apareceu no céu, Maria, a Arca da Aliança que contém o Salvador, Jesus.

Celebramos hoje o dia em que Nossa Senhora adormeceu neste mundo e despertou na casa do Pai. É o dia de sua morte, seu sepultamento, sua ressurreição e sua assunção ao céu em corpo e alma. Ela foi levada ao céu pelo poder de Deus, por isso falamos de “assunção”. De Jesus falamos “ascensão”, porque Ele subiu ao céu por sua própria força.

O dogma da Assunção foi proclamado por Pio XII no dia 1º de novembro de 1950, mas a celebração da Assunção é bem mais antiga. Pio XII declarou que “a Imaculada Virgem, preservada de toda mancha do pecado original, quando concluiu o tempo de sua vida na terra, foi levada em corpo e alma à glória do céu, sendo exaltada pelo Senhor como rainha sobre todas as coisas, para que fosse assim mais conforme a seu Filho, o Senhor de todos os senhores, e vencedor de todo pecado e morte”.

Diz uma antiga tradição que Maria adormeceu na casa do apóstolo São João no monte Sião. Os Apóstolos estavam todos em Jerusalém. Levaram o corpo de Maria para o vale do Cedron e o colocaram num sepulcro novo. O sepulcro existe até hoje no mesmo lugar, guardado pelos armênios e pelos gregos ortodoxos. Exames do sepulcro dizem que nenhum corpo se corrompeu nele.

Todos morrem em Adão, mas todos ressuscitam em Cristo. Maria também morreu e ressuscitou. A morte, porém, não teve poder sobre ela, porque a morte é consequência do pecado introduzido no mundo pelo demônio. Na vida de quem é “cheia de graça” não há espaço para o demônio e o pecado. Maria não podia sofrer as consequências do pecado que nela não existiu. Ela não é “agraciada” como somos todos. Ela é “cheia de graça” como só ela foi, pelos méritos de seu Filho que nasceu de sua carne. Dizia Santo Agostinho: “Já que a natureza humana está condenada à podridão e aos vermes, e que Jesus foi poupado desse ultraje, a natureza de Maria também está imune a isso, pois foi nela que Jesus assumiu a sua natureza”.

Portanto, já bem antes de Pio XII, ouvimos ainda Santo Agostinho dizer: “Alegre-se, Maria, de uma alegria indizível em seu corpo e em sua alma, em seu próprio filho Cristo, com seu próprio Filho e por seu próprio Filho, pois a pena da corrupção não deve ser conhecida por aquela que não teve sua integridade corrompida quando gerou seu Filho”.

Isabel a saúda: “Bendita entre as mulheres”, e Maria canta: “Doravante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada, porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor”. Um grande sinal apareceu no céu, Maria, a Arca da Aliança que contém o Salvador, Jesus.

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